Mikael
O cu em troca de um skate, pequeno mikael aceitou minhas perverçoes
Oi galera, beleza? Meu chamo Gabriel tenho 25 anos e moro no RS.
Entao mikael tem 8 anos, branquinho, magrinho mas uma bunda bem empinadinha ( tenho foto pra comprovar )
Um dia eu tava jogando game em casa e ele foi ate la pra brincar com meu afilhado, so q ele nao estava ai eu fiz ele esperar e nisso fui jogando e ele ficando com vontade de jogar so q eu nao deixava, fucava naquelas investidas, so deixo se tu agarra aqui e ele logo mudava de assunto, um hora falei se tu agarrar aqui eu te dou um skate, ele logo se animou e pegou no meu k7 e eu fui ao paraiso , so que eu logo falei que liberaria o skate se ele deixasse eu sarrar o pau no reguinho dele, ele deixou quando abaixou a bermuda q ele tava e ficou na pose frango assado eu vi aquele cu cheio de prega e bem rosadinho, nao aguentei e cai de boca, chupei com tanta vontade mas tanta vontade q ele chegava a fazer cara de dor ou tesao, sla
Enfiei um dedinho e fiquei no vai e vem pra tentar abrir passagem pro meu pau porem foi sem sucesso, meu pau baba demaaais ai quando fui sarrar inventei de forçar, a cabeça entrou pela metade e ele começou a rexlamar que estava doendo que era pra eu parar…
Continua
Alguem de SC que curta esse tipo de conto ?
Meu telegram – FloresG97
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Fiz algo parecido com o meu priminho
Eu dei um skate, e ainda levei para um conhecido parque, que na época era point de skatistas…mas não foi para um menino, era uma menina. Ela tinha doze anos na época, morava numa casa nos fundos do quintal da casa vizinha a minha, e gostava de conversar comigo. A mãe e à avó tinham uma barraquinha perto de uma estação de trem, iam cedo pra lá e só voltavam a noite. A menina passava o dia todo sozinha em casa, e logo que eu chegava do trabalho, ela costumava vir pra minha casa. Eu tinha divorciado a pouco mais de um ano, estava morando na casa de minha mãe, e costumava ficar papeando com ela até perto do horário da minha mãe fechar a loja e vir pra casa. Porém numa de nossas conversas, ela deu a entender que estava disposta a qq coisa pra ter um skate. Brincando com ela, falei que devia tomar cuidado com o que falava, como falava, e pra quem falava certas coisas, pq poderiam interpretar errado. Ela ficou pensativa, e perguntou.
– como assim ?
Expliquei que da forma que falou, se alguém desse uma cantada nela, dava a entender que em troca de um skate, ela ia até pra cama com a pessoa. Debochada, e bem debochada mesmo, disse que se fosse o skate que ela queria, ela ia mesmo. Mas tinha que ser o que ela queria. Na hr quase perguntei onde poderia comprar o tal skate, mas segurei a onda, e mudei de assunto, até pq estava perto da hr da minha mãe chegar. No dia seguinte, aproveitei a hr do almoço, e fui dar uma volta num local onde sabia que vendia td de skates, e afins. Achei o tal skate que ela falou, custava caro, e se quisese personalizado, era um pouco mais caro. Pensei na hipótese, pq valia mesmo a pena. Um cabacinho de doze aninhos, e lindinha e gostosinha como ela era, valia muito a pena o investimento. O problema era ela explicar pra mãe e à avó, como conseguiu o skate, e não era só isso, apesar da precocidade, podia acabar falando mais do que devia, e acabaria dando merda. Qdo cheguei, ela não estava sentada no portão como de costume, guardei o carro e entrei.
Logo que entrava em casa, eu tirava a roupa, vestia uma bermuda, e levava a roupa suja pra lavanderia. Eu morava num sobrado, qdo abri a porta da cozinha que dava pra lavanderia, e a vi sentada na escada de sua casa. Discretamente assoviei, ela olhou, dei um tchauzinho, ela respondeu dando tchau tbm, e continuou sentada de cabeça baixa como estava. Assoviei novamente, ela olhou, fiz sinal chamando-a. Ela levantou, fez um gesto para esperar e entrou em casa. Fiquei uns bons minutos debruçado na janela, cansei e entrei. Resolvi tomar banho qdo a campainha tocou. Atendi o interfone, era ela. Abri a porta, ela entrou, ouvi a batida da porta sendo fechada. Eu estava de bermuda, continuei apesar de nunca ter recebido ela nesses trajes. Ela subiu a escada, veio me cumprimentar com um abraço como sempre fazia. Perguntei se estava td bem, ela pensou pra responder como se escolhesse as palavras. Disse que tinha um aniversário pra ir no sábado, pediu a mãe pra comprar uma roupa nova, mas ela negou dizendo que não tinha grana sobrando pra isso. Fiquei com dó, e pensei em comprar uma roupa pra ela, mas não falei nada. Disse pra ficar a vontade, pq ela demorou, então resolvi tomar banho. Ela riu, dizendo que foi tomar banho tbm. Foi instintivo, saiu sem querer mesmo. Falei que se soubesse, tinha convidado ela pra tomar banho comigo. Ela arregalou os olhos, pensei na merda que disse, e me preparei pra ouvir merda. Qual não foi minha surpresa, qdo ela falou que ia ser muito engraçado minha chegar, e nos flagrar tomando banho. Não resisti ao ouvir aquilo, abracei ela, e sussurrei dizendo que era meu dia sorte, pq era quarta-feira, minha mãe ia ao cinema com as amigas…e podia ser o dia de sorte dela tbm. Ela me olhou nos olhos e quis saber pq seria seu dia de sorte tbm. Arrisquei na cara larga, e falei que ela poderia ganhar o skate que tanto queria, e até a roupa nova pra ir na festa de sábado. Ela se mostrou bem apreensiva neste momento, e balbuciou algo que não ouvi direito.
Pedi pra repetir o que tinha falado, ela falou bem baixinho no meu ouvido, que nunca tinha feito “essas coisas”, e não tinha certeza se ia saber fazer. Aquela resposta foi suficiente pra eu entender que se avançasse, ela não ia oferecer resistência. Soltei ela, me afastei um pouco, segurei nela pela cintura, e fiz menção de tirar sua blusa. Ela não fez nada, aliás, facilitou levantando os braços. Tirei a blusa, ela cobriu os seios com as mãos, mesmo estando de sutiã. Abaixei, soltei a fivela do cintinho dela, abri o primeiro botão do shorts jeans que ela usava, e abaixei o short cuidadosamente. Que visão maravilhosa. Uma bucetinha inchada, e a calcinha apertada marcando a rachinha, foi demais. Quase que gozo antes de toca-la. Puxei a calcinha com cuidado, e ela pousou suas mãos em meus ombros para se apoiar. Não resisti qdo vi aquela bucetinha… quase lisinha, só com alguns poucos pelinhos que começavam nascer. Fiz ela abrir as pernas, e passei a língua de baixo pra cima por toda extensão da xotinha dela. A reação dela foi demais da conta. Ela suspirou, e falou quase gemendo.
– aaaaiiii…Jorginhoooo…que “cê” tá fazendooo…aahhhhh…
Levantei, botei ela meio que sentada no sofá, abri bem as pernas dela, e chupei aquela xotinha deliciosa até ela gozar na minha boca. Estranhei um pouco o escândalo, não fazia idéia que uma garota tão nova assim pudesse ser escandalosa como ela foi, na hr de gozar. Sem contar que ela segurou a minha cabeça o mais firme que pôde, e esfregou a xotinha na minha cara, e ficou assim o tempo todo até gozar. Ela ficou toda largadinha no sofá, e eu a deixei descansando por uns minutos. Então ajudei-a se levantar, e fomos pro banheiro. Qdo tirei a bermuda que ela viu minha rola em riste, botou a mão na boca, disse que era enorme, e que não ia “caber” nela nem a pau. Abracei ela, beijei-lhes os lábios e falei que cabia sim, e todinha. Tomar banho com ela foi um tormento, eu queria meter a rola ali mesmo, mas fiz força pra me segurar.
Com jeito, a fiz entender o que queria, e inocentemente ela perguntou se queria mesmo que me chupasse. Sorri, e toda sem jeito e a princípio me machucando um pouco até pegar o jeito, ela fez o seu primeiro boquete. Não gozei na boca dela, pra não assusta-la, até pq tinha certeza que aquela não seria a única vez. Senti que ia gozar, virei ela de costas, botei a rola em seu reguinho, e sarrei até gozar, e foi bom demais. Enfim, banho tomado, fomos pro meu quarto e brincamos bastante. Fiz a safadinha gozar intensamente, afim de fazê-la relaxar antes de torar seu cabacinho. Olhando para o seu lindo rostinho, comecei pincelando a rola na xotinha dela que estava bem meladinha. Forcei duas vezes, ela fez careta, mas não reclamou. Dei uma forçadinha com delicadeza. Ela olhou nos meus olhos e disse algo como “eu te amo”, ou “tô amando”, foi algo assim. Foi tesão demais ouvir aquilo, e numa estocada só, invadi a xotinha dela até então intocada. Fui penetrando lentamente, apesar dela estar chorando baixinho, dizendo que não queria mais, que estava doendo. Não liguei, mas não fui violento. Fui muito carinhoso, e fui penetrando até sentir minha pelvez tocar nela. Bastaram umas poucas estocadas, e inaugurei o útero dela, enchendo-o de gala. Foi demais torar o cabacinho dela, e literalmente “dar duas sem tirar de dentro”. Como falei, não seria a única vez, e no dia seguinte, já rolou uma rapidinha no sofá. Combinamos que na sexta, qdo a mãe chegasse, eu iria conversar com ela sobre seus “presentes”. O skate e as roupas. A idéia me veio ao ler um artigo sobre o jogo-do-bicho. Eu ia dizer que lhe pedi um palpite, ela deu, ganhei uma boa grana, por isso ia dar os presentes pra ela. Ficamos nessa por três anos, e eu sempre a levava as escondidas para o parque onde ela dava show na pista, e na volta dava show na cama. Até que um dia a mãe flagrou ela saindo da minha casa, mas não deu nada. Ela disse apenas que a filha era bem crescidinha, e sabia o que era certo e errado.
Sou novinho tenho 11 anos e quero muito dar meu cuzinho, alguém??
Hum
Quero
Quem nunca fez algo assim pra consegui come um novinho ou novinha ne
Continua aí mano. Adoro o cuzinho de mlk
Comi meu primo de 6 anos no interior kkk
Para não, deixa um tempo no cuzinho até ele relaxar e vai metendo devagarinho. Em pouco tempo, ele começa a gemer de prazer e o pintinho levanta. Telegram Lobowolf55
Belo relato!! Mas voce se precipitou, mas a verdade essa prometeu da dinheiro ou qualquer algo em troca eles deixam de se fazer e acabam cedendo, eu quando adolescente fase da puberdade eu comia égua , porca e tambem passei pica na maioria dos meus primos e primas, so que claro os primos era mais facil, as primas ja era mais complicado, um dos primos mais novos que eu peguei ele tinha menos 3 anos desse ai to deu relato, começou em uma brincadeira de eu fazer cocegas nele , e ai ja muito tempo nessas frescuras acabava passando a mão na bundinha dele, so que ele pedia pra fazer denovo que tava bom e fica de bruços no sofá, como a minha vó estava encantada vendo tv bem hora de novela, quanto menos gente atrapalhava ela na hora melhor, enquanto o netinho novinho tava brincando junto com o neto de 15 que seria eu, nao prestou baixei a sua sunguinha e encaixei meu pau na bundinha dele e segui sarrando ate da uma farta gozada, ele axou que eu tinha mijado na bunda dele eu disse que era leitinho quente que botei ali ele foi no wc e abriu as perninhas e colocou espelho embaixo para ver se eu nao estava mentindo, tava com cusinho todo borrado de leite e eu fiquei com meu pau todo cagado pois nessa idade eles vão a wc e não se limpam direito e as vezes nem se limpam, teve outras vezes que peguei ele e que leitinho ele nao queria eu acabava convencendo ele e no fim sujando a portinha do cuzinho dele denovo de leite, ate que muito tempo depois ele ja aguentava a cabeça do me pau gozava dentro, tinha uma resistencia no anel que parecia que ia degolar meu pau mas era bom pq acaba gozando farto, mas sempre era umas rapinhas, ate que um dia com tempo fodi ele com vontade ele ja com 12 fiz ele gozar com meu pau todo dentro do cuzinho dele em posição de frango assado, chegou a ficar de corpo mole so esperando que eu deixasse meu leite dentro do seu cuzinho, so gemia bem baixinho. E tinha uma prima tambem que gostava da coisa essa ate meu pau ela chupava e bebia toda a porra
Tbm “ganhei” um cusinho bem gostoso, porém só por ter consertado um skate. E foi por iniciativa do próprio garoto. Eu já tinha uma leve desconfiança que ele “solicitava”, afinal de contas, éramos vizinhos de andar, e qdo nos encontrávamos na áreas em comum do condomínio, as olhadas que ele me dava, que eram daquelas de secar mesmo, me deixavam cabreiro, porém apesar de conhece-lo, não tinha intimidade suficiente para seque questiona-lo. Eu apenas olhava, respondia qdo me cumprimentava, e vida que seguia. Até que um belo dia nos encontramos no hall de entrada, o que era normal, mas naquele dia foi diferente. Ele parecia triste, e ao mesmo tempo irritado. Então ao indaga-lo por isso, ele mostrou o skate, e falou que outro garoto, morador no prédio tbm, o havia quebrado numa brincadeira de mal gosto. Olhei o skate danificado, os eixos estavam praticamente soltos. Peguei o skate, dei uma boa olhada e falei que dava pra consertar. Ele me olhou sorridente e quis saber como. Expliquei mais ou menos, e perguntei se queria que eu consertasse. Ele quis né. Sempre fui de fazer muitas coisas como hobby, então o conserto do skate era fácil pra mim. Dois dias depois interfornei pra casa dele, avisando que skate estava ok. Foi a empregada que me atendeu e lhe deu o recado qdo ele chegou da escola. Tão logo recebeu o recado, foi bater na minha porta. Eu estava indo tomar banho, olhei pelo olho mágico, e abri a porta. Eu estava de cueca, e não vi mal algum em recebe-lo daquele jeito. Afinal de contas ele tinha 13a né. A forma como ficou me olhando me constrangeu a princípio…mas é aquilo né, qdo o cão atenta, fazemos coisas sem pensar. Notando a forma como me olhava, brincando, perguntei o que tanto olhava. A resposta foi curta e grossa…que eu tinha uma “malona” da porra. Perguntei se gostou do que estava vendo, ele sorriu encabulado e falou que sim. Nessa altura o bicho já tinha acordado, e vi que isso mexeu com ele. Me aproximei todo oferecido, e ele apalpou com gosto.
Tenho a mesma idade do menino do conto e tô com meu cuzinho piscando e coçando
Ahh tem sim …conta outra vai kkkk
Hahahahahahahahahahaha…
Eu acredito !!!
Hahahahahahahahahahahahaha…
Quero seu cuzinho