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Descobri quem me comeu e repeti a dose

3250 palavras | 1 |4.81
Por

Ele colocou a cabeça da rola na minha boca, e os jatos vieram fortes e certeiros na garganta, mas era tanta porra que eu não tinha tempo de engolir.

Voltei para casa no dia seguinte e encontrei minha mãe e João tomando café da manhã. Ela tinha voltado pra casa pra pegar mais algumas coisas pra poder ficar com a minha avó que ainda precisava de cuidados.
– Oi, filho, vem comer com a gente, João acabou de passar um café.
João me olhava fixamente com um olhar gentil. Percebi que estávamos de bem de novo. Me sentei a mesa e aproveitei o café com eles.
Assim que minha mãe saiu de casa, ficamos João e eu em silêncio uns segundos até que os dois falaram ao mesmo tempo:
– Me desculpe! – dissemos os dois juntos. Rimos da situação e, quando João foi abrir a boca pra falar de novo, me levantei e fui até ele lhe dar um abraço. Ele estava sentado na cadeira ainda então eu meio que precisei me abaixar para abraça-lo, mas não precisei muito, pois João era um cara bem grande.
Ele retribuiu meu abraço me puxando pra mais perto dele.
– Olha, Juninho, eu não quis falar nada daquelas coisas pra você. De verdade eu me preocupo com você, é só isso. Não quero que nada de mal te aconteça. Prometo não me meter mais na sua vida. – ele falava enquanto acariciava meus cabelos.
– Eu sei João – respondi – Não precisa se desculpar, eu que fui muito estúpido em falar com você daquele jeito. E você é sim o meu pai, você é a única referência que eu tenho de um pai de verdade.
João me apertou mais forte quando eu disse isso. O momento era de ternura e emoção com uma das pessoas que eu mais admirava, porém a minha tendência de ser vagabunda ligou meus instintos e eu comecei a reparar na situação.
João estava sem camiseta, apenas de bermuda de dormir e chinelos. Eu estava apertado contra seu peito largo e peludo, suas mãos grandes me seguravam com ternura, mas com firmeza. Uma das mãos estava nas minhas costas alisando gentilmente, enquanto a outra me fazia um cafuné. A mão que alisava meus cabelos meio que me forçavam a colar meu rosto em seu peito e eu podia sentir o calor da pele de João esquentar minhas bochechas, seus pelos roçaram meus lábios e eu podia sentir o perfume daquele homem.
Relaxei meu corpo e tentei abrir meus braços ainda mais pra segurar aquele homenzarrão. Me ajoelhei na frente dele, pois a posição do abraço estava cansando minhas pernas. Ao fazer isso, me encaixei entre as coxas enormes e peludas dele. Como não conseguia realmente abraça-lo, me aninhei no chão e apoiei minha cabeça em sua perna, abraçando apenas a cintura dele.
– O que está fazendo, Juninho? – perguntou João me vendo naquela posição como se eu fosse criança pedindo colo.
– Quando eu era pequeno, eu lembro de ter tido pouco contato com meu pai. E a única vez que me recordo de ele ser carinhoso comigo, ele me fez um cafuné enquanto eu estava desse jeito. Ele estava sentado no sofá, e eu entre as pernas dele exatamente assim como estamos. – eu nem sei de onde veio essa lembrança, mas ela veio forte. – A diferença, João, é que com você eu realmente me sinto protegido.
João ficou em silêncio e continuou acariciando meus cabelos. Eu passava uma de minhas mãos em sua perna retribuindo o carinho. Me dei conta que eu tinha deitado minha cabeça muito próximo a sua virilha, com a minha nuca eu podia sentir o calor que vinha do saco de João. O calor pareceu aumentar, ao mesmo tempo que eu senti algo crescendo ali.
– Juninho… eu preciso me levantar. Tenho umas…umas coisas pra resolver na rua. – João deu uma gaguejada e tentou se levantar, mas eu não poderia deixar escapar aquele momento.
– Por quê? Resolve isso outro dia, fica comigo um pouco em casa. – Com o queixo apoiado em sua coxa, meu rosto colou no mastro que se erguia por baixo do shorts e eu olhei com cara de inocente pra ele.
Pelo calor intenso, era possível sentir que não tinha cueca alguma ali. – Você não quer conversar comigo e entender porquê eu estava na oficina no outro dia?
– Você quer me contar sobre isso? – sua voz tinha uma nota de irritação e curiosidade ao mesmo tempo. – Por que você me falaria sobre o que aconteceu lá?
– Porque eu acho que poderíamos nos aproximar mais de novo, eu costumava de contar tudo antes, quero poder conversar com você sobre as coisas de novo. – Eu falava da forma mais inocente que eu conseguia, mas minha cara demonstrava o desejo que eu estava. Meu rosto estava completamente colado no pau de João, que continuava crescendo em baixo do shorts. Eu olhava para seu rosto e via o esforço que ele fazia pra controlar a própria ereção. Seu rosto era quadrado com um leve toque do tempo. João era um coroa grisalho lindo demais, sua barba emoldurava lábios muito vermelhos e sua pele era bronzeada como se João fosse à praia todos os dias. Daquela posição eu conseguia emoldurar toda a perfeição de homem que ele era, barriga levemente saliente, com muitos pelos. Peito largo também peludo e seu rosto bondoso e tesudo ao mesmo tempo.
Aproveitei o segundo de silêncio que seguiu a falta de reação de João e comecei a passar a mão em sua barriga. Levemente acariciando seus pêlos.
– Na minha festa de aniversário. – comecei a falar – Aconteceu algo que mexeu muito comigo… e eu precisava repetir o que aconteceu.
– E o que…humm.. o que aconteceu? – João reagiu com a voz fraca. E eu sentia ele perdendo a batalha contra a própria consciência.
– Eu fui feito o homem mais feliz do mundo. – eu continuei enquanto me ajoelhava realmente agora, e minhas mãos subiam até os mamilos de João.
– A é?? – ele engoliu em seco e continuou – E como foi isso? – continuou ele rouco.
– Pegaram de mim o que me era mais precioso. – eu agora fechava minhas mãos em seus pêlos e puxava. João fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás nesse momento, deixando de lado qualquer controle.
– O problema, João – nessa hora me levantei do chão e me sentei descaradamente em seu colo. – É que não sei quem foi o homem, que me fez sentir tanta felicidade aquela noite.
Eu coloquei meu rosto no dele e, de olhos fechados, me entreguei ao seu aroma.
A voz que veio no meu ouvido, veio firme e me deixou molhado de tesão.
– Então vem comigo pro quarto, que eu te mostro quem foi esse homem. – João falou isso e já me levantou em seus braços me levando pro quarto dele e de minha mãe.
Chegando no quarto, ele me colocou na cama, voltou até a porta e a trancou. Ele voltou, lentamente, olhando pra mim como se fosse um leão faminto e eu a sua presa.
– Eu tinha prometido pra mim mesmo que esqueceria o que aconteceu no seu aniversário… mas eu não passo um único dia sem imaginar entrar em você de novo. – cada sílaba saía de sua boca me provocando arrepios.
– Então foi você? – perguntei
– Eu não queria, mas você sempre me deixou ligado. Desde que vi você pela primeira vez… tão pequeno… tão delicado… tão lindo… – João, como se fosse uma montanha, debruçou-se sobre mim me prendendo embaixo dele.
Sua mão enorme tocou meu rosto, e pude sentir seus dedos grandes delinear meu rosto.
Ele se abaixou e me beijou. Sua boca enorme, de lábios grossos e carnudos, me arrancava o ar.
Eu sentia o peso de seu corpo sobre o meu.
– Mas por quê não me disse antes? Por que me deixou no “escuro”. Eu amei o que aconteceu aquele dia. – eu falava, mas não parava de passar minhas mãos em toda parte de seu corpo que eu conseguia alcançar.
– Porque eu amo sua mãe e você é meu filho. E isso é errado… – ele parou me olhando e, por um instante, pensei que ele fosse desistir. – É errado, mas é muito bom, meu menino.
Ele me virou de uma vez arrancando meus shorts e cueca de uma única vez. Seu pau em riste, e babando muito, foi colocado na entrada do meu rabo e ele foi empurrando devagar.
Seu pau babava tanto que nem precisou de nada mais pra lubrificar. Ele deslizou lentamente pra dentro de mim. Meu anel ardia e se abria pra acomodar a rola enorme de João.
– Tá tudo bem, bebê? Falta só mais um pouco e consigo me colocar inteiro em você. – João falava bem baixinho na minha orelha. Eu pensava que já tinha ido tudo, mas ainda tinha pau pra fora. – Aquele dia eu precisei me segurar, mas hoje eu preciso martelar você por dentro. Você não sabe o tesão que me dá, meu filhinho.
– Então me come, papai. Me faz sua fêmea. – falei quase sem fôlego tentando me ajeitar debaixo dele. Meu anel estava em brasas, eu não lembrava do pau dele ser tão grosso e grande. João tirou parte do pau e voltou devagar pra dentro ocupando todos os espaços que lhe pertenciam por direto. Socou duas vezes até metade e a terceira deixou o pau deslizar inteiro pra dentro de mim, colando seu saco e pélvis peludos na minha bunda lisa.
Eu tinha espasmos no corpo e minha pele estava toda arrepiada. Era isso o que eu precisava, eu estava em êxtase. João continuava me torturando, entrando e saindo devagar.
– Por favor, por favor, me fode com força. Por favor, paizinho. – eu implorava com a voz fraca e a garganta seca.
– Calma, meu bebê. Eu quero aproveitar cada segundo disso aqui… – outra metida lenta que saia e entrava me dando choque. Eu quase conseguia contornar as veias daquela rola com o anel do meu rabo que insistia em apertar o tarugo do meu padrasto. – Esperei tempo demais por isso, se eu meter do jeito que você está pedindo, vou te machucar demais. Preciso que você se acostume, porque depois de hoje eu vou querer esse rabo todo dia.
Ficamos uns minutos nesse entra e sai lento, até que João sentiu que meu rabo estava levemente mais apto pra receber o tarugão sem engasgar. Sem aviso prévio, João tirou o pau inteiro de mim e socou de uma vez. Sua pélvis bateu na minha bunda e eu perdi as forças do corpo por um instante. Não tive chance de me preparar e levei uma surra de rola como nunca senti antes.
– Calma, João…- não tive tempo de terminar a frase e João colocou sua mão enorme na minha boca.
– Fica quieto agora. – ele falou e já encaixou uma mordida deliciosa entre meu pescoço e meu ombro. Sua pélvis não parava de trabalhar um segundo, ele estralava minha bunda num ritmo rápido e constante. Fiquei chocado com o preparo físico daquele homem, ele socava o pau inteiro sem dó ou piedade e sem dar sinais que estava cansado.
Eu só conseguia gemer e gemer.
– Shhh, faz silêncio. – João parou de repente com o pauzão atolado dentro de mim. Demorei um segundo pra entender que ele tinha ouvido barulho de chave na porta da sala. Meu coração quase parou, minha mãe estava entrando em casa.
Fiz menção de sair de baixo dele. Mas João apertou mais minha boca com a mão e fez outro “shh” na minha orelha. Me levantou com a mão livre e saiu comigo pelo quarto engatado no seu pau. Fomos para o banheiro que tinha no quarto dele e de minha mãe. Quase ao mesmo tempo que ouvimos a maçaneta da porta.
– João, você está aí?Trancou a porta? – minha mãe perguntou
– Oi, Amor, devo ter feito sem perceber. – João respondeu, e sua voz estava absurdamente normal. – Esqueceu alguma coisa? Não consigo abrir agora, estou no vaso.
– Esqueci os documentos da mamãe, abre aqui pra eu pegar. – minha mãe respondeu da porta.
João, descaradamente, me colocou apoiado na bancada da pia do banheiro e voltou a me foder como se nada estivesse acontecendo. Olhei chocado pra ele, através do espelho, e ele com a mão na minha boca só me deu uma piscadela cafajeste e colocou o pau inteiro dentro de mim esfregando os pentelhos no meu rabo.
– Amor, eu realmente não consigo abrir agora, devo ter comido alguma coisa que não me fez bem. Mas os documentos você deixou em cima do microondas na cozinha. – ele agora tirava o pau e colocava devagar olhando o buraco que tinha deixado no meu cu. Com certeza estava enorme, pois eu conseguia sentir um vazio tremendo quando ele fazia isso. Numa dessas metidas e tiradas, entrou ar e saiu de uma vez, o que fez um barulho de peido muito alto.
– Amor, desculpe, eu disse que não estava bem. – João olhava pra minha cara com cara de safado e estava claramente se divertindo com aquela situação.
– Tô percebendo. Depois toma um remédio pra melhorar, tô indo embora, mas mais tarde eu volto pra gente repetir nossa brincadeira de hoje cedo. – falou minha mãe.
– Vou te esperar de pau duro, sua gostosa. – João respondeu enquanto ainda brincava com meu cu.
Ouvimos o barulho de minha mãe saindo, e voltei a ser estocado sem dó ou piedade. Cheguei a ser levantado do chão do banheiro com as pancadas de rola que João me dava. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado quando ele finalmente tirou o pauzão de mim e me colocou de joelhos olhando pra ele.
Ele nem perguntou se poderia, apenas enfiou os dedos grossos na minha boca me forçando a abrir.
Ele colocou a cabeça da rola na minha boca, e os jatos vieram fortes e certeiros na garganta, mas era tanta porra que eu não tinha tempo de engolir. Assim que os jatos pararam de sair, ele passou o pau no restante de porra que escorria da minha boca e forçava de volta pra que eu tomasse tudo. Fez isso até não ver mais nenhuma gota de porra no meu rosto o no seu pau.
Ele me levantou de uma vez sem o menor esforço e me colocou sentado na pia do banheiro, me olhou nos olhos e me beijou. Sua lingua era grossa e obscena. Da mesma forma que seu pau me invadia, sua língua também fazia.
Nos beijamos até ficarmos cansados e voltamos pra cama.
– Eu não sabia que você era louco desse jeito. – falei de repente.
– Não sou louco, sou tarado. – ele respondeu rindo. – Você não tem ideia de como foi difícil não estourar esse seu cuzinho todos esses anos. – ele falava enquanto fazia carinho no meu cabelo e me puxando pra ficar com a cara praticamente enfiada em seu suvaco.
– Porra, você meteu em mim enquanto conversava com a minha mãe. – eu ainda estava chocado com isso, e o filho da puta ria ainda mais.
– É mais gostoso quando tem o perigo de ser pego. – ele falou feliz consigo mesmo. – Você não tem ideia do tanto que eu gozei aquele dia que te comi no meio do quarto. – nesse momento ele até fechou os olhos saboreando o momento da lembrança. – O barulho de conversa do lado de fora, as pessoas dormindo pesado e eu te torando na frente da sua família. E no meio da foda ainda descubro que você era virgem….ah… Só de lembrar olha como já estou de novo. – João me fez olhar o seu pau, e ele já estava muito duro de novo e a nascente de pré gozo estava ali jorrando da glande enorme.
– Então me deixe resolver. – falei e já me levantei pra sentar no seu pau. – vamos ver se você vai ter forças pra repetir seja lá o que você e minha mãe fizeram mais cedo.
O pau entrou me rasgando inteiro de novo, mas não me deixei abater. Olhando nos olhos de safado dele comecei a cavalgar com força naquela giromba.
João apenas colocou os braços atrás da cabeça e aproveitou a cavalgada. Dessa vez ele não mexia um músculo do corpo, parecia querer ver o quanto eu conseguiria cavalgar sua rola sem me cansar.
– Isso, meu putinho, senta com força no papai. – seu pau vibrava dentro de mim enquanto eu sentava sentindo cada centímetro de pau grosso abrir mais espaço dentro de mim.
Eu estava me deliciando com tudo aquilo, o pau enorme me abrindo no meio, a cara de safado que João fazia pra mim, seu corpo maravilhoso cheio de pêlos só pra mim. Eu sentava e rebolava no pau do João enquanto me segurava nos pêlos do seu peito. Eu me segurava como se João fosse um cavalo e seus pêlos as rédeas, minhas duas mãos completamente agarradas nos pêlos dele. Minha pernas já estavam fracas, mas eu queria dar prazer pra aquele homem. Depois de minutos, que pareceram horas, sinto João se contorcer embaixo de mim e ele começa a gozar de novo me preenchendo o cu dessa vez.
– Agora vira e vá limpar, meu putinho, meu leite você não vai desperdiçar nunca. Vira esse cuzinho pra eu dar um trato nele.
Ficamos num 69 em que eu lambia cada parte do pau e das coxas grossas dele, pegando todo o seu néctar que escorria enquanto João socou sua língua grossa no meu cu e sugava cada ml de sua porra de dentro de mim. Ele lambia e chupava meu cu com tanta força que chegava a machucar. Sua barba áspera passeava na minha bunda e me deixava arrepiado.
Depois de toda aquela safadeza, tomamos um banho demorado como dois namoradinhos, com João me passando sabonete e cuidando de mim. Acabei pegando no sono depois do banho e acordei horas depois no meu quarto.

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1 comentário

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  • Responder Putinha ID:19ixqi64xq7i

    Amigo, continua essa história, eu preciso de uma continuação!?