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A Mãe do Ano 35

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Como eu ganhei o apelido de beijadora de rola.

Eu passei tantas coisas na escola até encerrar, uma delas foi durante a mudança para o ensino médio, onde eu recebi o apelido de “beijadora de rola” kkkk. Vou contar como cheguei a esse honroso título rs.

No meu último ano do fundamental coincidiu com a época em que eu perdi a virgindade, então eu estava com muito fogo na periquita naquela época, mas era difícil achar garotos que já tivessem experiência em transar.

Na minha sala de vinte e poucos garotos que tinha, apenas um já havia comido uma mulher, isso complicava bastante. Foi então que eu pensei que se eles não saberiam como me comer gostoso pelo menos um boquete saberiam receber já que não tem que fazer nada além de ficar com a pica dura.

Comecei a conversar com alguns meninos e a me oferecer descaradamente para chupar o pau deles, imaginem a alegria de um monte de virgens ao ter a oportunidade de ganhar sua primeira mamada rs.

Dois rapazes da minha sala aceitaram logo de cara, Ícaro e Jonas. Eu então fui com eles para o banheiro masculino. Chegando lá, fomos para uma das cabines e eu abaixei a tampa da privada para poder sentar nela, já os dois ficaram em pé um em cada lado.

Eu fui desabotoando suas calças e descendo o zíper, quando liberei essa primeira barreira fui direto abaixando as cuecas deles e os deixei com a rola de fora bem pertinho da minha cara, só não chegaram a encostar nela porque seus pintos ainda estavam moles.

Peguei nos paus dos dois e comecei a bater punheta para eles, o engraçado foi que os olhos deles arregalaram quando segurei em seus pintos rs. Fiquei lá punhetando e olhando ansiosamente para seus paus na esperança de que eles ficassem duros logo. Foi passando o tempo e nada, eu estranhei aquilo.

Eu – Ei vocês não ficam duros não?

Jonas – Fico, no meu caso é que eu bati uma hoje de manhã no banho.

Ícaro – Eu também, foi mal kkk.

Eu – Seus pervertidos, é melhor com a minha mão ou com a de vocês?

Ícaro e Jonas – A sua com certeza!!!

Eu – Safados, bem vamos ter que achar outra maneira de fazer esses brinquedos subirem.

Eles ficaram me olhando esperando o que eu ia fazer, então desabotoei um pouco a minha blusa e mostrei meus peitos a eles, os deixei admirar meus melões e voltei a masturbar os virjões com meus peitos expostos para eles ficarem duros rapidamente.

Eu – Já viram os peitos de uma mulher antes?

Jonas – Só os da minha irmã.

Ícaro – E eu só os da minha mãe.

Eu – Seus nojentos!

Não dá para acreditar que nessa época eu achava nojento um filho ver os peitos da própria mãe rsrs. Funcionou direitinho minha estratégia de mostrar as tetas, eles ficaram duros feito pedra num instante.

Aí começou a minha diversão, coloquei o pau do Ícaro na boca primeiro porque era o maior dos dois, naquela época eu não tinha técnicas como lamber a cabecinha ou chupar as bolas, então já caía de boca direto na piroca dos rapazes.

Fui fazendo uma garganta profunda mesmo ainda sem saber desse termo, mas já engolia o pau até o talo. Jonas que via tudo de frente ficou surpreso ao ver como eu devorava a pica do amigo dele, eu então fui dar um pouco de atenção a sua pica também.

Virei o rosto para o lado e abocanhei o cacete do Jonas e fui logo engolindo tudinho até chegar nas suas bolas, eu engasgava uma vez ou outra, mas no geral eu engolia tudo com certa facilidade.

Quanto mais eu mamava um deles mais o outro ficava com vontade de sentir minha boca aveludada na sua piroca. Eu fiquei revezando entre as duas picas por alguns minutos e aí quando foi a vez do Ícaro de novo ele disse que iria gozar e eu continuei mamando, daí ele tentou afastar minha boca do seu pau, mas eu dei um tapa em sua mão e engoli toda sua rola até ele gozar na minha boquinha, desde cedo eu já gostava de sentir leitinho de macho na minha boca.

Bebi tudo sua porra que não era tanta assim e no final eu dei um beijinho na cabeça do pau, sabe como um ato de despedida e agradecimento, não tinha ainda a malícia de que um beijo na cabeça do pau de um homem pode deixar ele todo arrepiado, aprendi isso um tempo depois com a mãe da Cris.

Voltei a mamar o Jonas e ele também anunciou que iria gozar, mas diferente do Ícaro ele fez questão de que eu permanecesse com a boca no seu pau e deu uma jorrada forte de porra, foram umas quatro jatadas bem caprichadas e seu leite era mais docinho do que o de Ícaro, me lambuzei com a porra dele, e no fim, fiz o mesmo ritual de dar um beijinho na cabeça do pau.

Obviamente que eles contaram para todos os meninos da sala como tinha sido gostoso meu boquete e vários outros vieram atrás de mim querendo, eu claro chupava todos, teve um inclusive que namorava e disse que a namorada dele não deixava ele gozar na boca dela, eu então respondi é mas eu sou sua puta e não sua namorada rs.

Passei a beber leite todos os dias na escola e sempre ao final eu dava um beijo na cabeça do pau dos meninos. Quando chegamos no ensino médio entraram vários alunos novos e os rapazes que haviam ficado do ano anterior espalharam logo no primeiro dia que eu era a beijadora de rolas e aí esse apelido pegou e ficou até o fim do colégio.

No próximo conto vou falar sobre a vez que dei para o macho de uma das mulheres da minha família, peguei mesmo o homem dela e dei até cansar rs. Para quem quiser fazer parte do meu grupo vip do telegram e ter acesso a conteúdos exclusivos meus, da minha filha, das minhas amigas é só me chamar nas minhas redes sociais!

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