Apresentando os aprontos de Rafinha parte 5 capitulo 12

Continuando a narrativa da parte 4 Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha
Dolores = Mãe de Kauane e Boris

Ela levantou as nádegas da cama, oferecendo toda a sua pepeka, Boris passou o dedo no seu grelo, desceu um pouco mais e penetrou na vagina até sentir uma pequena resistência. Puxou o dedo rapidinho com medo de furar aquele cabaço antes da hora e voltou a se concentrar no grelo.

Sua irmã estava completamente fora de si. Contorcia-se toda, com as unhas enfiadas nas coxas do irmão. De repente deu um pulo e se soltou na cama.

Olhos fechados, respiração acelerada, ainda tentando encontrar a rola do Boris, aos poucos, foi voltando ao normal. Abriu os olhos e sorriu.

-: Puxa, maninho, que loucura. Você sabe, desde cedo eu estou como
doida, com comichão na pepeka , até pensei em apelar para a siririca, mas
como você proibiu, eu te esperei . E valeu! Maninho, se eu ficar assim doida de novo, posso gozar com o dedo?
-: Já disse que não. Respondeu Boris com um ar de zangado, se descobrir, te encho de porrada!

-: ta bem, meu cafetão ela respondeu com uma carinha de choro.

-: Mas, que história é essa de cafetão?

-: Ora, a Verônica disse que todas as putas têm um cafetão, que dá amor e porrada nelas. Eu sou tua puta, não sou? Você é meu cafetão…continuou, agora, maninho, falando sério, eu quero ser tua mulher de verdade. Você não quer meu me foder lá dentro mesmo?

-: Boris ainda com um ar de aborrecido, retruca, na hora que eu resolver, ta? Quem é que dá as ordens aqui? Quando eu achar que chegou a hora, tiro teu cabaço. Quer saber de uma coisa? Vou pra sala dar uma olhada no jornal, saindo do quarto e deixando Rafinha soluçando.

Já na sala, boa pergunta, Boris pensou consigo mesmo, afinal, quem dá as ordens? Quem está no comando? Quando mãe chegou, foi pegar uma camisa e avisou que ia dar uma volta lá embaixo.

O resto do dia foi um saco. Todo mundo em casa, assim Boris não teve a oportunidade de ficar a sós com a irmã. Rafinha não saiu do quarto, dormiu quase o tempo todo.

Às dez da noite, o telefone tocou. Era tia Júlia, irmã mais velha da mãe. Passou o fone para ela e foi dormir. Acordou domingo com o dia clareando. Fechou novamente os olhos para tentar dormir mais um pouco. De repente, percebeu que sua mãe estava nua, sentada na sua cama, beijando meus olhos e dizendo “acorda querido”.

Acordou sobressaltado. Ela estava lá sim, beijando seus olhos e chamando, mas completamente vestida, pronta para sair.

-: — Desculpe te acordar tão cedo, filho, disse ela, é que hoje é aniversário da tia Júlia e ela insistiu que nós passássemos o dia na casa dela em Petrópolis.

-: Como a Kauane não está bem, continuou a Dolores, queria te pedir para tomar conta dela o dia inteiro. Nós só vamos voltar à noite. Você fica zangado de perder o domingo? Semana que vem, nós damos uma compensação.

-: Tudo bem mãe, fica tranquila que tomo conta dela, respondeu.

Tão logo os pais saíram, correu para o quarto de Rafinha, e foi uma festa!!!!
Rafinha chupou, lambeu, parecia uma puta velha de tão gostoso que chupava! Enquanto o irmão segurava a cabeça dela, ela se agarrava nas suas coxas, pressionando-as contra suas orelhas.

Depois, forçou em sentido contrário e, olhando para Boris, como se pedisse permissão, tirou o pau da boca e começou a lamber a parte interna das coxas e daí foi para os ovos.

Boris então, levantou o saco, como um sinal que queria que ela
trabalhasse mais para baixo, entre o saco e o anus. Foi uma loucura!

Já estava sentindo o gozo chegar Rafinha colocou novamente o pau na sua boquinha, e voltou a chupar com fúria, acelerando os movimentos até que Boris explodisse num orgasmo como ele nunca havia imaginado.

Dessa vez ela não teve dificuldade em satisfaze-lo completamente…engoliu tudo sem quebrar o ritmo da chupada; muito pelo contrário,quanto mais o irmão gozava, mais a fazia gozar.

Então se convenceu de que ela já não estava apenas fazendo sua vontade, mas estava também gostando pensou Boris, porque quando terminou de gozar, ela ficou na mesma posição, lambendo o pau que cada vez encolhia mais, pondo o saco na boca e passando a língua em torno das suas coxas.

De repente, a empurrou e levantou-se da cama.

-: Ela exclamou…gostou, maninho? Perguntando com uma vozinha melosa e com aquele lindo rostinho agora todo tomado pelo gozo esparramado do irmão.

Rafinha com lágrimas nos olhos, ficou olhando o irmão sair do quarto calado, sem saber o que pensar e imaginando que, quem sabe teria feito algo de errado?

Então Rafinha foi direto para o banheiro, e ficou meia hora debaixo do chuveiro, pensando em tudo que tinha acontecido.

Já Boris, estava meio confuso, sua intenção inicial era manter a menina de rédea curta, só fazendo sua (dele) vontade, se submetendo aos seus
desejos.

Será, continuou pensando, enquanto tomava uma chuveirada para se refrescar, de repente parecia que a safadinha estava gostando da sacanagem e ficou em dúvida se não era realmente era isso que ela queria.

Boris não estava a fim de se afeiçoar a ela, na verdade sentia prazer e até tesão quando a fazia chorar, estava é precisando de mais um pretexto para bater nela de novo… só de pensar nisso, a rola ficou dura de novo.

Na volta para casa, seu pai pediu para que fosse até a garagem do prédio, porque ele achava que tinha esquecido de trancar o carro.

Já estava na porta quando Rafinha chamou, dizendo que ia descer também para brincar no playground.

-: Dentro do elevador, Rafinha perguntou, maninho, você está zangado comigo?.

-: Não, porque? Respondeu admirado.

-: Ora, você saiu do quarto sem falar nada e depois, quando mamãe e papai chegaram, você nem olhou pra mim. Acho que você ainda está zangado comigo.

-: Estou, mas vai passar… Só depende de você, respondeu Boris.

Rafinha fez cara de choro e o pau de Boris, começou a crescer. o elevador parou no play e Boris não a deixou descer:

-: Vem comigo lá embaixo ver o carro.

Saíram do elevador de mãos dadas e foram até o carro, que estava numa vaga no fundo da garagem, onde duas lâmpadas estavam queimadas.

O carro estava trancado, mas como Boris havia levado as chaves, pode abrir a porta, puxou o encosto do banco e se sentaram no banco de trás.

Boris, então passou o braço pelo ombro na irmã, desabotoou a blusinha e com a outra mão, começou a dar um amasso nos peitinhos dela.

-:Como esta tua bundinha perguntou Boris?

-: Ardida da surra respondeu, e que ainda doía um pouquinho, mas Rafinha não se importava, ele podia bater nela sempre que ela merecesse. O que não queria é que ele ficasse indiferente, como estava agora.

Boris notou que a irmã estava com os olhos brilhantes, parecia que ia chorar então, então colocou o pau já duro para fora da calça e mandou que ela segurasse. Quando ela já se ia baixar para chupar.

-: Espera que quero ver uma coisa, disse Boris, enfiando a mão entre suas coxas e indo direto até a calcinha, a sacana estava com a boceta molhadinha!

-: Você está com tesão? Perguntou

-: Não sei, maninho. Estou sentindo uma coisa esquisita na perereca.
Quando você encosta o dedo, aí é que fica bom mesmo… Isso é tesão?

-: Depois eu te explico. Chupa agora, estamos demorando muito e papai pode desconfiar.

Enquanto Rafinha chupava e dava o melhor de si, Boris quase colocou mão novamente na xoxota dela, mas resistiu, ainda não era hora…

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