Brincando com minha sobrinha acabei fodendo ela

Tenho 27 anos e transei com minha sobrinha de nove. Foram semanas de sexo gostoso e que agora só estão na lembrança

Isso não deveria ter acontecido. Eu tenho 27 anos e ela
apenas 9. Não sei o que fazer agora. Tô morto de vontade de foder mais aquela bucetinha gostosa.
Aqui as pessoas podem falar sem medo de julgamento. Então Tudo começou quando saí de um emprego, mezes atrás. Minha sobrinha, veio passar as férias com a avó, minha sogra. O corpo bonitinho, cintura já afinada, só não tem peitos ainda. Fiquei uns dias indo pra lá também e jogava videogame com ela e meu outro sobrinho de onze anos. Eu sempre gostei de criança e pra mim era normal brincar com eles. Mas confesso que já olhava pra ela com malícia.
Sempre que um estava jogando no computador, outros dois brincavam de luta. Quando era com meu sobrinho eu brincava normal. Enchia ele de porrada até chegar a vez dele de jogar, mas quando era com minha sobrinha, era diferente. Eu não conseguia resistir a ela. Ficava logo de pau duro ao ver aquela branquela pular em mim pra me bater. Eu aproveitava a brincadeira e pegava na bjnda dela. Agarrava ela de costas e encostava o pau duro e ela nada de reclamar. Até que uma vez eu caí e rápido ela sentou em cima de mim. Eu tentava resistir àquilo mesmo querendo. Sempre que ela ia sentar em mim eu curvava um pouco as pernas pra ela ser forçada a sentar na minha barriga, mas água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Numa dessa de ela sentar na minha barriga e a safada vivia de saia, teve um momento que não resisti, segurei ela pela cintura e encaixei a bunda dela bem em cima do meu pau que deu jma pulsada forte ao sentir aquela bucetinha inchada em cima dele. Ela saiu? Não. Continuava pior agora. Vivia me derrubando pra sentar em mim. Eu, fui perdendo a culpa e o medo e passei a me esfregar ainda mais nela ao brincar de luta.
Tinha vezes que eu botava o pau reto pra cima. Isso deixava a cabeça dele pra fora, mas eu cobria com a camisa. Sempre que ela caia de bruços no tapete, rápido eu pulava, olhava meu sobrinho concentrado no jogo, levantava a camisa e esfregava a cabeça do pau na bunda dela. Ela percebeu e passou a subir a saia sempre que eu ia montar na traseira dela. Eu queria ficar olhando aquela bundinha pequena, mas não tinha tempo. Encostava a cabeça do pau e melava a calcinha dela quando eu forçava o tecido e senti aquela buceta grande encostar nele. Ela também gostava, porque comigoem cima dela, ela fingia tentar se soltar e empinava a bunda forçando contra meu pau e mexia o quadril, mas tudo era muito rápido pra ninguém perceber.
Todo dia a tarde eu ia pra lá. Minha sogra dormia a tarde toda, minha mulher, que a nossa relação já não a bem das pernas e que hoje é ex, só chegava do trabalho à noite.
Eu sempre ia pra lá entre uma ou duas da tarde. A vasiazinha quando me via, às vezes tava de short, corria pro quarto e vestia saia. Ninguém desconfiava porque a cada banho ela trocava de roupa. E era tão cheirosinha.
Passaram uns dez dias nisso. Eu esfregando nela e doido de vontade de ficar só pra poder ir mais fundo. Até que um dia, minha sogra começou a caminhar, no fim da tarde. Sempre saia às cinco e às vezes voltava as seis ou meia hora depois. Não tinha um padrão. Falava pra eu cuidar dos dois enquanto ela estivesse fora.
Num desses dias ela tinha saído pra caminhar, minha sobrinha e eu suados de lutar no tapete da sala, sentei no sofá, ela sentou do lado. Eu tava com uma cueca boxer, folgada e usava uma bermuda de tactel que deixava bem à mostra o volume do meu pau duro. Aliás, nada grande. Rola normal de 16 cm. Ela deu umas olhadas pro meu pau e do nada pôs a mão nele por cima da roupa e apertou. Nossa, que sensação gostosa! Ali não tinha mais volta. Decidi que ia foder ela.

Dois dias depois falei pra minha sogra que levaria minha sobrinha e sobrinho pra casa, pra eles passarem a tarde lá brincando com as crianças da rua de casa. Ela deixou.

No caminho eu ia falando pra ele dos meninos que jogavam bola no campinho em um terreno em frente de casa. Ele se animou e logo que chegou foi se enturmando com oa moleques. Falei pra minha sobrinha que ela ia me ajudar com o lanche e ela e eu íamos brincar de luta depois. Ela topou na hora.
Falei pro meu sobrinho que eu ia trancar o portão e pra ele chamar quando fosse entrar.

Fiz o lanche rápido com minha sobrinha, ela chamou o irmão pra comer, mas ele disse que não tava com fome. Então, ela e eu fomos pra sala brincar, as janelas de vidro de casa sempre ficavam fechadas junto com as cortinas. Minha sobrinha gostou da luz esverdeada que ficava na sala devido à luz do sol no tecido. Outra vez ela estava de saia. Começamos a brincar de luta. Eu sempre derrubava ela no sofá. Se você visse a cara de safada que ela me olhava. Eu ia derrubando ela e ficando cada vez mais perto, até que numa dessas quedas que dei nela no sofá, ela caiu e levantou as pernas ficando na posição frango assado. Olhei pra calcinha amarela e me impressionei com o tamanho da buceta que ela tinha. Afinal ela não era gorda nem uma menina grande. Mas a buceta era testuda. Não aguentei, fiquei uns segundos parado olhando aquela buceta. Logo inventei que ia enforcar ela. Fui me ajeitando entre as pernas dela e encostando o pau duríssimo em cima daquela xota. Ela abriu ainda mais as pernas. Eu fiquei com as mãos na garganta dela falando que eu ia matar, ela falava pra não fazer. Tudo roteiro da brincadeira.

Fui aproximando meu rosto do dela e a gente se olhando nos olhos. Tentei beijar ela na boca mas ela disse que tinha nojo de beijo.
Então beijei ela no pescoço e perguntei se ela tinha nojo. Ela disse que não beijei a orelha e perguntei dw novo. A resposta foi não. Nisso fui beijando várias partes do corpo dela e sempre que wu perguntava ela dizia que não tinha nojo. Beijei os ombros, beijei o lugar dos peitos por cima da roupa, beijei a barriga em várias partes e fui descendo até chegar no cós da saia e da calcinha. Percebi q a voz dela quando respondia não estava trêmula e meio rouca. A cara de tesão dela ainda era a mesma.

Beijei na testa da buceta e perguntei depois desci mais e beijei wm cima do clitóris, tudo por cima da calcinha. Não tinha cheiro ruim e minha boca salivou logo. Beijei bem do lado da calcinha. Pus a mão no cós e afastei pro lado. Vi os lábios e a racha da buceta. Beijei de novo e depois comecei a passar a língua no clitóris e nos lábios da xota dela. Ela continuava dw pernas pra cima e abertas. Comecei a chupar bem a buceta dela. Chupei bastante o clitóris, babei tudo, deixei melado. Não aguentei e arranquei minha bermuda, botei o pau pra fora e ela continuava na mesma posição, pernas erguidas e a buceta toda melada, a calcinha pro lado.

Encostei a cabeça do pau na buceta dela e foi bom ver oa lábios da xota em volta dele. Esfreguei e fazia aquele barulho melado. Ela respirava um pouco mais forte. Eu segurava meu pau e deslizava ele pra cima e pra baixo a buceta dela. Até que encaixei a cabeça na entrada e dei uma forçada, aquela xota grande engoliu uma parte da cabeça. Forcei mais um pouco e agora a cabeça estava quase toda dentro.
Perguntei a ela sw doia ela só fez que não com a cabeça. Então continuei empurrando. Quando entrou metade ela soltou baixinho um: ai tio. Delirei. Tirei minha camisa, botei em baixo da bunda dela pro caso de sangrar não pegar no sofá.
Como ela havia reclamado comecei a meter e tirar o pau devagar dw dentro dela. Sentia a buceta bem apertada em volta do meu pau que pulsava como nunca dentro daquela xota novinha. Fiquei metendo e tirando. Ela ficou dando uns suspiros de puro tesão. A carinha se contorcendo e vez em quando fechava os olhinhos enquanto meu pau entrava nela. Fui metendo e tirando, bombando devagar e metendo cada vez mais um pouco da pica nela. Ela fez cara de dor por um tempo, mas não disse nada, nem pediu pra parar. Continuei socando o pau devagar nela e metendo de pouquinho até entrar tudo. Depois de uns três, quatro minutos, eu acho, a expressão de dor sumiu do rosto dela e a cara de tesão voltou, tanto que ela passou a mexer o quadril também. Aquilo me enlouquecia. A bichinha perdeu o cabaço e pra sorte dela e minha não havia doído tanto.

Agarrei ela pela cintura e sem tirar o pau dw dentro levantei e fiquei de pé com ela no colo. Passei as mãos por baixo das coxas dela apoiei as duas na bundinha dela. Ela me segurava com as duas mãos em volta do meu pescoço.

Logo ela olhou pra baixo, pra ver meu pau entrando e saindo da buceta melada dela. Olhei também. Eu segurava ela pela bunda e controlava o movimento de vai e vem do corpo dela. Era gostoso de mais ver aquela buceta engolir meu pau. Eu não sou alto e nesse dia fiquei feliz por ser baixo e não ter uma rola acima do normal. A safadinha tava gostando de levar pau.

Falei pra ela sw mexer no meu pau. Ficar subindo e descendo. Ela disse igual no vídeo pornô que ela assistiu. Aquilo foi surpresa pra mim e perguntei quem havia mostrado. Ela disse que ninguém. Que via sozinha. E já tinha visto um monte.
Ela se remexeu legal no meu pau movimentava o quadril subindo e descendo na minha rola. Eu em pé, aquela coisinha gostosa com os braços e pernas cruzadas em volta de mim.
Ela foi se movendo e acelerando. Encostou o rosto no meu e gemia baixinho. Ouvir aquilo me deixou doido de tesão. Falei pra ela ir devagar se não eu ia gozar. Ela perguntou se ia sair aquele negócio branco do meu pau. Eu disse que sim. Com isso ela continuou indo rápido e peeguntando se tinha saído. Falei pra ela sw concentrar na buceta dela que quando saísse ela ia sentir.
A safada continuou subindo e descendo na minha pica até que a gozada veio. Primeiro jato esporrado dentro dela, ela sentiu e parou. Agarrei ela pelo meio, pressionei o corpo dela contra o meu e soltei mais outro jato de gozo. Ela disse que sentiu. Enquanto os outros jatos de sêmen derramavam nela.
Assim que os jatos acabaram de sair eu sentei no sofá, com ela ainda no meu colo e o pau enterrado nela. Falei pra ela olhar pra buceta dela e levantar devagar. Ela fez e assim que meu pau saiu de dentro escorreu esperma de dentro da buceta dela. Surpresa ela disse que saia igual num vídeo que ela tinha assistido.

Perguntei pra ela se ela já tinha visto vídeo da mulher chupando pau. Ela disse que sim também. Falei pra ela que a gnt ia se lavar e era pra ela chupar o meu. Ela disse que tudo bem, mas não ia engolir o negócio branco não.

O sangue que saiu do cabaço dela foi quase nada. Só um pouquinho pra dizer que apareceu, tanto que nem manchou a camisa. Enquanto ela se lavava eu arrumei o sofá e as coisas da sala que a gente havia bagunçado. Depois fui me lavar e voltei e me sentei nú. Ela já estava vestida. Sem que eu mandasse ela logo se ajoelhou na minha frente e pegou meu pau que ainda estava mole, e passou a língua nele. Tentou me olhar nos olhos mas ficou tímida. Fechou e foi enfiando na boca. Muito rápido ele ficou duro de novo. Ela só conseguia por metade na boca. Chupava passando oa dentes. Falei que era pra ela passar só os lábios e ficar passando língua na cabeça. Esse era o jeito certo. De imediato ela passou a chupar como falei. Que tesão da porra que me deu. Aquela coisinha gostosa estava me chupando certinho. Falei que com a outra mão ela devia ficar subindo e descendo no meu pau, me punhetando. Ela fez. Subia e descia a boca nele deixando tudo babado, passava a língua na cabeça e punhetava certinho. Ficou nisso e logo começou a parar dizendo que tava com a boca cansada. Falei pra ela que quando acostumasse isso ia parar. Ela chupava, parava e voltava a chupar. Ficou nisso uns 3 minutos e logo mw deu vontade de gozar. Eu tava num tesão muito doido, porque não gozo rápido, mas com ela, logo eu gozava.
Doido de tesão falei pra ela tirar a calcinha, ficar de costas pra mim e esfregar o rabo dela no meu pau já que ela não queria gozada na boca. Rápido ela tirou, se virou pra mim e eu sentado via aquela bundinha redonda com meu pau todo melado de baba roçando nela. Ela se remexia, esfregando o rabo na cabeça da minha rola, falei pra ela ficar parada e tentei meter o pau no rabo dela já que na buceta entrou fácil. Mas não deu certo, quando entrou metade da cabeça ela disse que tava doendo muito. Então parei e comecei a raspar o pau na buceta dela. Logo ela percebeu e ficou quietinha e quando sentiu o pau na entrada da xota foi sentando nele devagar. Eu vendo aquela bundinha branca descendo, meu pau entre os lábios daquela xota grande, não aguentei, puxei ela de uma vez pro meu colo, botei a mão na boca dela ao mesmo tempo que, de novo dei uma gozada dentro da buceta dela. A gente ficou quieto, meu pau pulsando e jorrando dentro dela.

Depois disso, ainda consegui levar os dois lá pra casa, mas na segunda vez meu sobrinho não quis mais ficar brincando com os meninos. Então o jeito foi inventar dw se esconder a irmã dele e eu. Enquanto a gnt tava escondido na casa era uma loucura. Não tinha tempo. Eu botava o pau pra fora ela chupava o tanto que dava até ele achar a gente, mas isso era rápido. Na minha vez de chupar ela eu já falava pra ela ficar sem calcinha pra swr fácil. Era delicioso. Eu ajoelhava e caia de boca naquela buceta e ainda enfiava dois dedos. A gente fazia isso tanto em casa como na casa da minha sogra.
Quando ela saia pra caminhar, meu sobrinho ficava jogando no computador, minha sobrinha e eu íamos pra cozinha. A gente sabia que tinha no mínimo meia hora pra foder. Às vezes ela ia na frente e quando eu chegava perto ela se escorava na parede e levantava a saia e empinava o rabo. Eu já metia com tudo, mas sem fazer barulho. E nas vezes que dava gozada dentro dela logo botava ela pro banho. Quando a sogra chegava ela tinha acabado de tomar banho. Tinha vezes que nesses 30 minutos eu gozava duas vezes. Logo ela tacava a boca no meu pau ainda melado da buceta cheirosinha dela e resto de esperma que ela foi acostumando até deixar eu gozar na boca dela também. A desculpa que no começo dei pra fazer ela engolir, foi q se caísse no chão a gnt podia não ver e a avó dela descobrir. Logo wla aceitou levar leitada na boca e dizia q era doce meu esperma. Talvez pelo fato de eu não beber, nem fumar. O importante é que era gostoso minha sobrinha me cbupar, eu falar pra ela que tava gozando e ela chupar ainda mais forte e engolir cada jato de porra. Quando a gente acabava e avô dela não chegava eu chupava a buceta dela até não querer mais. Ficava vermelha e depois de uns dias ela começou a gozar. Eu sentava ela na cadeira da cozinha, arreganhava as perninhas e caia de boca nela. Sabia que ela tava gozando quando ela puxava mwu cabelo e tapava a boca com a mão.
Depois de 2 meses ela teve que voltar pra casa da minha cunhada. E agora tô só com as lembranças daquela buceta gulosa.

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