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Tesão é maior que a razão

1410 palavras | 0 |4.41
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Sexo, madrasta, pai, viagem

Naquela manhã, ao receber uma ligação de meu irmão, não poderia imaginar que minha vida mudaria totalmente.
Na ligação, meu irmão pedia que eu viajasse para recife para visitar meu pai que estava infermo. Como eu estava de férias na faculdade, não tive como negar, já que ele e minha outra irmã estavam trabalhando e não poderiam se ausentar.
Fazia muito tempo que não tinha contato com meu pai. Eu tinha 9 anos quando ele separou de minha mãe e só conversava com ele por telefone, pois moro em Santa Catarina e além disso não tinha muita vontade de ir para Recife.
Mas dessa vez não tive como negar o pedido do meu irmão. Além de nunca ter ido visitar meu pai , era meu irmão que me ajudava na faculdade.
Dentro do avião, lembrei de quanto minha mãe sofrera com a traição de meu pai.
Ele era caminhoneiro e numa dessas viagens encontrou Maria e a engravidou.
Preferiu nos abandonar e ficar com ela. Eu sabia que a culpa maior era de meu pai mas mesmo assim sentia um ódio profundo pelos dois.
Foram tempos ruins e acabei nutrindo um desejo de vingança contra meu pai e a amante dele.
Ao chegar em Recife, peguei um táxi e segui em direção a casa de meu pai.
Meu irmão tinha me dado o endereço e foi fácil de chegar lá.
Fui recepcionado por uma menina de uns 12 anos que se identificou com Gabrielle,neta de meu pai.
A menina sorriu para mim me chamando de tio.
Logo após chegou Maria e me cumprimentou com um aperto de mão.
Olhei pela primeira vez para a safada que tinha seduzido meu pai e a vontade que deu foi de Xingá-la mas me limitei a cumprimentá-la também.
Ela me disse que meu pai tinha caído de uma escada e machucado seriamente a coluna. Os médicos não estavam otimistas com a possibilidade dele voltar a andar , por isso se encontrava de cama. Maria me guiou até o quarto onde meu pai estava deitado.
Conversei com ele um pouco e como vi que estava sonolento resolvi sair do quarto e pedia Maria se podia tomar um banho e descansar um pouco. Eu estava bem cansado da viagem
Perguntei onde poderia deixar minhas malas e ela me levou num quarto que ficava aos fundos.
Guardei a mala e fui ao banheiro que ficava ao lado do quarto.
Tomei um banho demorado e fui para o quarto.

Estava muito quente e eu resolvi ficar só de cueca na cama. .Liguei um ventilador e acabei adormecendo
Depois de um tempo dormindo acordei com um barulho no quarto.
Era minha madrasta arrumando minhas roupas no guarda roupa.
Fiquei meio se graça por estar só de cueca e expliquei que onde eu morava as pessoas não entravam no quarto se a porta estivesse fechada. Pedi desculpas e fui colocando uma bermuda.
Minha madrasta me interrompeu dizendo que não tinha problema, pois eu era da família e que por ela eu até poderia ficar nu, pois não tinha esses problemas de pudores.
Mais uma vez pedi desculpas e quando ela estava saindo do quarto, olhou para mim sorrindo e disse que eu era bem parecido com meu pai quando ele era novo
Ela saiu e fechou a porta.
Sentei na cama e fiquei pensando .Será que ela estava tempo no quarto?
O mínimo que ela podia fazer era sair ao me ver de somete de cueca. Ou será que entrou de propósito?
Após um tempo pensando , levantei e fui até a cozinha onde minha madrasta tomava uma cerveja.
Quando ela me viu, abriu um largo sorriso e toda agradável perguntou se eu queria comer algo pois deveria estar com fome.
Disse que estava sem fome mas que aceitaria uma cerveja bem gelada.
Sentei e ela me serviu . Ao abaixar para colocar a cerveja no meu copo, percebi que ela estava sem surtiã, e seus seios quase saíram por cima do vestido.
Comecei a reparar que minha madrasta até que era ajeitadinha. Era baixinha, cabelo comprido, seios grandes e uma bundinha gostosa.
Por baixo da mesa meu pau começava a ficar duro.
Minha madrasta sentou de frente pra mim e depois de tomarmos algumas cervejas e conversar eu resolvi perguntar como estava a relação dela com meu pai.
Ela me disse que fazia muito tempo que não tinham relações pois meu pai já não estava dando conta devido aos problemas físicos e a idade.
Eu ri, e disse que queria saber se a relação deles como marido e mulher estava boa e não a sexual.
Ela deu risada também e me pediu desculpas, pois já estava meio tonta da bebida
Perguntei se o que ela disse lá no quarto, em ter me achado parecido com que meu pai, era realmente verdade.
Ela sorriu e disse que eu era mais alto , mas de rosto lembrava muito ele.
Eu perguntei: E de corpo?
Ela me disse que era pra mim levantar para que analisasse.
Eu levantei e como estava de pau duro marcado na bermuda ela olhando disse que eu era mais bonito que meu pai.
Mas que ainda não tinha certeza da minha semelhança.
Eu, ousado ,abaixei a bermuda, tirei a cueca e com meu pau duro feito rocha, perguntei se meu pau também era parecido com o do meu pai.
Minha madrasta ficou de boca aberta quando viu meu pau duro na sua frente.
Disse que meu pau era enorme e bonito. Muito maior que de meu pai.
Fui na direção dela e perguntei se ela queria pegar ele .
Ela concordou com a cabeça e pegou com carinho nele.
Foi então que percebi que ela estava em minhas mão, ou melhor , no meu pau.
Falei pra ela ficar de joelhos e colocar meu pau na sua boca.
Ela fazia o que eu pedia. Chupava com carinho, lambia minhas bolas, voltava a pôr meu pau na sua boca. Aquela vadia sabia chupar um cacete e eu estava entendendo por que meu pai tinha ficado com ela.
Colocava meu pau até onde conseguia engolir e com o que ficava de fora da boca, punhetava .
Pedi pra ela se queria sentir meu cacete na raxinha dela e ela falou que eu ia acabar com ela, afinal estava tempo sem levar uma rola.
Já no quarto onde eu dormia, lambuzei meu pau com cuspe, fui abrindo as pernas dela e metendo meu pau até que ele entrasse todinho na buceta de minha madrasta.
Fui penetrando com força e ela pedia pra mim parar.
Eu pensava em tudo que eu e minha família tínhamos sofrido por causa dela e sem pena fui penetrando sem dó. Tampei a boca dela com minha mão para que meu pai não escutasse ela gemer e fui metendo com vontade.
Meu saco batia de encontro a bunda dela e aquele barulho me excitava cada vez mais.
Ela gemia, dava gritinhos, resmungava mas aos poucos foi relaxando e percebi que ela estava acostumando e gostando de levar minha vara na sua xoxota. Enquanto eu metia, escutamos meu pai chamando por ela.
Minha madrasta queria sair ,mas eu segurei ela com força e continuei metendo.
A sensação que eu sentia metendo naquela safada era maravilhosa.
A buceta quente latejava no meu pau e eu cada vez mais tinha vontade de fuder.
Enquanto metia meu pau,olhava para a cara de safada da minha madrastaque estava gozando .
Segurei ela com mais força e disse que ia gozar também.. Fechei os olhos e gozei muito.A camisinha saiu cheia de porra.
Ela então levantou, colocou a roupa e saiu correndo para ver o que meu pai queria.
Fiquei deitado pelado, de barriga pra cima.
Meu pau continuava duro e eu com vontade de comer mais e mais aquela vadia que agora era minha madrasta.
Enquanto estivesse na casa de meu pai, foderia aquela buceta quente.
Quem sabe o cuzinho.
Seria a forma de castiga-la…
Quem gostou e tem situação parecida na vida me manda mensagem.
Ficarei feliz em ter você como amigo
e-mail:[email protected]

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