Bebendo muita porra e dando muito no sítio de minha tia

Atolando sua rola enorme em meu cu, senti que estava sendo rasgada no rabo, pois era muito grande e grosso. Assim que meu cú se acostumou, ele começou

Olá, voltei pra contar mais uma das minhas putarias. Nessa época eu estava com 17 anos e como contado anteriormente já tinha dado meu cuzinho e estava cada vez mais piranha e vadia.
Tudo começou quando nas férias de meio de ano minha tia me convidou pra passar no sitio dela no interior de São Paulo. Eu havia ido lá fazia muitos anos e logo de cara me passou pela cabeça ficar alguns dias lá e quem sabe aprontar muito com meus primos e até tio de repente, pois meu tio João apesar da idade, (50 anos na época) ainda era um homem que dava tesão e meus primos apesar de não ter rolado nada com eles até então, sempre brincávamos e alguns beijinhos e esfregadas já tínhamos dado, o mais velho, Marcelo tinha 21 e o outro, Matheus, tinha 16.
Pois bem, na sexta feira peguei o ônibus e fui, estava com uma sainha branca mais curta que tudo, calcinha branca por baixo, um topzinho vermelho, enfim bem putinha mesmo. Por volta de onze da manhã cheguei na rodoviária e quem me buscou foi meu tio e um dos rapazes que trabalhava com eles no sítio, o Zé Paulo, um rapaz de 32 anos, alto, forte, loirinho queimado de sol, logo de cara percebi seus olhares pra mim e eu não fiquei pra trás, já tratei de me exibir pra ele, no trajeto sentei no meio da parte de trás e percebendo que ele me olhava pelo espelho, eu abria as pernas e em certo momento puxei minha calcinha de lado pra ele ver minha xaninha que estava bem aparadinha, com poucos pelos.
Quando chegamos minha tia me recebeu com alegria e meus primos também, nos cumprimentamos com beijos e abraços e ela foi logo me levando pra conhecer meu quarto, ficamos conversando um pouco os quatro, até que ela saiu dizendo que prepararia o almoço e me deixou conversando com meus primos. Já de cara o Marcelo me elogiou dizendo que eu estava linda e o Matheus completou dizendo gostosa, rimos e ficamos conversando e lembrando de nossa infância, mas eu já estava planejando safadezas com eles.
Na hora do almoço, além de meus tios e primos, estavam presente também o Zé Paulo e o outro rapaz o Sebastião, esse era mais velho, 46 anos, negro alto, com cara de safado que não tirava os olhos de minhas pernas também. Após o almoço, me ofereci pra ajudar minha tia na cozinha, porém ela me disse pra descansar ou dar uma volta pelo sítio que era bem grande por sinal. Meus primos então se ofereceram e perguntaram se eu não queria andar à cavalo, falei que ia amar, pois fazia anos que não montava. Então Marcelo pediu para o Zé Paulo arrumar os cavalos e falou para ele ir conosco, pois poderia cuidar deles no caminho. Coloquei um minúsculo shortinho preto que contrastava com minha pele branquinha e continuei com a mesma calcinha e top.
Andamos por uns dez minutos então paramos num rio que tinha uma pequena cachoeira, descemos e meus primos logo entraram na água de cueca mesmo, como já não eram mais meninos como antes, percebi duas belas rolas que me deixaram bem interessada. Eles me chamaram pra entrar, porém relutei um pouco, pois falei que estava só de calcinha, eles então falaram que não tinha problema e que o Zé Paulo não ia olhar. Levada pela safadeza e excitação, acabei tirando meu shortinho e entrei de calcinha mesmo. Percebi o Zé Paulo de longe olhando pra mim e alisando sua rola por cima da calça. Nisso meu primo deu a ideia de voltar e buscar um vinho pra gente, aprovei a ideia e eles pediram para o Zé Paulo buscar. Saímos da água e ficamos debaixo de uma árvore conversando, eu no meio dos dois e eles começaram a falar coisas safadas, tipo como eu era gostosa e tal. Nisso o Marcelo disse que deveria ter feito algo quando mais novos, então olhei pra ele e com cara de vadia falei: Ainda está em tempo!
Ele me olhou assustado, mas não perdeu tempo e já foi me beijando, nisso o Matheus começou a timidamente alisar minhas coxas e eu puxei sua mão pra minha xaninha, ele colocou a mão por dentro e ficou alisando minha bucetinha, eu gemia e me entregava a eles. Marcelo então tirou meu top e caiu de boca em meus seios, me ajeitei, tirei minha calcinha e falei pra Matheus me chupar. Comecei a ser chupada por meus dois primos e fui ficando mais louca de tesão e acabei gozando. Então pedi para se levantarem e ao tirar suas rolas pra fora tive uma grata surpresa, duas belas rolas grossas, Marcelo uns 18 cm e Matheus um pouco menor, caí de boca nas duas e mamei com vontade. Estávamos tão concentrados na putaria que nem percebemos Zé Paulo voltar, quando abri os olhos ele estava em pé segurando duas garrafas de vinho nas mãos e louco de tesão com a cena. Meus primos se assustaram, porém eu falei pra eles se acalmarem, então olhei para o Zé Paulo e falei pra ele me dar o vinho, tomei duas goladas e olhei pra ele e disse: – Vem me dar sua rola também!
Nem ele, nem meus primos acreditaram muito, mas ele não perdeu tempo e tirou aquela tora pra fora, uma rola descomunal de uns 20 cm, com uma enorme cabeça e meio torta pra cima. Não perdi tempo e comecei a chupa lo também. Fiquei ali como uma verdadeira putinha, me revezando em suas rolas por uns dez minutos. Nisso falei pra eles que deixaria eles me comerem, mas só o cú, pois ainda não tinha dado a buceta pra ninguém, mesmo não acreditando eles aceitaram. Então me ajeitei encostada na árvore e com a bunda empinada, Marcelo então foi o primeiro, começou a passar seu pau melado na porta do meu cú e foi empurrando até entrar. Nisso começou a socar forte segurando em minha cintura enquanto me chamava de priminha puta e cadela. Os outros se colocaram a minha frente e eu passei a chupa los alternadamente. Após Marcelo socar por longos minutos, foi a vez de seu irmão, que meio desajeitado socou e em poucos minutos acabou gozando dentro do meu cú. Peguei minha calcinha, limpei meu cuzinho e empinei de novo para o Zé Paulo que se aproximou foi atolando sua rola enorme em meu cu, senti que estava sendo rasgada no rabo, pois era muito grande e grosso. Assim que meu cú se acostumou, ele começou a socar gostoso e comecei a sentir prazer, passei então a tocar minha bucetinha e acabei tendo um orgasmo aos berros. Zé Paulo continuou socando até que falei pra ele: – Quero beber seu leitinho!
Ele deu um tapa em minha bunda e me chamando de vadia, tirou seu pau e veio coloca lo em minha boca. Fiquei sugando e punhetando o, até que ele começou a gemer e despejou muita porra em minha boca, engoli quase tudo, porém ainda escorreu um pouco pelos lábios melando os seios. Nisso puxei Marcelo e pedi pra ele gozar na minha boca também, ele começou a passar e bater sua rola em meu rosto e logo começou a gozar muito também, me melando toda de porra quente e grossa. Me sentei no chão e dei umas duas goladas no vinho, quando me recuperei entrei na água pra me lavar. Meus primos e Zé Paulo me chamaram de vadia, de putinha e que me arrobariam toda nos dias que eu ficasse lá, falei que ia amar mesmo e então voltamos para casa.
No próximo contarei como rolou com meu tio e também com o Sebastião.

Avalie esse conto:

(Média: 3,71 de 17 votos)