A primeira vez de Lari

Como Lari perdeu a virgindade e acabou gostando de virar uma putinha

Olá a todos,esse é o conto de Lari, uma linda menina de classe média alta,que vivia em um bairro nobre de sua cidade, apesar da pouca idade, apenas 11 pra 12 anos, Lari ja estava com o corpo se formando, tinha lindos seios pequenos do tamanho de limões com uma auréola rosinha, boca carnuda,coxas grossas, uma bunda arrebitada, bem saliente e uma bucetinha bem inchadinha com lábios grossos e lizinha.
Lari era filha única e era muito mimada em sua casa, seus pais faziam todos os seus gostos e desejos,ela era muito inteligente e esperta, junto com isso uma curiosidade que é normal em todas as meninas da sua idade,e nessa época,estava nascendo a curiosidade de Lari sobre sexo, pois seu corpo estava em constante mudança,e os hormônios estavam aflorados. Como seus pais sempre satisfaziam seus desejos como já disse, tudo que ela perguntava a respeito de sexo sua mãe respondia, um dia ela começou um questionamento pra sua mãe.
– Mãe,me diz uma coisa.
-O que é Lari?
– Estou curiosa, as vezes eu escuto vc gemendo muito no quarto com o pai,por quê?
Luciana,esse era o nome da mãe de Lari, pensou um pouco,em como ia responder isso pra filha,sem choca-la.
_ Lari minha filha,deixa eu tentar te explicar, quando eu e seu pai estamos no quarto e estamos fazendo sexo, as vezes o tesão sobe demais e não nos controlamos,ai a gente transa com força e seu pai faz com mais força…. Lari interrompeu.
– Mãe o que é tesão??
– Como vou te explicar? Tesão é quando vc fica com muita vontade de fazer alguma coisa,entende, qndo vc fica super a fim de praticar o sexo por ex, qndo vc ta tomando banho e começa a esfregar a perereca,agora que vc ja ta mais grandinha, não é gostoso?
– Sim, muito eu começo a esfregar e da vontade de esfregar mais.
– Então isso é tesão filha, é essa vontade que da tanto no homem como na mulher.
– E porquê vc geme tanto mãe?
– É que seu pai enfia com força o pinto na minha perereca e eu gosto muito.
– Dói,por isso vc geme mãe?
– Não filha,pelo contrário eu gosto muito,da muito prazer por isso eu gemo tanto, quando chegar sua hora vc vai ver.na hora certa vc vai ver que é muito gostoso filha.
E assim seguiram no assunto mais um tempo,
Lari geralmente ficava sozinha em casa das 13 até às 19 horas mais ou menos,cedo ia pra escola e a tarde como seus pais trabalham fora ela ficava só em casa, depois daquela conversa com a mãe, ela ficou mais curiosa e começou a mecher maís em sua bucetinha,toda vez ela ficava meladinha, imaginando como seria o seu pai enterrando o pinto na buceta da mãe pra ela gemer tanto. E assim seguia a rotina deles, ela cada vez mais curiosa e cada vez com mais tesão.
Luiz,era um ex presidiário que tinha saido a pouco da cadeia,foi preso por abusar de uma menina na sua cidade,ficou preso um tempo e agora estava solto novamente e estava atrás de alguma presa pra ele molestar novamente, tinha preferência por meninas como Lari,e por infelicidade do destino, seus caminhos se cruzaram.
Um belo dia, Luiz estava passando em frente a escola de Lari, qndo viu ela saindo e indo embora com outra amiguinha,ficou encantado com a beleza e a delicinha que era Lari.
Começou a seguir as meninas até chegar a casa de Lari,.
Alí ele permaneceu e nos dias seguintes começou a investigar a rotina da família, não demorou muito e ja descobriu todos os passos do pessoal daquela casa, sabia os horários que Lari ia pra escola,a hora que voltava,viu que os pais saiam cedo e só voltavam a noite,e começou a arquitetar um plano pra conseguir entrar na casa e pegar aquela delícia de jeito,pensava isso e alisava a anaconda que tinha entre as pernas, sim Luiz era bem dotado e tinha uma pica considerável bem grande e grossa media uns 22×6,5 cm com uma cabeça que parecia um cogumelo.
Depois de pesquisar bem colocou seu plano em prática,uns dias depois,ele foi até a casa de Lari depois que ela ja tinha chego da escola.
Ela chegou e como sempre fazia ja tirou o uniforme e ficou peladinha, e ja começou a bater uma siririca, pois estava viciadinha nisso, todo dia passava a tarde se deliciando com sua bucetinha virgem de lábios grossos inchadinha.
Luiz,vigiou pra ver se não tinha perigo de ser visto,a rua estava deserta,ele tinha tomado o cuidado de verificar e não existiam câmeras de segurança nos vizinhos nem na casa de Lari. Ai entrou pelos fundos,e com uma chave micha, abriu a porta dos fundos sem fazer barulho nenhum.
Foi andando como um animal predador, procurando a presa, até que encontrou, Lari estava em seu quarto,em cima da cama, alisando sua bucetinha com uma mão e apertando seus peitos com a outra,e soltava uns gemidinhos deliciosos.
Ela estava com os olhos fechados e não percebeu a presença de Luiz, que ficou por uns instantes só observando a cena, nem ele acreditou no que estava vendo, Lari com os olhos fechados esfregava freneticamente seu grelinho, soltando gemidos e mais gemidos imaginando seus pais no quarto ao lado.
Luiz se chegou e de um golpe só,segurou no pescoço de Lari,quase matando ela de susto, imediatamente deu um tapa na cara dela e disse,fica quietinha putinha que é melhor pra vc.
Ela fez menção de gritar,mas foi sufocada pelo pescoço e mais um tapão na cara,
Lari assustada, só começou a chorar, em panico ficou meio em estado de choque. Luiz aproveitou e tirou um vidro com um pano do bolso,tinha clorofórmio,deixou Lari num estado catatônico,ai soltou seu pescoço, Lari tava consciente,mas não conseguia reagir.
Como ja tinha premeditado tudo, Luiz trazia consigo, uma corda,com a qual amarrou Lari na cama.
Tirou sua roupa tranquilamente enquanto observava o corpo de Lari ali a sua disposição pra fazer o que bem entendesse.
Luiz estava com a pica super dura e Lari, mesmo estando um pouco dopada pelo clorofórmio ficou com muito medo de ver o tamanho daquele pinto, pois nunca tinha visto ao vivo, só em alguns vídeos que ela tinha visto por curiosidade, mas não eram tão grandes.
Luiz pegou a calcinha de Lari e enfiou em sua boca pra evitar que ela gritasse, fazendo uma mordaça,
Ai começou a alizar o corpo de Lari,apertou com muita força os peitinhos lindos dela,enfiou um inteiro na boca e começou a chupar com força enquanto apertava o outro, Lari não conseguia gritar,com a adrenalina foi saindo do estado catatônico que o clorofórmio provoca e começou a chorar copiosamente.
– Não chora não putinha,que hj tu vai virar minha mulherzinha na hora que eu acabar vc vai ta gostando com muito tesão.
Quando Lari escutou isso lembrou da conversa sobre tesão, que teve com sua mãe,alguns dias atrás,e que qndo chegasse sua hora, ela iria gostar.
Luiz tirou a mordaça de Lari e disse pra ela não gritar que ele não seria violento, ela mesmo com muito medo assentiu com a cabeça, então ele deu um beijo na boca carnuda de Lari,foi o primeiro cabaço, pois ela era bv ainda, nunca tinha beijado antes,e mesmo relutando apreendeu a beijar.
Luiz dava longos beijos em Lari e ao mesmo tempo explorava todos os pontos de seu corpo,passava a mão em sua buceta carnudinha e virgem,ainda sob efeito fraco do clorofórmio Lari se contorcia,mas pouco conseguia fazer pra se livrar daquele homem que não parava de chupar seu pescoço, e peitos e beijar sua boca, passado algum tempo, ela ja não se debatia mais, aceitando os carinhos brutos de Luiz.
Ja estava até começando a gostar, estava com a bucetinha toda molhada, Luiz então desceu e começou a chupar sua bucetinha e passar a língua de seu cuzinho até o grelinho, Lari soltava gemidinhos tímidos.
– Tá gostando né putinha,ta achando bom levar linguada no cu e na buceta, ta na hora de levar pica.
Com essas palavras Lari ficou apreensiva e bateu o medo novamente.
Luiz se posicionou entre as pernas de Lari e começou a passar a cabeça enorme na entradinha da buceta de Lari,como estava numa posição ruim, soltou suas pernas e colocou 2 travesseiros em baixo de suas costas,dobrou as pernas de Lari deixando ela de frango assado,com a buceta bem exposta,voltou a passar a cabeça na entrada da bucetinha que sumia debaixo do cogumelo, Lari gemia assustada, Luiz começou a forçar cada vez mais,a cabeça foi erregaçando a bucetinha,foi se abrindo, Lari sentiu uma forte dor, Luiz forçou mais e a cabeça entrou rasgando seu cabaço,ela deu um grito,o que para Luiz era música, ficando mais excitado ainda,empurrou mais,novo grito e o pinto entrou até a metade, Luiz sentia a bucetinha apertar sua pica,ele começou um vai e vem constante vendo a pica entrar e sair toda melada de sangue, enquanto Lari chorava e gemia a cada estocada, qndo ele sentiu que estava um pouco menos apertada,soltou o peso e enterrou a pica toda em Lari que deu um berro e quase desmaiou,ele ficou parado atolado na buceta de Lari sentindo seu pinto pulsar empurrando o colo do útero de Lari, depois de um tempo,ele começou o vai e vem novamente, Lari já não chorava,estava dolorido,mas ja era uma dor gostosa até, Luiz continuava a beijar seu pescoço, peitos e boca, não estava sendo violento, e Lari estava começando a gostar,a se acostumar com aquele pinto imenso entrando e saindo de sua bucetinha recém inaugurada, estava começando a sentir tesão, lembrando das palavras de sua mãe, Luiz começou a se mexer mais rápido,e Lari teve seu primeiro orgasmo com penetração,agora ja não era mais virgem,e realmente estava gostando de ser violentada, Luiz acelerou mais, socou fundo e sentindo que Lari estava gozando também gozou junto enchendo ela de porra, deu umas 5 jatadas bem no fundo da buceta de Lari e tirou o cacete enorme pra fora, ia puxando,e parecia uma cobra saindo da toca,ele abriu a buceta de Lari com os dedos,dava pra ver sua porra no fundo, aí começou a escorrer pra fora com um filete de sangue misturado, Luiz pegou um pouco daquela porra e levou até a boca de Lari e o restante lambuzou bem o seu cuzinho….

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