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A Filha do Amigo, Eu e “Minha Prima Marijuana”

1772 palavras | 0 |3.14
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Anos atrás perto onde moro, rolou um “niver” de um amigo. Todos nós fomos convidados, inclusive eu que tiver que fazer um som (pois além da minha formação profissional, mexo com som, não darei detalhes pra não ser identificado).
Aniversário rolando, muitas bebidas, churrasco e etc.
Uma hora depois (acho) o aniversário já tinha dado o início, chegou Vick* (chamarei aqui*) filha do amigo aniversariante, conheço-a desde pequenina, acho que quando tinha uns 7 anos até uns 12 anos.
Ela desde pequena vinha passar fins de semana com o pai, pois esse era separado da mãe. Inclusive por um pouco de irresponsabilidade desse amigo, por algumas vezes uma ex-namorada minha (Val*) levou algumas vezes Vick para minha casa, pois minha ex gostava da garota. Vick chegou até dormir em minha casa em certas ocasiões.
Fazia um bom tempo que eu não a via, então tive uma surpresa, ela estava muito linda, um mulherão.
Vick chegou cumprimentou seu pai, abraçou, falou um pouco e foi cumprimentar os demais. Logo se direcionou até onde eu estava, me cumprimentou e puxou assunto.
Vick:_ Oi Juan. (quando ela era pequena me chamava de tio).
Eu:_ olá, nossa como você cresceu, faz um tempão que eu não te vejo, só sei notícias suas.
Vick:_ espero que tenham sido boas.
Eu:_ claro, com certeza.
Mas não, eu soube que na fase da adolescência ela pirou, ou seja, querendo se encontrar, fez de tudo um pouco, até drogas disseram que ela usou, deixando seus pais a beira da loucura (risos).
Vick:_ cadê Val? Soube que não estão mais juntos.
Eu:_ faz um tempo que não a vejo e sim, não mais estamos juntos.
Vick:_ eu soube, que pena, gostava muito dela e também de ver vocês juntos.
Eu:_ obrigado, mas não deu certo.
Vick foi chamada pelo pai, pediu licença e saiu.
De longe eu fiquei observando-a.
Eu: putz, Vick tá uma gata.
Vick falou com uns e com outros, mas logo retornou com um copo cheio de um “drink” e me ofereceu pra beber no copo dela (eu confesso que não sou chegando a bebidas que sejam doces) mas assim mesmo bebi.
Vick:_ eita você continua estiloso como sempre. (referência a minha aparência, não me acho bonito, mas meu estilo me destaca um pouquinho numa multidão).
Eu apenas sorri.
Eu estava bebericando uma “breja”, mas mesmo assim ela me oferecia sua bebida.
Eu:_ Vick, você está muito linda.
Vick:_ obrigada. Quando eu era pequena era muito feinha né?
Eu:_ nunca, você sempre foi muito lindinha, claro agora virou uma gata.
Vick deu um sorrisinho e agradeceu.
Novamente ela saiu, pois não queria me atrapalhar no que eu fazia.
Assim a festa foi rolando.
Ela sempre que podia, vinha com sua bebida e me fazia beber.
Chegando já para o final, alguns já se despedindo e indo embora, ficando só alguns, encerrei o som, pois já estava cansado. E com isso deu o fim da festa. Ficamos só: o pai com a namorada dele, dois casais de amigos, Vick e eu.
O pai da Vick convidou todos para irmos a outro lugar, eu recusei, pois já estava cansado. Vick também recusou disse que só estava esperando uma amiga passar pra dá uma carona. Então todos se despediram ficando somente Vick e eu, que fiquei fazendo companhia até sua carona chegar.
Vick:_ e aí Juan, o que houve no relacionamento de vocês, se é que posso perguntar?
Eu:_ acho que foi se desgastando e também por conta do trabalho dela, pois teve que viajar muito, mas ainda somos amigos.
Vick:_ que pena. Mas você tá bem, tá namorando novamente né?
Eu:_ sim, estou bem, mas estou quase um ano sem ter compromisso com alguém.
Vick deu um sorriso de leve e disse:_ aí não acredito.
Eu:_ pode acreditar.
Vick:_ você ainda mora no mesmo lugar?
Eu:_ sim.
Vick:_ ainda lembro quando pequena eu dormia lá.
Eu:_ pois continua do mesmo jeito.
Vick:_ Juan, vou te fazer uma pergunta, mas só responda se quiser.
Eu:_ pode falar.
Vick:_ você curte um “baseado”? (cannabis)
Eu sorri e respondi:_ já fumei. (claro que já havia fumado, mas tenho problema com cheiros fortes e com fumaça principalmente de cigarro, então tento evitar).
Vick:_ você não teria com você né?
Por coincidência eu tinha, pois um amigo tempos atrás com brincadeira, tinha me dado um pouco (natural/orgânica) dizendo pra eu queimar como incenso para espantar os maus espíritos.
Eu:_ tenho em casa.
Vick:_ poxa estou afim de dá “uns pegas” (fumar).
Eu comigo: ah então não mentiram a respeito dela.
Eu:_ se você quiser vamos em casa.
Vick pegou o celular e passou mensagem dispensando a carona.
Rumamos até meu “esconderijo”. Chegamos lá, entramos, ela logo deu uma volta para se situar e sentou no sofá, e eu fui buscar a “minha prima marijuana” com seus kits (risos). Quando Vick viu ficou muito feliz, fez referência por ser natural. Logo começou a “bolar”, acendeu e fumou, me ofereceu (eu nem ia fumar, mas pra não passar de otário) eu fumei. Fumamos e bateu um efeito.
Vick:_ ei Juan, quando eu fumo “unzinho”, fico levinha toda.
Eu:_ é mesmo.
Levantei coloquei um som bem baixinho, somente pra curtir.
Vick disse que queria deitar, então se posicionou de uma forma que ficou com a cabeça no meu colo. Eu comecei fazer um cafuné e pegava em suas orelhas. Olhando aquela gata ali com a cabeça em minhas pernas, pirei, meu pau deu logo um sinal e ela percebeu.
Vick:_ Juan, quando eu era pequena e te via beijando a Val, eu até me imaginava no lugar dela, uma vez até vi você nú tomando banho.
Vick sorriu e na sequência eu também.
Eu:_ sério? E agora?
Vick:_ agora não sei.
Não sou pedó****, mas tentei imaginar o que ela quis dizer.
Baixei minha cabeça e dei um beijinho na testa dela. Ela pegou minha mão e cruzou nossos dedos. Alí entendi que podia avançar um pouco o terreno. Inclinei novamente e dei um beijo em sua boca, o qual ela segurou minha cabeça junto a dela. Ficamos nos beijando. Ela levantou e sentou ao meu lado e me atacou beijando. Logo ela passou a mão na minha perna e foi subindo até meu pau e pôs a mão encima tateado. Fui a “loucura”. Começamos nos amassos, beijo cheiro no pescoço, beijo de língua, ou seja, tudo que a gente tinha direito num amasso. Direcionei minha mão na sua buceta tentando sentir o tamanho. O tesão entre nós estava a mil. Ela mesmo pegou em minha mão e me direcionou ao quarto, eu obediente como sou, segui.
Chegamos, ela pediu licença e foi ao banheiro e eu fiquei esparramado na cama. Ela voltou já só enrolada na toalha, meu pau pulsava. Eu estava louco pra ver ela totalmente nua na minha frente. Fui logo tirando minha roupa ficando só de cueca. Ela tirou a toalha, então eu vi aquela linda deusa, toda completa na minha frente. Levantei e abracei, senti seu calor e começamos novamente nos beijar, pulamos pra cama, mamei seus peitinhos por um tempo, ela gemia gostoso, desci beijando a barriga até a bucetinha, que coisa mais linda na minha frente, não resisti, caí de boca naquela bucetinha, fiz ela gemer alto. Ela pegava minha cabeça e segurava como que quisesse que eu me afogasse no meio de suas pernas. Meu pau já estava babando. Ela começou se retorcer (teve um orgasmo) pois soltou seu líquido em abundância. Tirei minha cueca e subi novamente beijando-a, mordi sua orelha, ela abriu as pernas fazendo com que meu pau se encaixasse perto de sua buceta, ela ficou pegando no meu pau, tateado, analisando o tamanho e com dois movimentos ela direcionou meu pau pra dentro de sua buceta que não houve resistência alguma, entrou todo, ficando só “los huevos” pra fora. Vick deu um gemido gostoso. Eu comecei nos movimentos ouvindo ela gemer, ficamos nessa posição por um tempo, sentia sua buceta pegando fogo de tanto quente, resolvi mudar de posição, deitei e ela veio por cima, vi meu pau sumir dentro daquela bucetinha maravilhosa. Vick começou a subir e rebolar no meu pau. Eu via meu pau saí um pouco para depois deslizar por completo pra dento dela. Eu estava me deliciando com aquilo enquanto apertava sua bunda e outrora pegava seus peitinhos deliciosos. Até duvidava se aquilo estava acontecendo de verdade. Ficamos naquela posição e movimentos, até que não mais resisti e avisei que iria gozar. Ela disse pra eu gozar, pois queria sentir meu leite dentro dela. Mal ela falou, eu gozei, enchi sua buceta com muito leite. Senti ela contraí sua buceta como que mordesse meu pau, deu uma gemida e caiu sobre mim, mas com o pau ainda dentro, só tirei quando o pau amoleceu. Nossas virilhas ficaram todas lambuzadas. Sentir o cheiro de sexo no ar. Ficamos os dois abraçados e nos beijando de leve até recompor nossas forças. Fomos tomar um banho e lá tivemos nova sessão, agora com direito a ser chupado e comer o cuzinho.
Ela disse que desde novinha fantasiava transar comigo, chegou até fazer siririca na bucetinha pensando.
Eu fui loucura ouvindo aquilo.
Ela dormiu comigo e pela manhã transamos novamente.
Fiquei com ela mais três vezes e toda vez tinha que ter um “baseado” com “minha prima marijuana”.
Tempos depois ela disse que estava grávida, eu tomei um susto danado, mas disse que assumiria de boa nosso filhote, mas ela sorriu e disse que não era meu, era do namorado corno dela (risos) pois quando transamos na primeira vez, eles estavam brigados. Pensei ser meu, pois na primeira vez transamos sem camisinha, mas as outras foram com camisinha.
Ela teve um menininho lindo, até ainda penso ser meu, mas como ela disse não… Será que o corno tá criando um filho meu? (risos)
Hoje ela mora longe e muito longe, mas a gente ainda se fala.

Espero que tenham gostado.

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