Bruno, a primeira putinha do Pedro… 2

Depois do Pedro me contar que o Bruno ia dar pra ele e, se eu quisesse, pra mim também, decidi que nem seria preciso colocar toda aquela encenação que combinamos. Mas não disse a ele.
A tarde passou sem novidades. Eu e ele dormimos um pouco, e por incrível que pareça, não fizemos sexo. O Pedro não pediu e meu tesão tava focado no Bruno. Acordamos depois das 18 h, cada um tomou banho sozinho, nos vestimos e, antes de descermos, o Pedro disse:
– Pai, depois que falei com o Bruno e apertei a bunda dele, só tô pensando em chegar logo amanhã pra meter minha rola no cuzinho dele… só tô sentindo coceirinha no meu pau, no meu cuzinho não…
– É assim mesmo filhão, quando temos vontade de comer, nem pensamos em dar o cu… às vezes a vontade é de dar e comer também… amanhã acaba essa coceirinha nesse pinto safado…, mas me diz uma coisa… ele acha que você nunca levou piroca no bumbum né… e se amanhã seu cuzinho coçar, vai querer que eu te coma na frente dele?
– Não sei pai… acho que não…
– Certo, mas eu vou te provocar tá… vou dizer que se foi o primo que tirou o cabaço dele então eu que vou tirar o seu… mas só se você quiser, combinado?

Ele confirmou com a cabeça e descemos pra irmos na pizzaria. Na sala, sentados no sofá, estavam a Julia e o Inácio. Ao me verem Julia o apresentou a mim e ao Pedro.

– Inácio, este é o meu irmão Eduardo e o lindinho é o meu sobrinho Pedro.

Ele levantou e veio nos cumprimentar. Primeiro falou com o Pedro que estava quase no colo da tia já. Que belo exemplar de garoto… quase da minha altura, a pele morena, cabelo curto e um lindo sorriso ao falar comigo.

– Muito prazer seu Eduardo… a Julia fala muito bem do senhor.
– O prazer é meu Inácio… mas não sou muito mais velho que você… nada de me chamar de senhor, só Edu, beleza?
– Desculpa… Eduardo, ou melhor Edu..

Ele sorriu timidamente e se virou pra voltar a sentar… nessa hora que vi a melhor parte do seu corpo… uma bundinha de fazer subir o pau de um morto… não consegui parar de olhar… fui acordado do transe quando minha mãe disse:

– Vamos? Tô morrendo de fome… filha, já apresentou seu irmão e seu sobrinho pro Inácio?
– Sim mãe, agorinha mesmo.

O Inácio foi capaz de me fazer esquecer do Bruno. Sempre fui discreto ao observar alguém que me chame atenção… mas hoje não seria fácil…

Chegamos, escolhemos as pizzas, refrigerante para os meninos e um bom vinho que degustei com minha mãe.
O Inácio me impressionou não só pela sua aparência, mas também pela educação à mesa e pelo bom papo… pensei comigo, minha irmãzinha merece, além de gostoso é inteligente… perfeito seria se curtisse umas coisinhas…
Já no fim da noite, com a ajuda de duas taças do vinho, arrisquei rápidas trocadas de olhares com ele… e percebi que não se incomodou com isso.
Na saída insisti em deixá-lo em casa. Era mesmo a mesma rua da mãe do meu filho, três casas depois da dela. Ao passar na porta brinquei com o Pedro dizendo:
– Filho, acho que vou lhe deixar com sua mãe logo hoje… quer ficar?
– De jeito nenhum pai! Você disse que amanhã vai me ensinar a fazer lasanha e outra comida gostosa, esqueceu foi?

Todos rimos da firmeza com que ele se expressou. O Inácio desceu, cumprimentou a todos e entrou em casa.
Falei a Julia que gostei muito dele, me pareceu um excelente rapaz. O Pedro disse que achou ele legal e que queria ser amigo dele.
Entrando na garagem de casa senti a vibração do meu celular no bolso. E já deitado fui ver de quem era. Era do André…

– Edu, sabe aquele amigo que te falei… já tá rolando umas paradas com a gente… nada demais ainda…, mas se ele não tivesse ido comer pizza com a namoradinha dele hoje, ia rolar… rsrs. Ele acabou de chegar em casa e me mandou mensagem dizendo que não sabe se namora com a menina ou com o irmão dela… o safado disse que o irmão dela é um tesão! Pode uma coisa dessas Edu?

Devo ter ficado pálido… não tava acreditando que pudesse ser ele… mas precisava ter certeza… pela Julia queria que fosse só uma mera coincidência… mas o meu lado pervertido queria outra coisa… com muito tato respondi ao André.

– Que safadinho esse seu amigo hein… corta dos dois lados… me fala o nome desse putinho… já quero conhecer ele.
– Ainda não falei nada sobre você e muito menos do Pedro… Edu, você vai ficar louco com ele… gostoso pra caralho… pense numa bunda perfeita… vou botar na sua fita, fica tranquilo… sim, o nome dele é Inácio, mora a três casas depois da minha… vou dormir agora, mas já que o Pedrinho tá com você, vou me virar na mão mesmo… pensando na bundinha do meu vizinho… rsrs. Boa noite, fui!

Puta que pariu!! Que loucura!! Demorei a pegar no sono… não parava de pensar… era um misto de tristeza e euforia… ele parecia um menino perfeito pra construir um relacionamento com minha irmã… ao mesmo tempo o imaginava na minha cama… e ele também me desejava… por fim adormeci com a certeza de que iria afastá-lo da Julia o mais rápido possível… uma mulher não merece um homem bissexual… a menos que ela aceite essa condição e queira desfrutar dos prazeres que tal condição possa lhes dar… e falo por experiência própria… minha ex mulher até tentou viver dessa maneira comigo… por duas vezes fizemos sexo com outra pessoa… a primeira com uma garota e a segunda com um amigo meu dono de um dote invejável que a fez delirar sentido o prazer de receber, pela primeira vez na vida, uma rola muito maior e mais grossa que a minha… tanto no cu como na buceta… mesmo com todo o prazer que sentiu, veio o arrependimento e por consequência o desgaste da nossa relação… não queria que minha irmã passasse por isso também…

Ao acordar ainda pensava no Inácio… e foi o Pedro que me fez esquecê-lo ao dizer:
– Pai, daqui a pouco o Bruno chega… acordei de pau duro pensando nele…

Virei a chave… hoje iria curtir o Bruninho junto com o meu filho… depois pensaria o que fazer com o Inácio.

Tomamos um banho juntos e, tanto o Pedro como eu, permanecemos de pau duro todo o tempo… ele parecia ter desligado seu lado putinha… nem tocou no meu pau… só falava em comer seu amiguinho e transformá-lo em sua putinha.
Vestimos uma roupa leve e descemos pra tomar café. Minha mãe e Julia já haviam saído. Por conta do que o Bruno disse ao Pedro, resolvi mudar minha estratégia.
– Filho, não quero perder tempo com aquele plano que te falei ontem… quando ele chegar vou ser direto… só te peço que fale apenas quando eu te perguntar alguma coisa, beleza?
– Tá pai… vou ficar calado…

Antes mesmo de terminarmos de comer o Bruno chegou… o Pedrinho foi recebê-lo e o trouxe pra cozinha.
– Pai, o Bruno chegou…
– Bom dia Bruninho! Senta aí e come alguma coisa…
– Bom dia seu Eduardo… tem iogurte?
– Sim, tem iogurte, leitinho, mingau… tudo que você quiser. Pedro, pega um iogurte pra ele…

Ficamos comendo em silêncio até que falei:
– Meninos, acho que vou ficar com vocês… não tô muito disposto pra jogar bola hoje…, mas não quero atrapalhar a brincadeira de vocês…
– Legal pai! Você não vai atrapalhar nada… não é Bruno?
– Acho que sim…

O Bruno respondeu timidamente…, mas não dei tempo pra que ficasse confuso…

– Beleza então. Mas me falem o que vocês ficaram cochichando ontem lá na sua casa Bruno… eu estava conversando com sua mãe e não deu pra ouvir…

Pedro entendeu que a pergunta era pro Bruno e ficou calado. Ele demorou a responder dizendo:
– O Pedro disse que ia ficar sozinho e me convidou pra jogar videogame…
– Sim…, mas só isso? Quando eu tinha a idade de vocês eu brincava de outras coisas com meus amiguinhos… principalmente quando ficávamos sozinhos… eu tô achando que vocês tão me escondendo alguma coisa…

O Bruno ficou ainda mais lindo com as bochechas vermelhas… o Pedrinho continuava calado…

– Se nenhum de vocês quer me dizer, vou tentar adivinhar… mas não podem mentir, combinado? Basta dizer sim ou não. E não precisam ficar com vergonha de mim… nossa conversa vai ficar só entre nós… será nosso segredo, ok? Basta que um de vocês responda. Primeira pergunta: vocês combinaram de mostrar os pintos e as bundinhas um pro outro?
O Bruno baixou a cabeça e o Pedro respondeu:
– Sim…
– Obrigado por ser sincero filho… eu também fazia isso com meus amigos. Segunda pergunta… quero que o Bruno responda dessa vez: já fizeram isso alguma vez, entre vocês ou com outros meninos? Bruno, são duas perguntas juntas, entendeu?
Ele parecia menos tenso e disse:
– Com o Pedro não… com outro menino sim, mas só com um…
– Muito obrigado Bruninho… nada que você disser aqui vai sair daqui… pode confiar no tio, tá.
Antes que fizesse a próxima pergunta o Pedro falou:
– Eu também já fiz pai… com meu primo…
Sabia que o Pedro estava mentindo, mas era parte do plano fazer que o Bruno soubesse que ele tinha comido o priminho…

– Bom, agradeço a sinceridade de vocês… já fui menino também e sei a curiosidade que temos… só mais uma pergunta, e será para os dois… e já quero que saibam que na idade de vocês eu já fazia isso… é muito importante falarem a verdade, prometem?
Os dois disseram sim e então perguntei:

– Já deixaram alguém enfiar o pinto no cuzinho de vocês? E se quiserem digam quem foi.
– Eu não pai, nunca.
Dessa vez a resposta do Bruno demorou de sair… precisei incentivá-lo.
– Bruninho, não tenha vergonha de dizer… só por você demorar de responder dá pra saber que sim… é muito normal isso… acho até que o Pedro tá demorando de sentir uma rola durinha dentro do bumbum lindo que ele tem… eu na idade dele já dava meu cuzinho pra dois amigos do meu irmão… e dei uma vez também pra um rapaz mais velho que tinha uma rola bem grande e grossa… mas quero ouvir de você, fale.
– Sim, eu já dei meu cuzinho… pro meu primo… ele tem 15 anos…
– Pronto… não é bom falar a verdade? E você gosta de sentir o pau do seu primo dentro do seu rabinho? O pau dele é grande… lhe machuca?

Bruno já tava relaxado e passou a responder com naturalidade.
– Sim, é muito gostoso dar o cuzinho… o pau dele não me machuca… doeu só um pouquinho na primeira vez… eu ainda tinha nove anos… mas agora não dói mais…
– Entendi… o pau dele não deve ser grande então… comigo foi assim também… os amigos do meu irmão tinham um pau que cabia direitinho dentro do meu cuzinho… quase não doeu na primeira vez… só senti dor no dia que dei pro rapaz com um pauzão… mas depois que parou de doer foi muito gostoso… mais gostoso que que com os outros meninos…
Pedro ouvia tudo se comportando como se não soubesse de nada… daria um excelente ator… rsrs. Insisti pra que o Bruno falasse do tal professor… ele afirmou que só dava pro primo… e estava falando a verdade… dias depois o Pedro me disse que ele tinha inventado essa história, era só um desejo que tinha e uma maneira de provocar o Pedro.
Os dois ouviam atentos as histórias da minha infância… mas ainda não falaram que combinaram do Pedro comer o Bruno e depois dar pro primo dele… e era a hora de dizerem.
– Tô vendo que não temos mais segredos… mas acho que vocês estão escondendo alguma coisa… Pedro, tem alguma coisa que ainda não me disseram?
– Sim pai… outro dia o Bruno me perguntou se eu já tinha dado o cuzinho… eu disse que não… aí ele disse que era muito gostoso e que eu devia experimentar… falou que se eu quisesse ele ia pedir pro primo dele me comer também… eu disse que ia pensar… e ontem lá na casa dele eu falei que queria comer o cuzinho dele primeiro, e que depois eu dava pro seu primo… ele aceitou e ia ser hoje… mas agora você tá aqui…
– Entendi filho… mas eu não quero atrapalhar vocês… se ainda quiserem eu não vou impedir… mas queria muito que deixassem eu ver… o que me dizem?
– Pai, por mim tudo bem que você veja… e pra você Bruno?

A resposta demorou um pouco, mas foi ainda melhor do que eu esperava.

– Por mim também… eu deixo seu pai ver, mas eu queria que ele me comesse também… eu tenho muita vontade de sentir um pinto maior que o do meu primo…
Não foi fácil pra ele dizer aquilo…, mas ele tinha esse desejo… e não iria perder a oportunidade. Olhei pra ele e disse:

– Bruninho, será delicioso realizar o seu desejo. Vem cá, senta no meu colo… tá sentindo como você me deixou… daqui a pouco você vai sentir todinho dentro de você… e o Pedro vai poder ver o que está perdendo… olha pra mim… posso te beijar?

Sua resposta foi procurar a minha boca me surpreendendo com um beijo lascivo.
Nossas línguas se misturaram aumentando ainda mais o tesão que sentíamos. Levantei o carregando nos braços e subindo pro quarto. Pedro nos acompanhou já estando nu da cintura pra baixo… sua rolinha dura chamou a atenção do seu amiguinho que disse:
– Pedro! Seu pinto é maior e mais grosso que o do meu primo… e você só tem 10 anos…
Fiquei orgulhoso do meu filho ao dizer:
– Então agora seu cuzinho vai ser meu… vou ser seu macho e você minha putinha… e só vai dar pra ele se eu deixar… entendeu?
Timidamente o Bruno respondeu…
– Sim, mas quero ser a putinha do seu pai também…

Tudo estava perfeito… e ainda ia melhorar muito…

Entramos no quarto e coloquei o Bruninho na cama. Olhei pro Pedro e disse:
– Trate bem sua putinha filho… dê a ele o máximo de prazer… e ele te dará de volta… vem, ele é todo seu…
Me afastei da cama, tirei a roupa e sentei numa poltrona… iria me deleitar assistindo o meu filho exercendo seu lado dominador.
Pedro deitou sobre ele e o beijou com a pegada que o macho deve ter… não demorou pra despi-lo por completo… ao ver a rola do amigo teve a certeza de que seria o cuzinho dele que lhe daria prazer… o pau do Bruninho era muito pequeno e fino ainda… dificilmente se tornaria um instrumento que desse prazer a um passivo… muito menos ao Pedro. Me preocupei que meu filho fizesse algum comentário que pudesse constranger seu amigo…, mas ele o respeitou. Os dois sabiam os papéis que lhes cabia. Bruninho gemia manhoso recebendo a língua do Pedro em todo o seu corpo. Antes de colocá-lo com o bumbum pra cima, colocou todo aquele minúsculo pênis na boca…, mas não demorou ali. O virou e deitou sobre aquele bumbum tão perfeito como o dele… o fez sentir o quanto duro estava… passou a lamber seu pescoço e suas orelhas… desceu sem pressa lambendo toda a extensão das suas costas… ao chegar no seu reguinho o ergueu e disse:
– Bruninho, fica de 4 e empina o bumbum pra mim… isso, assim…
Abriu as bandinhas do seu bumbum e admirou seu cuzinho… ele sabia o que deveria fazer agora… mordiscou com carinho cada pedacinho daquela delícia… e, com volúpia, iniciou um cunete fazendo o Bruno gemer mais alto e dizer:
– Meu Deus… que delícia… isso é maravilhoso… não para Pedro… meu primo nunca fez isso em mim… continua meu machinho… faz sua putinha gemer na sua língua…

O Pedro sabe o poder que uma boa chupada no cuzinho tem… e soube usá-lo. Não demorou pra chegar o momento que tanto ele como eu esperávamos.
– Pedro, me come agora… não quero esperar nem mais um minuto… mete sua rola todinha no meu rabinho… mete, agora, por favor!
Pedro olhou pra mim e disse:
– Pai, pega o lubrificante… o cuzinho dele é muito apertado… nem parece que já levou pica… não quero que ele sinta dor… quero que ele tenha vontade de me dar sempre…
Pedro lubrificou o pau e a portinha do cuzinho do Bruno, e lhe perguntou:
– Fala pra mim em que posição você prefere começar…
– Assim mesmo… que nem uma cadelinha…
– Uma cadelinha não… minha cadelinha… empina mais um pouquinho… assim…

Me aproximei pra ver de mais perto o pau do meu filho entrando num cuzinho pela primeira vez… pensei em colocar o meu na boca do Bruno, mas, além de deixar que fosse um momento só deles, seria difícil não encher sua garganta com meu esperma… Pedro seguiu seu instinto e carinhosamente enterrou por inteiro o seu pau… Bruno, mais uma vez, demonstrou o enorme prazer que sentia…
– Que delícia Pedro… seu pau é muito melhor que o dele… quero dar pra você todo dia, toda hora… me come… soca forte na sua putinha… assim… mais forte…

Pedro me olhou como se quisesse me dizer o quanto ele seria capaz de saciar outro homem exercendo seu lado dominador… e, qualquer dúvida que eu pudesse ter, desapareceu naquele momento.
Pedro intensificou as socadas e não demorou pra vê-los estremecer com o que sentiram…
Caíram na cama lado a lado se acariciando mutuamente.
Aguardei o tempo necessário para que seus corpos relaxassem… Pedro levantou e disse pro Bruninho:
– Vem comigo… vamos tomar um banho e ficar limpinhos… meu pai ainda não gozou…

Sim, foi difícil segurar, mas eu ainda não tinha gozado… os esperei ansioso… iria comer o Bruno, mas não sabia se o Pedro ia deixar que seu amiguinho conhecesse seu outro lado…

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