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Uma mulher casada as voltas de realizar o desejo do esposo, ser corno! (REALIZANDO O DESEJO DELE)

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Por

– Laura, você deve sempre que chupar o pau antes de tentar penetrar sua bucetinha, assim ele não judiará de sua bucetinha,

Depois que Théo chamou Beto para junto de nós, depois de ele dar uma gargalhada e dizer:
– Você não precisa de minha ajuda, Théo! Eu quero apenas ver tudo que você vai fazer com ela agora, não esqueça ela agora é nossa! Se você achar que ela está dando trabalho e você precise de minha ajuda, dê umas palmadas nela! Ela merece e vai ficar quietinha e te obedecerá!
Eu então cheguei para perto de Théo. Ele ali deitado na espreguiçadeira com seu pau apontado para cima. Fui chegando e me posicionando para sentar em seu pau. Quando seu pau tocou na entradinha da minha Pepequinha recebi um tapão na minha bundinha. Ele me pegou pela nuca, puxando meu rosto para junto do seu. Meus cabelos, por entre seus dedos, lhe dava uma sustentação. Quando eu ia chegando próximo de sua boca abri meu lábios para receber um beijo. Com certeza meu maridinho estava tendo uma visão de meu bumbum por trás, mas Théo levou sua boca ao meu ouvido e quase que roçando seus lábios a minha orelha e disse:
– Laura, você deve sempre que chupar o pau antes de tentar penetrar sua bucetinha, assim ele não judiará de sua bucetinha, além do mais, seu maridinho está aqui hoje e você deve mostrar a ele que é sim, capaz de chupar outro pau perto dele!
Pronto! Agora eu já não sabia mais o que eu era nas mãos daquele homem. O homem que eu tenho certeza que todas as mulheres de minha família desejava. Eu, obedecendo sua ordem ou pedido fui me abaixando, deixando meu corpo ir deslizando sobre seu. Senti sua rola ir se esfregando por toda minha barriga. Sua rola minava um meladinho da cabeça que foi melando por onde ele esfregava.
Resolvi virar a vadia que meu maridinho queria. Fiz com que minha bunda ficasse bem erguida. Abri um pouco minhas pernas, assim ele teria uma visão maravilhosa quando eu colocasse a rola do Théo na minha boca.
Quando cheguei com meu rosto na rola dele deixei por vadiagem ele se esfregar em meu rosto, para em seguida, levar a ponta da língua na cavidade que ainda minava uma gosminha. Senti na língua um gosto nem doce nem salgado, algo maravilhoso. Me lambuzei na rola dele. Deixava ele quase que tocar em minha garganta enquanto eu chupava.
Eu fazia carinho nos ovos dele, que saco gostoso de tocar! Ouvi passos de meu maridinho correndo, achei que vindo ao meu lado, mas logo sentimos cheiro de carne queimando na churrasqueira. Logo mais ouvi seu passos por trás de mim. Agora ele estava bem próximo. Eu já não aguentava mais de vontade de me sentar na rola do Théo. Então fui me abaixando na rola do Théo. Dei uma mexidinha, afim de que a cabecinha, digo, a cabeça se lambuzasse em meu meladinho. Dei uma olhadinha para trás, Beto estava de olhos bem abertos, olhando o que ia acontecer.
Fui sentando. Quando a rola já tinha entrado até a metade, senti tocar meu útero. Dei um gemidinho, não de dor, de charme. Fui saindo de cima da rola. Dei uma piscadinha para o Théo e fui sentando. Agora eu me sentia toda preenchida. Quando ouvi Beto dizer:
– Amor, meu amor! Ele está machucando você, amor? Amor, não precisa fazer isso só para me fazer feliz amorzinho!
– Calma, Beto! Calma, meu amor! Eu já fiz isso, é uma delícia, estou fazendo por mim também, você não sabe, amor o prazer que é sentir-se rasgada nesta rola!
Parecia que Laurinha queria provocar Beto. Depois de ter quase todo o meu pau cravado em sua bucetinha, Laura se jogou em meu peito, espremendo assim, seus peitinhos em meu peito. Empinou ainda mais seu bumbum. Peguei em sua bunda, abrindo-a. Com certeza Beto teria uma visão de toda sua bundinha aberta. Passei o dedo no cuzinho dela. Ela se contorceu em cima de meu corpo e ao mesmo tempo fez com que o pau entrasse o restinho que faltava. Passou a rebolar no pau. Ela dava gemidinhos. Eu segurava sua bunda aberta. Levei meus dedos até sua buceta. Lambuzei meus dedos nela e passei a enfiar em seu cuzinho. Ela enlouquecia e gemia alto. Então ela disse:
– Está querendo meter rola em meu cuzinho hoje né, Théo?!
– Sim! Posso enfiar o pau nesta raba gostosa?
– Beto, meu amor!! Posso deixar, amor? Posso deixar meu amigo foder meu cuzinho, você deixa meu corninho? Você vai ficar me olhando levar rola no cuzinho?
– Claro que ele deixa, Laura! Ele quer muito que você deixe eu meter o pau na sua bundinha!
– Não, Théo! Quero rola no meu cuzinho!
Depois de ouvir estas palavras de Laura tirei o pau de sua bucetinha e coloquei ela de quatro, coisa que eu quase não faço. Gosto de meter no cuzinho na posição papai e mamãe! Por que? Bom, um dia eu falo! Mas as que provaram minha teoria disseram tem fundamento, entretanto, agora seu marido estava ali. Eu claro queria judiar não só de Laura mais também do Beto. Eu queria que ele visse sua esposinha levando pau daquela forma. Quando ele viu me posicionar atrás dela, quando segurei ela pela cintura ele disse:
– Amor, você tem certeza?
– Claro, meu amor! E não é o seu desejo ver sua esposinha levando rola de outro?
Eu observava os olhos do meu maridinho, olhando para mim, de olhos arregalados, enquanto Théo pincelava sua rola na minha bucetinha para lubrificar sua rola. Eu daria meu cuzinho para outro macho bem debaixo do nariz de meu maridinho com sua permissão.
Embora eu estivesse pronta para viver aquilo, eu me sentia tremula, nervosa, mas era tudo que eu queria. Senti quando Théo encostou a cabeça de sua rola em meu cuzinho. Théo tinha conversado comigo antes, quais movimentos eu deveria fazer quando a penetração se iniciasse. Me disse como deveria fazer, que se eu seguisse suas ordens a penetração seria rápida e sem nenhum tipo de dor. Ele tinha me deixado bem à vontade para tal ato.
Laura de quatro toda exposta aos meus desejos e caprichos. Seu marido, sentado, próximo a nós, a uma distância apenas de dois metros. Ele nos olhava fixamente. Laura vez ou outra jogava beijinhos para ele que retribuía dizendo que a amava. Eu fazia carinho em suas costas. Podia sentir seu cuzinho piscando na pressão que meu pau fazia em seu cuzinho. Ela vez ou outra rebolava, forçava sua bunda de encontro ao pau, foi quando ouvi Beto dizer:
– Laurinha, meu amor! Meu amor!
– Sim, amorzinho! Fala!
– Você tem certeza que quer isso?
– Poxa, Beto! Não faz assim comigo, me ajuda, me encoraja, vem aqui pertinho de mim vem amor!
Beto então chegou próximo a ela, sentando de frente para ela, agora ela tinha seu rosto quase que em seu colo, dada a posição em que ela se encontrava de quatro. Quando ele chegou perto dela, ela se levantou da posição em que se encontrava, ficando de rosto colocado um ao outro. Um beijo na boca foi inevitável. Quando os lábios dela e dele se desgrudaram, bem nesta hora a cabeça do pau rompeu a entrada de seu cuzinho, neste momento ela se contraiu, senti seu cuzinho abraçar a cabeça do pau, parando bem na voltinha da cabeça do pau, como se dizendo, só até aqui.
Fiz carinho em suas costas, indo até sua nunca, pressionei um pouco mais, ela não relaxou, levei a mão por baixo fiz um carinho em seu peitinhos, toquei sua bucetinha por baixo, estava alagada, levei meus dedos melados a sua boca, ela os lambeu, em seguida beijou a boca de Beto.
Ele voltou a posição em que se encontravam antes, ela se abaixou colocando seus seios espremidos na espreguiçadeira, com os rosto quase que no colo de Beto, e disse:
– Meu benzinho, olha para mim! Você não queria ser corno? Não foi você quem ficou me atiçando? Tudo bem, amor eu andava morrendo de vontade de dar para ele, mas se você não desce sinal verde eu morreria, mas não dava! Agora já que estamos aqui, me ajuda, não fica perguntando se está me machucando, apenas me beija e faz carinho, deixa eu ser fodida por ele, deixa amor! Vem aqui fazer carinho, vem!
Dito isso ao meu Beto forcei minha bunda de encontro aquela rola do Théo. A rola entrou mais um pouco em meu cuzinho. Senti um pouco ardido. Mas uma onda de prazer tomou conta de meu corpo ao pensar que toda a rola, ou melhor, quase toda a rola dele agora estava enfiada em mim.
Percebi a rola de Beto dura bem na minha frente, mas ele ainda estava vestido. Ele tinha uma barraca considerável embaixo da calça. Tentei tirar para fora da calça, meu maridinho não deixou, como me punindo por alguma atrocidade. Atrás do meu corpo franzino aquele senhor grande, forte, obcecado em meu corpo acariciando minhas costas, nuca e de vez enquanto, uma ou duas palmadas na minha bunda. Quando eu recebia palmadas Beto se assustava mais que eu. Aquelas palmadas funcionavam como anestésico. Eu já não sentia a rola em meu cuzinho, quero dizer, sentia sim, mas não doía mais. A dor foi dando lugar a um prazer sem igual, ao ponto de eu olhar para trás e dizer:
– Soca! Soca tudo, Théo! Soca esta rola em mim, mostra para mim que esta rola agora é toda de meu cuzinho! Vem gostoso, vem…agora! Está uma delícia! Como é bom levar rola no cuzinho!! Que delíciaaaa!!!
Beto acariciava a cabeça de sua esposa deixando-a calma. Laura agora tinha seu rabo bem empinado, bem levantado e seu rosto colado lateralmente na espreguiçadeira. Eu podia ver em seu rosto um ar de felicidade e prazer. Então peguei ela pelo cabelo e vim trazendo ela para junto de mim, fazendo assim com que ela ficasse ajoelhada. Depois que ela se ajoelhou, fiz com que ela se virasse de frente para mim. Com ela de frente para mim, mamei seus peitinhos, sim, são pequenos mais uma delícia! Fiz ela deitar. Quando ficou deitadinha com a cabeça no colo do esposo olhei na cara de Beto e disse:
– Hora de fazer sua esposa gozar mais uma vez, corno!
Quando Théo chamou Beto de corno me deu uma peninha dele mas percebi felicidade em seus olhos. Então me arreganhei mais deixando pepeca e cuzinho expostos. Théo jogou minhas pernas para trás fazendo com que meus joelhos pressionassem meus peitos. Cheguei a pensar que penetraria minha pepeca, mas que nada! Senti a cabeça da rola encostar em meu cuzinho. Encostou e já foi entrando. Doeu um pouco, mas bem pouco. Senti vontade de rebolar na rola que invadia meu rabo.
As mão de Théo vieram para minha cabeça, embora estivessem no colo de BETO, mesmo assim Théo fez um carinho meu rosto e olhou em meus olhos sem desviar a o olhar. Eu podia sentir ele fuzilando com olhar tanto a mim como Beto quando disse:
– Laura, Laurinha, minha putinha!
– Sim, meu Théo, fala, diz!
– Hoje você terá e sentirá um prazer nunca obtido por você!
– Jura, Théo?
– Não, eu não tenho que te jurar nada! Mas, sim hoje você vai conseguir gozar com meu pau todo atolado em seu cuzinho!
– Está bem meu macho! Posso chamar você assim? Agora tenho dois machos gostosos! Você que me fode gostoso e meu amorzinho que me ama, cuida de mim e é meu maridinho corninho adorável!
Na posição em que estava pude admirar o rosto de Beto. Ele tinha em seu olhar algo de felicidade ao ouvir as palavras de sua esposa, com certeza, ali havia um homem feliz com sua esposa, feliz com o que estava vivendo. Eu particularmente, digo que o homem que aceita ser corno, que deixa que sua mulher venha ter prazer com outro homem é muito macho, muito mais macho que eu! Tem que ter culhão! “Aproveito esse momento para abrir um parêntese (quero parabenizar todo casal liberal, principalmente o marido, por esta forma de se amarem)”.
Próximo a piscina aqui de casa tem um pequeno gramado artificial. Pedi ao Beto que pegasse uma toalha o forrasse a grama. Ele, gentilmente, atendeu meu pedido.
Depois de penetrar o cuzinho de Laura, disse a ela:
– Laura, minha querida! Segura em meu pescoço! A gente vai se levantar! Vamos lá pra aonde seu marido forrou com a toalha!
Não respondi nada ao Théo, apenas fiz o que ele mandou, sim mandou, eu já aceitava tudo dele, até ordens, eu estava entregue a este homem, ele já tinha todo poder sobre mim. Então, ele se levantou comigo engatada na rola dele. Me senti uma pena nos braços dele, eu flutuava em seus braços.
Chegando no gramado, ele me colou de costas no chão e se aninhou entre minhas apernas. Ele já se encontrava atolado em meu cuzinho. Théo, abriu bem minhas pernas, colou seu corpo junto ao meu e mexeu sua rola dentro de mim. Me tornei ainda mais miúda embaixo de todo aquele homem. Ele se movimentou de uma forma que senti sua rola em meu cuzinho e algo roçar em minha pepeca, algo que em poucos segundos percebi ser sua pelve friccionando minha pepeca.
Théo se mexia dentro de meu cuzinho e masturbava minha pepeca ao mesmo tempo. Cada estocada que ele dava em meu cuzinho, ele roçava minha pepeca. Aquilo foi me deixando louca. “Gente, que delícia este homem! Senti sua rola inchar dentro de meu cuzinho, que maravilha! Que sensação mais louca!” Foi neste momento que ouvi Théo dizer:
– Beto, vem aqui, sei que você está morrendo de tesão, vem aqui, goza no rosto da sua esposa!
– Serio, Théo?
– Sim, Beto! Vamos lavar esta safada de porra! Vamos dar para ela o que ela quer!
– Vem, amor! Vem meu Beto, vem! Obedece o que meu homem quer!
Quando ouvi Laurinha dizer isso e Beto se locomover em nossa direção, pensei: “Pronto, ela assume o controle de tudo em seu casamento.” Ele saiu da cadeira em que se encontrava sentado, e chegou próximo ao rosto de sua esposa, então ela tirou o pau de Beto de dentro de seu calção, e levou a boca, passou a chupar o marido.
Foi lindo ver aquela cena. Uma mulher linda franzina mas muito determinada ao que se propunha a fazer. Passei a meter com mais força em seu cuzinho, ela gemia com o pau do marido na boca. Ela tirou o pau da boca e disse:
– Beto! beija minha boca, amor! Quero gozar na rola dele e beijando sua boca! Vem, meu amor! Beija sua mulherzinha safada! Vem me dar um beijo, quero gozar assim!
Mal Beto colou seus lábios aos lábios dela e seu corpo estremeceu. Percebi que Laurinha chegava a mais um orgasmo. Desta vez ainda mais escandaloso e voraz. Passei a meter com mais força em seu cuzinho. Ela gozou gostoso. Soluçava e se debatia grudada na boca do marido, da mesma forma em que eu estava, eu continuei. O marido se desgrudou de sua boca e passou a punhetar seu pau e gozou por sobre seu rosto e seios eu continuava bombando em seu cuzinho. Ela era só gemido quando olhei em seus olhos e disse:
– Você vai gozar de novo assim sua vadia?! Saiba que adoro ver seu olhos quando goza! Você tem uma carinha linda quando goza, Laurinha! Então vem de novo, vem! Mostra ao Beto que você adorou gozar em outra pica! Não era isso que você desejou, Beto?
– Sim, sempre desejei ver Laurinha assim, sendo sodomizada por um homem e eu olhando! Coma o cuzinho dela bem gostoso! Enche o cu dela de porra, Théo! Quero ver minha esposinha com o cuzinho cheio de porra de outro homem!
Gente, meu marido era outro homem! Eu não conhecia este lado dele, ele estava mais putinho que eu, e olha, aquilo me enchia de tesão ver meu marido daquela forma. Théo continuava metendo rola em meu cuzinho. Eu prestes a gozar de novo naquela posição. O brilho do sol tinha chegado até nós irradiando luz para parte de meu corpo. O corpo de Théo estava todo ao sol, ele metia sem parar, era uma metida cadenciada, eu poderia dizer que Théo era um verdadeiro atleta da foda, porque o ritmo não diminuía, e ele não gozava.
Ver a carinha que Théo fazia, leitores(as), eu ficaria o resto da minha vida sem ter um orgasmo só para ver a carinha bonitinha que ele faz metendo rola na gente, é mais excitante que qualquer ato sexual, eu acho que a gente estava metendo há mais de umas três horas ali. O suor escorria do rosto de Théo, pingava em meus seios que se misturava a porra de meu marido que insistia em secar sobre meus peitos e rosto. Mais uma vez atingi outro orgasmo louco. Me debati como uma louca embaixo dele naquele orgasmo que parecia não ter fim.
Era a quarta vez que eu gozava naquela tarde, e não era gozo de qualquer forma, era um orgasmo avassalador como nunca experimentei. Que meu marido não leia esta parte, mas em dois anos de casada eu ainda não havia tido sensação como a que eu sentia neste momento. Théo era um perfeito cavalheiro, um homem com “H”.
Talvez fossem esses os motivos pelos quais ouvia-se tantos burburinhos em minha família em nome dele. Sempre ouvi coisas nas reuniões de família a respeito deste homem. E que homem! Além de muito cheiroso, muito carinhoso, atencioso, e como dizem por ai um verdadeiro fodedor, porque eu estava acabada! Então ele olhou em meus olhos me tirando do transe em que se encontrava meus pensamentos e disse:
– Laurinha, meu amor! Vou encher seu cuzinho de porra!
– Faz como você desejar, Théo! Lembre-se do que meu maridinho disse, que eu sou sua, que você pode fazer o que quiser comigo!
– Você consegue fazer um agachamento em cima do meu pau?
– Sim, consigo, sim!
– Então vem aqui!
Me levantei de onde estávamos, peguei ela pelos cabelos como se levasse ela na marra ou a força até onde eu queria, me agachei na borda da piscina, joguei água para fora, e me deitei ali por sobre aquela água coma s costas no chão, meu pau ficou ereto para cima, ela veio e se posicionou, a cabeça do pau entrou fácil em seu cuzinho, ela deu um sorriso gostoso, então eu disse:
– Preste atenção, não é para você cavalgar, nem quicar no pau, é para você descer e subir de leve, deixa ele sair quase todo de seu cuzinho, aí você senta de novo!
– Está bem, Théo!
Fiz o que Théo determinou, ou mandou como diz ele. O pau entrou todinho em mim, só parei quando toquei minha bunda em sua pelves. Aí subi bem de leve, ao ponto de meu cuzinho abraçar a cabeça do pau dele e voltava deixar ele entrar todo de novo. Não contei quantas vezes fiz isso. Senti tremores em minhas pernas e coxas. Foi assim que tive meu cuzinho inundado pela porra dele. Senti como uma torneira jorrar dentro de mim.
Quando ele se acalmou me deitei em seu peito com pau atolado dentro de mim. Não amoleceu muita coisa. Ele beijou minha boca, meu rosto, beijou meus olhos, fez carinho em meu rosto, olhou para Beto que tinha ficado um pouco distante de nós e disse:
– Beto, vou subir com Laura na minha suíte, vou dar um banho nela e já voltamos! Pode ser?
– Fique à vontade, Théo, a casa é sua e a mulher é nossa!
Laura tentou sair de cima de mim. Tentou tirar o pau de seu cuzinho. Eu fiz um gesto para que ela continuasse assim mesmo. Então fui me levantando e levando ela junto de mim grudada em meu corpo. Adentramos a casa, subi dois lances de escadas que dão para piso superior de minha casa e entramos na suíte.
Fomos direto ao banheiro. Só dentro do box deixei que meu pau saísse de dentro dela, e junto veio uma boa quantidade de porra que caiu no piso. Percebi que ela ficou meio sem graça. Coloquei ela embaixo do chuveiro e tomamos um delicioso banho. Dei um banho nela como se eu banhasse uma criança. Quando terminamos, depois de ela se secar, ela ia pegar o secador para secar seus cabelos, então pedi que os deixasse molhados, pois dava um ar muito sexy ao seu rosto, então entrei no closet, ela viu um fino tecido em minhas mãos, não perguntou para que servia, dei sinal para que se virasse, ela se virou, então vendei seus olhos, depois de ter certeza que ela não via nada eu disse:
– Fica calma, quero te mostrar uma coisa! Confia em mim?
Laura apenas balançou a cabeça. Então, eu a peguei em meus braços e caminhei com ela no colo pela casa. Quando tive certeza que ela não sabia onde estava entrei em um quarto, tirei sua venda e disse:
– Gosta do que vê, Laurinha?
– Isso é na sua casa?
– Sim, agente nãos saiu de casa!
Eu saí caminhando pelo quarto. Tudo que eu tocava era como se aquilo se apossasse de mim, cheguei perto de uma grande mesa e vi algumas cordas sobre ela. Fiquei curiosa com tudo aquilo, em uma aparte da parede havia vários chicotes e máscaras de carrasco. Fiquei em transe com a visão. Quando senti Théo me abraçando por trás e me vedando de novo. Ele me pegou em seus braços e andamos por mais uns minutos pela casa, paramos em uma sala antes da entrada da sua suíte, que ele chama de sala íntima. Nesta sala tem duas poltronas muito lindas, uma mesa, um móvel, e sobre este móvel uma casinha, pequena não muito grande, toda feita em vidro fumê, segundo ele é um cofre.
Tudo muito chique, sabe?! Uma decoração linda que eu havia conhecido antes desse momento e que me marcou tanto que lembrava de cada detalhe, mesmo vendada! Ele sentou em uma das poltronas e eu sentei em seu colo de frente para ele com as pernas abertas. Minha xaninha estava um melado só. Eu ainda me encontrava vendada, levei a mão para tirar a venda, mas ele não permitiu, então ele me abraçando desta forma me disse:
– Gosto de sua pele!
– Posso te fazer uma pergunta?
– Sim, pode claro! Outra coisa você não deve nunca me pedir para fazer algo, faça! Caso eu não goste da pergunta não respondo, caso não goste do que você fez, talvez te dê umas palmadas na bunda!
Estávamos em um namoro gostoso com ela ali sobre meu colo, o único tecido entre nós dois era sua venda, nos encontrávamos nus, então ela disse:
– Você já ficou, teve algo com alguém de minha família? Digo já fodeu alguma mulher, fora a minha tia que eu sei que teve um lance com ela?
– Sim, eu já tive em meus braços três mulheres de sua família, você é a quarta!
– Quem são elas, Théo? Poderia me dizer? E antes que me diga qualquer coisa, manterei seu segredo guardado!
– Porque está curiosidade sobre isso, Laura?
– Na verdade me excita saber!
– Bem, vou lhe dizer, mas se algum dia você contar isso para alguém desapareço de sua vida! E tem mais, nem o Beto quero que saiba! Certo, Laurinha?
– Tudo bem, me diga!
– Sua vozinha, sua mãe, depois sua tia e agora com você!
– Minha vó!?
– Sim, uma das mulheres mais carinhosas de sua família, séria, educada e claro muito gostosa!
– Eu não sei o que te dizer, Théo!
– Mesmo sabendo quem são as mulheres de sua família que já esteve em meus braços, mesmo assim te excita?
– Sobre minha vó, que surpresa! Mas não muda em nada, minha mãe, me excita, pois minha mãe é linda, e quando eu ouço ela falar de você na minha casa ela fala com um ar de desejo, tipo já peguei!
– Então já que você fica muito excitada, vem aqui, encaixa meu pau na sua bucetinha, quero encher ela de porra agora!
– Deixa eu chupar sua rola mais um pouco, Théo?
Dei um tapinha em seu rosto, nada muito forte, ela se assustou e deu um gritinho. Colei meus lábios em seu ouvido e disse:
– Já te disse, mocinha! Não tem que ficar pedindo autorização para nada, da próxima vez será ainda mais! Entendeu, Laura?
Sem responder ela foi se abaixando, meu pau foi tocando seu corpo, a cabeça meladinha foi deixando um meladinho em sua barriga em um ou outro ponto. Quando ela ia levar meu pau em sua boca, eu peguei firme em seu queixo, dei um tapão em seu bumbum e disse:
– Você me entendeu, Laura?
– Sim, Théo! Entendi!
Mal sabia Théo que aqueles tapas só me ascendia mais ainda, eu ainda sentia minha bunda queimar, quando me abaixei e soquei aquela rola na boca, eu poderia apanhar o resto da tarde dele que mesmo assim ainda ficaria feliz. Mamei gostoso aquela rola que mal cabe em minha boca. Que delícia é mamar a rola deste homem! A rola de Théo não para de sair aquela melequinha. Ando viciada nesta melequinha da rola dele.
Por duas vezes ele forçou a rola na minha boca tocando minha garganta. Eu já estava de queixo doído de chupar aquela rola quando ele me pegou pelos cabelos e me fez mais uma vez ir para seu colo. Nem bem me posicionei em seu colo e ele já veio mordiscando meus peitinhos, não dava nem tempo dele tirar a boca de um já pegava o outro. Meus peitinhos por não serem tão grandes dava impressão que ele ia engolir eles de vez. Fui me esfregando na rola dele, minha baba de pepeca melava tudo sua rola se misturando a minha saliva que eu acabara de deixar na chupada.
Eu queria aquela rola dentro de mim. Levei minha mão para colocar a rola na minha pepeca, senti um tapinha de leve em minha mão. Me fiz de boba e Théo voltou a bater, desta vez um pouco mais forte. Tentei mais uma vez e desta vez recebi um tapão na minha bundinha. Acho que Beto chegou a ouvir o estalo lá embaixo, pois logo senti o cheiro de seu perfume adentrando a casa, e Théo disse:
– Sem colocar a mão Laurinha! Não se acha capaz?
– Sim, me acho muito capaz!
Laurinha sentada em meu colo roçava sua bucetinha indo e vindo por sobre meu pau, por duas vezes ela quase conseguiu encaixar, na terceira vez meu pau achou o caminho, ela deu um gemidinho, eu forcei sua cintura, fazendo com que ela se abaixasse o máximo que pudesse, enquanto ela subia e descia em meu pau eu mamava seus peitinhos, vez ou outra eu mordia os biquinhos deles e ela dava um gemidinho tão gostoso, quando no corredor vejo a presença de beto parado na porta, dou sinal para que ele entre e ocupe a poltrona que está na minha frente, e nas costas de Laura, e dou sinal para que ele não faça ruídos, ele não só me obedece, entra calado como também ao se sentar toma todo cuidado para não fazer ruídos, então eu encosto ao ouvido de Laura e digo bem baixinho:
– Só vou gozar quando você pedir para que eu encha sua bucetinha de porra!
Ela devolve o sussurro dizendo:
– Fica à vontade, a minha pepeca é sua!
Por uma ou duas vezes percebo seu marido mexendo em seu pau por cima da roupa, com certeza o corno estava excitado por sua esposinha estar espetada em meu pau. Laurinha continua descendo e subindo no pau, com certeza Beto tinha visão privilegiada do pau entrando e saindo da bucetinha de Laura, então ouço Laura sussurrar algo como:
– Ai, Théo! Vou gozar! Estou gozando em seu pau, ai que delícia! Ai que bom, que delícia!
Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado naquela tarde, meu corpo queimava. Senti uma febre, meu corpo ainda tremia do orgasmo que eu tinha tido há pouco, eu sentia o perfume de Beto, eu tinha certeza que Beto estava próximo, mas também me lembrei que quando subimos o Beto teria ficado lá embaixo na piscina, mas o cheiro dele estava nítido em minhas narinas, como se ele estivesse bem do meu lado! “Será, será que Beto estava ali? Será que meu maridinho tinha visto e ouvido eu gozar mais uma vez na rola de outro homem?” Está dúvida me excitava, me deixava com o corpo ainda mais febril, eu descia e subia na rola de Théo, sentia ela tocar em meu útero, sentia meu útero ser esmagado pela rola deliciosa. Sentia ser vasculhada por dentro, então em um ato sem pensar levei a mão ao rosto para tirar a venda, quando minha bunda desceu recebi uma palmada de encontro subindo, e ele colou seus lábios em meu ouvido quase mordendo o lóbulo de minha orelha dizendo:
– Deixa de ser teimosa, mulher! Tu só vai tirar esta venda quando eu quiser!
– Bate, filho da puta! Bate de novo, bate na bunda desta mulher safada! Pode bater, bate! Mas não para de me dar rola! Vem, eu sei que você quer encher minha pepeca de porra! Bate, bate mais uma, duas, bate quantas vezes isso te der prazer!
Dito isso, levei mais uma vez minha mão ao rosto para tirar a venda, até dei uma empinada da bunda para receber a palmada, ele bateu na minha bunda com as duas mãos, me levantando na sua rola, apertou forte minha bunda, senti queimar e desta vez ele segurou minha bunda apertou, em seguida soltou de minha bunda fazendo com que eu descesse até o fim na rola, soltou de minha bunda levou as suas mão ao meu rosto, segurando meu rosto como se fosse beijar minha boca, mais não, fez com que eu apoiasse meus dois pés a poltrona, agora o único contato que tínhamos eram suas mãos em meu rosto e seu pau na minha pepeca, então ele com lábios colados a minha boca ele disse:
– Pede, pede o que você quer minha vadia, eu sei que você está desejando isso, pede!
Aproveitando que seus lábios estavam quase colados aos meus, deixei que meus lábios encontrassem os dele, a princípio um beijo, mas depois lembrei das coisas que ele e minha família me contaram. Mordi seus lábios e segurei. Sem soltar de seus lábios ainda mantendo ele preso aos meus dentes eu disse:
– Goza, goza, goza meu segundo homem! Goza nesta vadia casada, que meu marido tanto desejou ver em outros braços! Vem gozar na minha pepeca, enche ela de porra! Quero ir embora para casa com ela vazando porra!
Quando soltei de seus lábios ele deu um gemido gostoso. Me deu mais dois tapinhas de leve em meu rosto e junto desta sensação gostosa tive mais orgasmo, e se ele batesse forte, mesmo assim eu teria morrido de prazer. Neste momento ele tirou a venda de meus olhos. Nas costas de Théo e na minha frente havia um espelho onde vi refletido Beto sentado atrás de mim com rola fora da bermuda, se masturbando, me vendo gozar e recebendo toda a porra de Théo na pepeca. Quando saí de cima do colo de Théo, olhei sua rola toda lambuzada de nosso gozo, fui ao encontro de meu esposo, beijei sua boca e disse a ele:
– Eu amo você ainda mais, meu amor!
Às 18:00 ou 19:00 horas, não sei, Théo sumiu casa a dentro e voltou meia hora depois já de banho tomado, limpinho e cheiroso. Me entregou uma garrafinha térmica contendo um chá que eu deveria tomar antes de dormir, assim me sentiria bem ao amanhecer no outro dia. Beto já estava dentro do carro à minha espera, eu não tinha tomado banho, disse ao Théo que me banharia em minha casa, quando entrei no carro, meu marido disse:
– Laura, Laurinha, você está feliz meu amor?
– Sim, Beto!
– E o que você sente por ele?
Neste momento não segurei as lágrimas que brotaram em meus olhos e de cabeça baixa, recostada em seu ombro eu olhava as luzes dos postes que ficavam para trás. Chorei copiosamente no ombro de Beto, soluços foram inevitáveis. Beto se limitou a fazer um carinho em minha cabeça e disse:Continua…
Brasilia, 3 maio de 2020

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