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Uma priminha novinha e muito putinha – Parte 1

1792 palavras | 15 |4.68
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Eu sempre fui tarado nas minhas priminhas e comi uma por uma

A história que vou contar a seguir se trata de um fato real (aconteceu em 2015), na época tinha 15 anos e tinha uma priminha chamada Kauany (nome fictício) que tinha 8 aninhos. Ela era uma delícia desde cedo e já me excitava muito (não só a mim, como a vários outros caras). Ela era moreninha, olhos esverdeados, cabelos longos e lisos, coxas grossas, pezinhos delicados, um rostinho angelical e uma bundinha grande e redondinha.
Bom eu sempre fui um cara inteligente e ao mesmo tempo um tremendo safado. Desde meus 13 anos já ficava com algumas garotas e aos 14 perdi minha virgindade e após isso meu mundo mudou, comecei a sentir tesão em quase todas as garotas da minha idade, chegava a bater várias e várias punhetas imaginando uma outra prima minha (Karol), mas isso fica para outro conto. As coisas começaram a mudar aos meus 15 anos, Kauany (que até então não sentia muita atração, até por não a ver muito), passou a frequentar minha casa durante a manhã, pois como ela começou a estudar na mesma escola que meu irmão no período da tarde, sua mãe a deixava aqui em casa antes de ir trabalhar para a piruá busca-la, junto com meu irmão.
No começo não ligava muito, pois como saia cedo para a escola, acabava não vendo ela. Ela ficava no período da manhã com minha mãe e as 11:30 a piruá chegava para busca-los. Certo dia (era uma quarta-feira) tive algumas aulas vagas e sai mais cedo da escola e quando cheguei em casa a piruá ainda não havia passado. Entrei em casa e fui para meu quarto, quando passo em frente ao banheiro eu vejo a cena mais maravilhosa que poderia ter visto. Kauany havia acabado de tomar banho e estava se enxogando no banheiro, com a porta toda aberta (acredito que por ser pequena), aquele corpinho maravilhoso me despertou desejos até então desconhecidos. Eu fiquei admirando cada segundo dela se enxogando, quando ela se abaixou e vi sua bundinha se abrir para minha e revelar aquele cuzinho maravilhoso e aquela bucetinha deliciosa, eu quase tive um treco e gozei na cueca. Uma cena que durou poucos segundos, mas para mim, foi o suficiente. Quando ela se virou, se assustou e se cobriu e eu sai dali com cara de sem graça, mas naquele dia tive que bater umas 3 ou 4 punhetas pra acalmar meus ânimos.
A semana se passou e fiquei com medo dela contar para alguém o ocorrido, porém nada aconteceu. Para minha sorte, nosso professor de química acabou largando a escola e como todos sabem escola pública é uma maravilha, ficamos sem aula de química durante o restante do ano. As aulas de química eram exatamente as aulas seguidas de quarta-feira, ou seja, toda quarta passei a sair bem mais cedo da escola e já pensando em ver novamente Kauany peladinha, então chegava em casa e me escondia embaixo da cama do meu irmão que ficava de frente para o banheiro e ficava lá observando ela se enxugar, algumas vezes até gravava ela se enxugando para me deliciar novamente depois. Certo dia cheguei mais cedo do que o estava acostumado (antes do intervalo) e percebi que a putinha na verdade tomava banho com a porta encostada, porém abria a mesma quando ia se enxugar, provavelmente sabendo que aquele horário eu estaria a espionando. Quando passei pela porta do banheiro, escutei um pequeno gemido e fiquei bem intrigado com isso, mas como não poderia abrir a porta, naquele dia somente esperei no mesmo lugar de sempre para aprecia-la. Na outra semana, novamente sai antes do intervalo e dessa vez cheguei antes dela entrar no banheiro para se banhar, nisso peguei meu celular e deixei ele escondido entre as roupas sujas, para gravar o que ela fazia ali. Bom vou direto ao ponto e para a minha surpresa (pois ela sempre se mostrou bem santinha), a putinha ficava se masturbando durante o banho. Ter gravado aquilo foi um dos melhores presentes que tive na vida sem dúvidas, pois foi ali que soube que poderia desfrutar daquela putinha safada.
Era uma terça-feira, meu irmão fazia curso de inglês as terças e quintas e já havia saído para o curso, eu acordei atrasado e faltei a aula. Minha mãe precisava ir no mercado, porém Kauany não estava querendo ir e minha mãe a deixou em casa. Era minha oportunidade de ouro, não podia deixar passar, sabia que teria ao menos 1 hora sozinho com ela.
Quando minha mãe saiu, esperei um pouquinho e fui até a Kauany. Até então não havia percebido como ela se vestia como uma verdadeira putinha. Ela estava com um shortinho rosa que mostrava toda a polpa da bundinha dela, com uma camisa que deixava o umbigo de fora. Aquilo me deixou mais excitado ainda e parti para meu plano. Cheguei ao lado dela e falei que queria conversar:
– Kauany eu sei o que você anda fazendo durante o banho!
Ela me olha com cara de espanto e começa a gaguejar
– Oo-que você sabe¿
– Eu sei que você fica brincando com a sua perereca durante o banho.
Ela começou a chorar e a implorar para não contar para seus pais (que eram muito severos), pois eles bateriam muito nela.
Eu falei para ela se acalmar que não contaria o segredo dela a ninguém, porém ela teria de fazer algumas coisas para mim. Ela ficou sem entender e eu disse:
– Eu queria brincar com a sua perereca também.
Ela ficou hesitante no início, porém disse:
– Você não quer que eu conte para seus pais quer¿ Vai ser um carinho gostoso, você vai gostar, eu prometo.
Ela então aceitou, deitou no sofá, eu tirei seu shortinho e sua calcinha, meu coração estava a mil, quando vi aquela bucetinha perfeita na minha cara, sem nenhum pelinho ainda, toda carnuda e entregue para mim, eu quase gozei novamente, porém me segurei. Comecei a massagear sua bucetinha, primeiro os grandes lábios, quando toquei meu dedo molhou com seu tesão, fui massageando internamente, depois seu clitóris, deixei ela bem molhadinha, não resisti e comecei a chupar aquela bucetinha carnuda, a cada chupada sentia mais e mais seu melzinho e comecei a escutar seus gemidos (que até então estavam sendo contidos), ela estava entregue para mim naquele momento, porém não poderia avançar rápido demais. Fui chupando cada vez mais, chupava e sugava seu clitóris e isso a deixava louca, ela já segurava minha cabeça e a apertava contra sua buceta, seu tesão era demais e de repente ela tem um orgasmo maravilhoso e goza na minha boca. Ela fica ofegante sem entender o que acabou de acontecer e eu explico tudo, digo a ela que ela gozou e o que ela sentiu agora foi seu primeiro orgasmo. Ela me diz que foi a melhor sensação que ela já sentiu na vida e que queria mais sempre, naquele momento soube que teria essa putinha quando quisesse. Expliquei para ela que eu também sentia esse orgasmo e que se ela quisesse eu poderia fazer ela sentir novamente, porém ela teria de fazer o mesmo por mim depois. Ela concordou de imediato, nem quis saber o que precisaria fazer.
Mandei-a ficar de quatro, ela fez eu abri aquela bundinha e comecei a chupar aquele cuzinho delicioso dela, chupava cuzinho e buceta juntos e fui enfiando meu dedo dentro de ambos, um de cada vez. Na bucetinha entrava fácil por conta do orgasmo, dedava ela com vontade, ela gozou na minha mão, porém estava tão bom que não queria parar ali, queria fazê-la sentir meu dedo naquele cuzinho apertado que um dia seria meu. Comecei então a chupar sua bucetinha e enfiar meu dedo naquele cuzinho, foi entrando apertado, porém entrou tudinho e eu comecei um vai e vem delicioso, arrancando gemidos deliciosos daquela putinha, que logo gozou novamente.
Ela estava sem forças, já havia gozado três vezes e então era chegada minha hora. Mandei-a tirar o resto da roupa e se ajoelhar no chão, ela assim fez e eu tirei minha roupa, revelando a ela meu pau super duro e babado. Não tinha um pau muito grande na época, devia ter coisa de 12 cm, porém para aquela putinha novinha, era gigante. Mandei ela pegar e a ensinei a me punhetar e confesso que quase gozei nessa hora, aquelas mãozinhas quentinhas, pequenas, macias, aquele rostinho angelical olhando atentamente para meu pau enquanto me punhetava, me levava a loucura. Depois a ensinei a me chupar, ela começou meio desajeitada, sem vontade, mas logo pegou o jeito. Chupava hora até metade do meu pau, hora ficava chupando e sugando só a cabeça. Fiz ela lamber ela da base até a cabeça e depois botar na boca até onde conseguir, depois a ensinei a chupar minhas bolas enquanto me punhetava e depois voltar a sugar só a cabeça do bicho. Era uma sensação maravilhosa e já não aguentava mais, já havia explicado a ela o que era o gozo, que eu havia tomado o gozo dela e que ela teria de fazer o mesmo por mim, ou seja, beber meu leitinho. Quando estava prestes a gozar, pedi para ela ficar sugando só a cabeça, que logo gozaria na boquinha dela. Quando gozei, enchi aquela linda boquinha com a minha porra, nunca havia gozado tanto como naquele dia, estava segurando a algum tempo e quando deixei sair, foi como uma explosão. Ela por sua vez engoliu tudinho, não deixou cair uma gota se quer (o que me impressionou).
Depois disso ainda mandei ela ficar me chupando até meu pau amolecer, porém o bicho não amolecia, queria mais. Porém como minha mãe poderia chegar a qualquer momento, decidi não arriscar, nos limpamos e ela ficou na sala e eu fui para meu quarto. Abri todas as portas e janelas para sair o cheiro de porra e limpei tudo e tomei banho.
Bom pessoal por enquanto é isso, porém tenho muito mais histórias empolgantes e excitantes com essas minhas priminhas putas para contar. No próximo vou contar quando dopei e comi minha outra prima Karol.
Se quiserem que eu continue, comentem e votem.

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15 Comentários

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  • Responder matico.pan ID:1db2j37txqb2

    Essa parte já foi boa fiquei de pau duro

  • Responder Liam ID:fuos3frhk

    D +

  • Responder matico.pan ID:w72i2t0j

    Minha prima quando criança vivi por aí só de calcinha e as vezes brincava nua, até que um veio em casa e sentou no meu colo ela estaca de vestido sem calcinha eu comece a fazer cócegas nela e ela se mijou me molhando o short.

  • Responder Erik ID:81ri9kxv9d

    Finalmente um conto que mostra a realidade sem forçar…

  • Responder Comedordeprima ID:81ri9kxv9d

    Conto delicioso e que priminha putinha, queria ter uma priminha assim

  • Responder Suzanos ID:81ri9kxv9d

    Priminha novinha e safada, do jeito que eu gosto. Parabéns

  • Responder Taradoemputa ID:81ri9kxv9d

    Curti o conto, bem realista, sem forçar muito e demonstrando todo o tesao de uma priminha novinha!
    Parabéns

  • Responder Leandro ID:81ri9kxv9d

    Uma delícia de conto e uma delícia de priminha

  • Responder Ursinhoduuh ID:81rn6rp6ib

    A melhor partebdeste conto é que ele foi realista com um adolecente de 15 anos com 12 cm, tem conto aonde dizem que adolecente de 14 anos tem 17cm poha forçada

    • Dono das primas ID:81ri9kxv9d

      Valeu cara, como foi algo que realmente aconteceu, não faz sentido eu querer aumentar ou exagerar em alguma coisa… Única modificação que fiz sobre o que realmente aconteceu, foram os nomes, até para preservar a identidade por se tratar de uma menor ainda.

    • Ricardo ID:46kpgktvk0a

      É que vc não conheceu o Ulisses, um amigo meu da época de adolescente. Acredite se quiser, o moleque tinha 16a, 1.78 de altura, era forte demais. Quem descobriu que ele era pauzudo, foi a mãe da Lucinha, amiga nossa. A Lucinha tinha 13a, e era a cópia da mãe. Morena da cor do pecado, linda, e super gostosa, e a mãe então, PQP. Disputava pau a pau com ela como musa inspiradora da galera. Um dia, estávamos na casa dela, qdo o Ulisses foi ao banheiro, e voltou “dançando” dizendo que estava mijando na calça de tão apertado, mas tinha gente lá. A “tia Zô” levantou do sofá e falou.
      -vem comigo, não quero minha sala molhada de mijo…kkkk…
      Ela subiu a escada e ele acompanhou. Uma das meninas perguntou onde a tia Zô estava levando o Ulisses, a Lucinha falou tinha banheiro no quarto da mãe. O estranho foi a demora pra voltarem. Enfim, qdo estávamos indo embora, ouvi a tia Zô falando no celular.
      – vc não vai acreditar Thaís ele tem 16a, mas tem um pauzão enorme…kkkk…maior que o do Alberto.
      Opa, Alberto era o pai da Lucinha, um cara altão e forte pra caralho, que botava medo só de olhar pra gente. Ela estava na área, e não viu que eu estava no corredor, esperando o pessoal. Qdo chegamos na rua onde morávamos, isto é, eu e o Ulisses, então comentei. Ele ficou branco, e implorou pra eu não contar pra ninguém, pq tinha medo do Alberto dar uma surra nele. Prometi, só se me contasse o que aconteceu, sem esconder nada. Ele falou que mijou, e qdo deu aquela “chacoalhada” na rola, a tia Zô estava na porta do banheiro, com os olhos arregalados olhando pra rola dele. Perguntou a idade dele, e duvidou qdo ele falou, então ele mostrou o RG pra ela. Mas não parou nisso…sem dizer nada, ela meteu a boca e chupou ele ali mesmo, e ele gozou na boca dela. Ela escovou os dentes, mandou ele descer na frente, e guardar segredo que depois conversavam. Nunca vi, mas quem viu, garantiu que media uns 20cm. E pelo que me contou, ele meteu muito na bucetona da tia Zô. Mas era segredo só nosso.

  • Responder Raphael ID:46kpgktvk0a

    Eu tenho só três primas, e comi as três, mas só tirei o cabacinho de uma, as outras já não eram mais virgens qdo trepei com elas. A Sandra (nome verdeiro) tinha 10 aninhos na época, e eu 19( sou o mais velho entre os primos), porém não resisti os encantos da minha linda priminha, uma bela morena de olhos verdes, e sucumbi a tentação numa tarde que ela foi em casa, afim de que eu lhe ajudasse com um trabalho de Matemática. Ao término do trabalho que demorou mais tempo que o necessário, devido as gracinhas da minha priminha, que aliás era “xonadinha” por mim. As brincadeiras foram bem ousadas, até pq minha linda priminha foi conivente, e permitiu minhas investidas. O que facilitou e muito para que eu arriscasse mais ainda. E não deu outra. Ela chegou em minha casa intacta, e qdo foi embora, estava “faltando um pedaço”. Um “pedacinho” que tirei da xotinha dela, e que foi deverás delicioso. Foi a primeira vez que me envolvi com uma garota tão nova, mas o que me deixou boquiaberto, foi saber que meninas novinhas tbm gozam, e aguentam rola na xotinha…brincando. Na hr ela até chorou, mas foi só um pouquinho, e depois ficou de boa. Enchi aquela xotinha com tanta gala, que no caminho qdo levava ela pra casa, parei duas vezes pra ela limpar a xotinha. Depois dela foi a Luciana, e não tive trabalho pra leva-la pra cama tbm, porém, não era mais cabaço, já tinha perdido meses antes com o irmão de uma amiga delas. Ela tinha 13 na época, e me deu até o cusinho. Chorou muito, mas “castiguei” gostoso, metendo até gozar. Faltava a Manu, com 13a tbm. Ela já tinha até namorado, pois minha tia Cláudia era bem liberal, tanto que não brigou qdo soube que ela tinha dado a xoxota para o namorado, como presente de aniversário. Enfim, comi minhas três priminhas, e perdi as contas de qtas vezes rolou com cada uma, mas foram várias. Depois de casadas, só rolou com a Sandrinha algumas vezes, aliás, a mais fogosa delas.

  • Responder Suzana ID:gsuq4je8k

    Que delicia de contos, continua!

    • Franklin ID:xlorii42

      Oi Suzane delícia msm, fiquei de pau duro aqui agora, nossa
      Meu email [email protected]

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Espero a história da outra prima