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Casal Lala e Mu – A Primeira Festa

5459 palavras | 7 |4.60
Por

A festa que salvou meu casamento e me fez descobrir que meu marido queria virar corno.

Meu nome é Larissa, mas vocês podem me chamar de Lala ou Lari, tenho 32 anos, sou corretora de imóveis, loira natural, tenho 1,74 de altura, peitos pequenos, durinhos e naturais, bundinha empinada, bem durinha, daquelas que qualquer um vira o rosto para olhar quando eu passo, sou mãe de uma menina de 7 anos e estou casada há 8 com Murilo, um homem maravilhoso, médico, 2 anos mais velho que eu, alto, com ombros largos, tem 1,89 de altura e um pau beeeem satisfatório.

Como vocês devem ter visto no título, a história que eu vou contar aqui é sobre quando comecei a colocar chifres nele.

Sempre fui bem putinha, perdi a virgindade cedo, fiz de tudo na adolescência, conheci muitos pintos, sentei em vários, a única coisa que eu nunca fiz foi deixar alguém comer meu bumbum, ali não entrava nada. Com 22 anos conheci o Murilo, que me aquietou e logo engravidei e casamos, fomos felizes por um bom tempo, mas de um ano pra cá tudo ficou terrível.

Perdi as contas de quantas vezes chorei pensando em largar tudo, de todas brigas que tivemos e de quantos foram os momentos em que Murilo levantou da cama para ir dormir no sofá ou que eu dormi no quarto de Carolina, nossa filha.

Mas as coisas mudaram da água pro vinho em uma noite.

Fomos convidados por nossos vizinhos, e melhores amigos, Bruno e Camila, para irmos a uma festa, junto com outros casais do prédio que morávamos, eu não queria ir, odiava shows e na noite anterior Murilo e eu tínhamos tido uma discussão tenebrosa, minha cara estava redonda de tanto chorar, mas ele queria muito ir, achava que podia ser um bom passeio para refrescarmos a cabeça.

Eu nem sabia show de quem era, nem queria saber, estava emburrada, me arrumei irritada, principalmente por ter que deixar Carol com meus sogros, com quem eu não tinha lá uma boa relação.

Me vesti de um jeito normal, calcinha vermelha, vestido preto, tomara que caia, que não expunha muito o tamanho pequeno de meus seios, e deixava minhas coxas musculosas à mostra, fomos de carona com Bruno e Camila, os meninos eram amigos desde a época da faculdade, camila tinha virado uma boa companhia para mim, visto que as minhas 2 melhores amigas moravam do outro lado da cidade e pouco nos víamos, eu evitava mandar mensagem reclamando de Murilo para elas, com medo que ele visse meu telefone e isso gerasse outra discussão.

A festa até estava boa, era um festival de sertanejo, estávamos em um camarote, bebida liberada, eu dançava com as meninas, fazia tempo que eu não me animava tanto, esquecendo completamente dos problemas, Murilo estava carinhoso também, sempre vindo me trazer bebida, sorrindo, um clima ótimo.

Até que ele resolveu ir no banheiro, me avisou e saiu, bem na hora do show do Gustavo Lima, foi só ele sair que um outro rapaz que estava no camarote se aproximou de mim.

-Você dança bem hein.- Falou encostando o corpo nas minhas costas.

Ele não era morador do prédio, era amigo de um dos nossos vizinhos, tinha sido chamado para completar a divisão do camarote, que era super caro, ele e mais uns 2 ou 3 caras solteiros, tinham sido convidados também.

-Obri… obrigada. – Falei assustada, olhando ele por cima do ombro.

As outras meninas que assistiam ao show ao meu lado nem notaram o começo da abordagem.

-Podia vir dançar comigo né…

-Desculpa, mas eu to acompanhada. Meu MARIDO só foi ao banheiro. – Disse claramente cortando ele e voltando a olhar o show.

Uns 5 minutos se passaram e eu fui pegar mais bebida na mesa central do camarote. Enquanto estava me servindo de vodka senti alguém claramente me encoxar.

Achei que era Murilo, a mão segurou minha cintura pela frente, puxando mais meu corpo em direção ao dele, eu rebolei, estava bêbada, torci para que Mu tivesse bebido menos que eu para poder me dar uma bela comida quando chegássemos em casa.

-Quer que eu ajude você enquanto seu marido não volta? – A voz não era do meu marido.

Era o mesmo cara da outra hora, ele estava me querendo, abusando da oportunidade que tinha.

Me assustei.

Me afastei.

E antes que eu pudesse sair da posição entre ele e a mesa das bebidas uma confusão se formou.

Só escutei “FILHO DA PUTA”.

Um braço passou perto do meu rosto e acertou o meio da cara do homem.

Murilo passou por mim voando, juntou o cara no soco, mais 3, direto na cara dele, que não teve a menor reação, desabando no chão.

O amigo do cara se meteu na frente, pedindo mil desculpas, ficando entre meu marido e ele, eu abracei Murilo e o levei para o outro extremo do camarote, os seguranças começaram a olhar, se aproximaram correndo, eu não conseguia saber o que pensar, eu não conseguia raciocinar, só notei que minha bebedeira passou na mesma hora.

Um negão, mais alto que Murilo tentou pega-lo pelo braço e meu marido deu mais um soco, na cara do homem, que era um dos seguranças.

Eu só escutava “vai todo mundo pra rua, vai todo mundo pra rua.”

Então me impus.

-Eu sou advogada, se encostarem no meu marido vocês vão ser presos, eu quase fui abusada aqui e vocês não fizeram merda nenhuma.

Um outro homem segurou o negro que tinha apanhado do meu marido e estava vindo enfurecido para revidar.

-Vocês podem ser o presidente do Brasil, mas precisam ir embora.

-A gente não quer ficar nessa merda, que não da segurança nenhuma pros frequentadores – Meu nível de lucidez era absurdo. – e podem esperar que amanhã o juiz vai interditar essa bosta! – Olhei no peito do homem, onde tinha o nome dele e da empresa. – E o senhor, seu Ramalho, será o primeiro a ser demitido da OS Seguranças.

A gente falava enquanto era conduzido com muita educação para a rua, o homem mudou completamente de semblante, virou um doce na mesma hora, pedindo desculpas e perguntando quem era o homem que tinha me abusado. O cara vinha atrás, sendo trazido por vários seguranças e seguido pelo seu amigo, nosso vizinho. Apontei para o rosto dele, olhando ele nos olhos, e pela primeira vez eu vi que o homem era realmente bonito, alto, magro, modelete, jovem, enquanto eu o admirava 3 seguranças o seguraram e escoraram suas costas na parede, para um quarto vir e começar a esmurrar sua barriga com força, ele urrava de dor em meio aos sons da batida da música de Gustavo Lima.

Murilo me puxou para fora da balada e parou, ao meu lado, e do lado do segurança que conversava com ele.

Eu tentava ouvir as coisas mas não conseguia, apesar da embriaguez ter sumido eram muitos pensamentos na minha mente.

Quando eu vi nós estávamos em um Uber, provavelmente indo em direção à nossa casa.

Era a primeira vez que ficávamos sozinhos e a noite que eu esperava que terminasse mágica, com ele me comendo, com certeza seria a pá de cal sobre nosso casamento.

Ele ia pensar que eu tinha provocado o tarado, ele devia ter visto eu rebolando de vestido no pau do cara, enquanto achava que era ele, Murilo nunca iria acreditar que eu achava que tinha sido ele, que eu tinha repelido o cara na sua primeira tentativa, por sorte ele não tinha dado um piti na frente de todo mundo, aliás, não posso reclamar de nada que venha de Murilo, ele sempre foi correto comigo, nunca me traiu, nunca me desrespeitou, nosso casamento só tinha esfriado de um jeito irrecuperável.

Comecei a chorar calada, olhando pela janela do carro, e então senti a mão dele me tocar, na parte interna da coxa, fazendo meu vestido subir.

Seus dedos estavam marcados, ralados, provavelmente por causa dos choques com os ossos da cara daquele merda, aquilo me excitou de uma forma absurda, foi a primeira vez que comecei a pensar naquilo de maneira sexual.

A encoxada, de um homem lindo, mais jovem que eu, me fez me sentir desejada, meu marido me defendendo, batendo em outro pela minha honra, mostrando que ainda me ama ou que pelo menos estava ali para fazer suas honras de marido, mesmo que na cama a mais de mês não comparecesse, imaginei o que o cara teria feito se ele não tivesse chegado, se teria subido meu vestido, se teria colocado sua mão dentro do meu vestido, sentindo minha calcinha.

Nossa, e a minha calcinha, eu sentia o tecido de lycra encharcar, melar inteiro, sentia meu meu escorrer até meu cuzinho, fechei os olhos, agora eu estava completamente doida, não sabia nem se queria ter sido estuprada ou não.

O carro chegou, não foi dita nenhuma palavra durante o caminho, Murilo agradeceu o homem e descemos, entramos no elevador e então ele me olhou pela primeira vez.

Eu rapidamente ensaiei um “Me descul…”

Mas ele foi mais rápido ao me abraçar e beijar minha boca.

Ele estava tão excitado que pude sentir seu pau no primeiro toque que me deu, o beijo foi ardente, grudando minhas costas no vidro ao fundo do lugar, sua mão foi na minha bunda, e eu só conseguia retribuir, jogando minha cintura pra frente e roçando nele, nem vimos a porta abrir, quando notei ela estava fechando, sai do beijo rápido para segura-la.

Esperei ele passar por mim e ir em direção à porta da nossa casa.

-Não tenho dúvida de que você não teve culpa nenhuma, não precisa se desculpar por nada.

Ele entrou em casa e caminhou direto para a cozinha, eu estava apressada, precisava ver o estado que estava minha calcinha, meu marido não podia notar que tudo aquilo me excitara.

Entrei na nossa suite e fui direto para o banheiro.

Subi o vestido.

Baixei a lingerie.

Uma baba branca escorria pelo tecido, eu sabia de onde tinha vindo aquilo, mas não sabia quem tinha causado.

Teria sido o cara? Teria sido a bebida? Podia ter sido a virilidade de Murilo batendo em alguém por minha causa, ou ele me pegando no elevador…

Peguei papel enquanto urinava e limpei a peça com força, minha buceta pingava, escorria, esfreguei o papel na calcinha com raiva, começando a chorar de novo.

Não tive coragem de sair do banheiro, tirei a calcinha e a lavei, deixando-a completamente molhada, atirando no cesto em seguida.

Comecei a limpar a maquiagem, já borrada, do meu rosto, me encarando no espelho, sem coragem de sair do banheiro.

Uma eternidade, que pode ter variado entre 5 minutos ou 1 hora se passou, eu seguia passando o demaquilante, quando ele abriu a porta.

Murilo estava só de cueca, uma boxer, preta, seus músculos estavam aparentes, sua barriga que não tinha nada de sarada, marcada pela cerveja, seu peito peludo, eu via tudo pelo espelho.

-Você tá bem? – Ele perguntou me abraçando por trás.

Seu pau ainda estava duro, marcava a cueca, pressionava meu rego como há tempos não tinha tocado.

-Não… eu… eu… eu só queria que isso não tivesse acontecido, que você acreditasse que eu não fiz nada de errado.

Ele me olhava pelo espelho, tirou meu cabelo do ombro e cheirou meu pescoço, forçando mais seu corpo contra o meu, me pressionando contra a pia.

-Eu sei que você não fez nada, você não teve culpa nenhuma… – Falou sussurrando no meu ouvido.- Se acalma, eu vou estar sempre do seu lado.

Meu coração se acalmou, mas a buceta estava sedenta, senti minhas coxas melarem.

-Ele te pegou assim? – Falou me deixando confusa.

-Como assim? – Perguntei tentando não gemer.

-Eu só vi ele pela frente, não vi o que ele fez atrás em você, pode me contar? – Ele falava de um jeito libidinoso, tarado.

-Ele…. ele… me encoxou…- Falei tentando me controlar, era incrível como aquilo ali estava me deixando louca, era a bebida, com certeza era a bebida.

-Assim? – Murilo puxou mais meu corpo, com violência agora, me arrancando um gemido. – E você gemeu assim pra ele quando ele te pegou?

Balancei a cabeça negando.

-E você fez alguma coisa?

-Da primeira vez não. – Sua mão agora segurava meu seio por cima do tecido mole do vestido.

-Teve mais de uma vez? – Se surpreendeu.

-Quando você saiu ele veio no parapeito, me pegou de leve, falando que eu dançava bem.

-Falou no seu ouvido?

-É… sussurrando.

A mão dele estava descendo pela minha barriga, quando olhei pelo espelho e vi que era a mão machucada pelos socos, não me aguentei.

Me virei e beijei ele apaixonada, sua mão foi na minha bunda, apertando com força, me pegou pela cintura, sem desgrudar a boca da minha, seu corpo entrou entre minhas pernas, me puxando para a beirada da pia, me fazendo sentir seu pau na minha buceta.

-Você foi pra festa sem calcinha? – Perguntou a me tocar entre as pernas.

-Não…. aaaaaahhhhhh tirei agora. – Seus dedos dedilhavam meu grelo. – Me leva pra cama e me fode, por favorrrrr aaaaaahhhhhh.

Ele me tirou da pia, achei que levaria ao quarto, mas me virou de novo para o espelho, me pressionando contra a pia outra vez.

-Você ia achar estranho se eu pedisse pra você contar o que ele fez com você?

Óbvio que eu ia achar estranho, caralho, o cara queria comer a mulher dele e ele queria saber como foi? QUE PORRA É ESSA?

Mas várias coisas me ocorreram, a primeira foi que aquilo tudo também me excitou, absurdamente. A segunda era que fazia MUITO tempo que não via meu marido naquele estado. E a terceira era que eu queria saber até onde ele seria capaz de aguentar.

A quarta era a mais preocupante: e se ele não gostasse de saber o que aconteceu? Se aquela fosse realmente aquela última respiração antes da morte do paciente na UTI?

Já que tá na UTI que se foda mesmo né?! Até aquela noite eu achava que nosso casamento era um paciente com morte cerebral já, então resolvi dar o remédio que poderia dar uns minutos a mais de vida para ele.

-Ele pediu pra dançar comigo…- Gemi.

-E você?- Apertou meu seio.

-Ele não tava apertando meu peito… – Falei tirando a mão dele. Encarando ele pelo espelho. – Eu disse que não, que meu marido estava comigo.

-E se eu não tivesse?

Naquela hora eu entendi o que ele queria, não sei se pela bebida ou se pela excitação que grudava minhas coxas, mas eu entrei no jogo.

-Ia querer que eu dançasse com ele?

Ele ficou mudo, certamente estava mais sóbrio que eu e não teve coragem.

-Depois você deixou ele pegar você por trás de novo?

-Não, eu mandei ele embora, depooois de um tempo, eu fui pegar bebida e ele veio de novo, me pegou assim. – Peguei a mão dele e coloquei na minha cintura, no exato lugar que o cara tinha me tocado, joguei minha bunda pra trás, tocando seu pau. -E me enxocou de novo, mais forte…

-E você? Deixou?- Ele me pegava com força. – A mão dele tocou tua buceta?

-Sim e não. Eu achei que era você, então deixei, senti ele por trás, eu queria que fosse você… mas a mão dele ficou parada, só vi que não era você quando ele falou.

-E você fez algo enquanto pensava que era eu?

-Fiz… – Eu gemia com ele falando no meu ouvido, me arrepiava inteira.

-O que você fez?

Não respondi com voz, só coloquei a cabeça no peito dele e comecei a rebolar, muito mais devagar e provocante, olhando ele pelo espelho ainda, vendo o desejo nos seus olhos, o pau dele forçava meu vestido, eu passava meu reguinho na pica, que estava dura de um jeito absurdo, eu chegava a babar de vontade de mamar.

Então parei, virei pra ele, encarando, jogando minha cintura pra frente, sentindo a mão dele subir pela minha coxa.

-E quando ele falou, você continuou rebolando?

-Não, me assustei, queria que fosse você, e ai você chegou, acabando com aquele tarado. – Coloquei meus braços na nuca dele, beijando a boca.

Desci a mão pro pau dele, por cima da cueca eu acariciava ele, alisando, beijando com fogo.

-Me leva pra cama e ME FODE!- Falei apertando forte a pica.

Dessa vez ele atendeu meus pedidos, me puxou pelo braço com rapidez, quando notei ele estava me atirando na cama e subindo atrás de mim.

Murilo abriu meu vestido, me deixando completamente nua, de costas.

Eu não o via, mas sabia que ele estava tirando a cueca.

Logo senti seu pau no meu rego, segurava pela mão, tentando encaixar em mim.

Resolvi rebolar no pau de novo, dessa vez sem roupas nos atrapalhando, subi meu bumbum e senti o pau descer, a boca dele já estava na minha orelha e a barba rala roçava na minha nuca.

Então quis apimentar mais ainda as coisas.

-Não mete, não mete ainda. – Gemi. – Deixa eu mamar… to doida pra chupar seu pau.

Ele saiu de cima de mim sorrindo, imediatamente.

Empurrei ele na cama, eu o olhava com um tesão absurdo, com uma cara de vagabunda que eu nunca tinha feito na vida.

Desci beijando o peito dele, a barriga, a bexiga, senti a cabeça da rola tocar meu queixo, ele se arrepiava, olhei pra ele rindo, com o pau na mão.

-Nossa, como ele tá duro….

-Foi o que você queria ter dito pro cara na balada se eu não tivesse chegado? – Ele falou me olhando.

Nossa, como alguém pode pensar na esposa com outro cara quando ela tá com seu pau na mão, prestes a começar a pagar boquete? PORRA O QUE TÁ ACONTECENDO COM VOCÊ MURILO?

Eu não sabia nem o que tava acontecendo comigo, ele falar aquilo me fez escorrer mais.

-Falar o que? – Disse lambendo a cabeça da pica bem provocante.

-Que você tava doida pra mamar ele…

Eu sorri, engolindo a cabeça, deixando de olha-lo, chupando devagarinho, sem engolir muito.

Não vou negar que pensei no cara enquanto chupava, se eu ia gostar de colocar outro pau na minha boca, se eu ia gostar de mamar um outro homem na frente do meu marido, não conseguia mais saber se tinha sentido realmente o pau dele ou se era tudo fruto da minha imaginação, eu chupava com fervor, minha buceta latejava de vontade, eu estava ensandecida, puta de um jeito que eu nunca tinha ficado na vida, apertando as bolas dele com a outra mão enquanto chupava.

Ele me puxou pelos cabelos, tirando a pica da minha boca.

Eu babava, sentia minha saliva escorrer pelo queixo.

Eu sorria.

-Ia pedir pra mamar ele na festa?- Perguntou me encarando.

Nessa hora nenhuma mulher sabe o que falar, não sabe até que ponto o seu amor está realmente desejando ser traído ou se é só um teste, mas eu tinha algo ao meu favor, a bebida.

Podia falar o que quisesse e colocar a culpa na bebedeira ou fingir que não lembrava de nada amanhã.

Mas fiz diferente, coloquei nele a responsabilidade.

-É isso que você quer? Quer sua esposa mamando outro? Gostou de saber que eu sou desejada por outros e que um garotão encoxou a mãe da sua filha?

Peguei pesado demais, ele devia estar sentindo o mesmo que eu, me puxou pra cima e me beijou na boca, sentindo meu bafo de pica, enroscava a língua na minha com sofreguidão.

Senti o pau me penetrando, socado, enterrado na minha buceta com força.

A minha baba no pau dele e todo mel que lubrificava minha buceta permitiam que as socadas fossem sem dó, que ele metesse sem nenhum bloqueio.

A pica entrava com maestria, ele nunca tinha me comido daquele jeito, com tanto tesão e amor, as mãos dele abriam meu rabo e seus dedos deslizavam pelo meu rego, eu sentava com vontade, querendo que ele me macetasse cada vez mais.

O beijo não parava, nossos corpos não se desgrudavam.

Eu sai do beijo, coloquei a mão no peito dele e me afastei, apoiada na sola dos pés comecei a quicar, encarando ele sem parar, quicando na pica como nunca tinha feito antes.

-Aaaaaaaaaahhhhhh gosta asssim? Gosta quando sua esposinha quica desse jeito aaaaaaahhhhhh Murilo, que rola gostosa, que pica maravilhosa aaaaaaaaaaahhhhhh olha, olha pra minha xoxota, olha como ela tá engolindo toda pica.

Ele estava mudo, sem responder, só me pegando pela cintura, cada vez mais firme, metendo junto com minhas sentadas.

Eu vi que ele estava pensando em algo e não dizia, eu vi que ele estava delirando.

Me deitei sobre ele de novo, mordendo o queixo, o pescoço, esfregando meu rosto na barba dele, até chegar a sua orelha.

-Me responde…. Queria sua esposinha sentando assim no cara da festa? É isso que você tá imaginando né?! Não consegue falar porque ficou vendo minha buceta engolindo sua pica e imaginando que ele que tá me fodendo né? -Seu pau começou a pulsar, ele ia gozar. -Pode falar, me deixa saber… me conta que você tá gozando pensando na sua mulherzinha sendo fodida por outro… me conta, me pede vai…. pede pra tua esposa dar pra outro….

Ele encheu minha buceta de porra, senti o liquido escorrer mesmo antes dele parar de gozar, ele inundou minha xoxota, e eu continuei quicando, pulando na pica, acelerando.

Murilo terminou de gozar e eu jurei que ia ficar sem, porque quando ele gozava, virava pro lado e dormia, imaginem então depois de ter tomado litros de álcool.

Mas aquela noite não era normal, aquela noite nunca tinha tido precedentes.

O pau não baixou, seguiu duro, ele seguiu metendo, seguiu me fazendo gemer.

-Aaaaaaaahhhh que isso, não cansa não? Meu macho tá fodendo com gana hoje aaaaaaahhhhh issso amor, me fode, aaaaaahhhh não para, não para!

Ele viu que eu precisava de detalhes para gozar e me entregou tudo.

O primeiro foi abrir meu rabo de novo, passar o dedo no meu cu e sentir que ele estava meladinho, começou a dar carinho nele, a alisar as pregas.

-Para, tira o dedo…. – Falei tentando pegar o braço dele.

Mas naquela noite Murilo era o macho, era O comedor.

Ele me deitou na cama, ficando por cima, puxou um dos lados da minha bunda e meteu a mão nela de novo, macetando com mais força, surrando minha buceta, socando a cabeça da pica até bater no meu útero, me fazendo urrar, o dedo seguia no meu furo, quase entrando nele, meu cu babada, piscava, parecia pedir.

A segunda parte foi a fatal.

-Tá toda puta assim porque? Tá imaginando o cara comendo você?- Sussurrou no meu ouvido.

-Tô- Respondi totalmente sem noção, eu não queria ter falado aquilo, eu estava estragando tudo, e o pior era que eu estava mentindo, eu tava era pensando nele mesmo, no meu marido, em ele me comendo como nunca.

Ele aumentou ainda mais as metidas, tirando a mão da minha bunda e se apoiando nelas, me olhando nos olhos.

-E ele ia te comer forte assim? Será que ele ia bater na tua cara de puta?

Balancei a cabeça confirmando e ai veio a terceira parte, a irresistível.

Um tapa na minha cara, fazendo eu virar o rosto.

E tremer sem nenhum pudor.

-Aaaaaaaaahhhhhhh CARALHOOOOOOOOO AAAAAAAAAAAAHHHHHH ISSSSSSSOOOOOOO, BATE, BATE NA TUA PUTA!

-Puta chifradeira, quer fazer o maridinho virar corno?!

Balancei a cabeça de novo, enquanto gozava, fazendo a revelação de algo que nem eu mesma podia ter imaginado.

Outro tapa.

Mais gozo.

Mais tremores.

Eu suava deitada na cama e nem o ar condicionado conseguia fazer eu parar.

Mas ele parou, deitando o corpo sobre mim, tirando o pau de dentro, me beijando no pescoço enquanto eu arfava procurando ar.

Minutos depois ele saiu de cima, deitou do lado, mas não foi para dormir, ele seguia me acariciando.

Eu não tinha noção da merda que tinha feito, do tamanho da besteira que eu tinha causado, nem de como tinha sido perfeita aquela foda, a intensidade, o amor, a paixão, nunca tinha me sentido tão bem.

Mas não podia encara-lo, não depois de admitir que queria chifrar ele, ele não acreditaria que tinha sido mentira, aliás, eu nem queria, nem tinha pensado nisso, ou será que queria?

Meu casamento estava acabado.

Mas Murilo estava diferente naquela noite, era outro homem, melhor do que sempre tinha sido, até mesmo de quando nosso casamento era perfeito.

-Se mijou toda de tanto gozar hein. – Falou rindo, passando a mão em baixo da minha bunda, no lençol completamente melado.

-Não é mijo! É gozo mesmo, você acabou comigo.- Virei pra ele, encarando-o pela primeira vez.

O abracei pela nuca, acariciando seus cabelos, colocando a perna em cima da cintura dele.

-Você tava muito animada hoje. – Ele sorria pra mim, alisando meu bumbum.

Aquilo pareceu uma acusação, que poderia ter muitos fundos de verdade.

Pensei rápido numa saída.

-Quem tá de pau duro até agora, mesmo bêbado, é você…- Disse pegando a pica de novo, começando a bater punheta pra ele devagarinho.

-E você tá gostando?

-Muito. E você? – Aquilo claramente se referia a muito mais do que o pau dele duro ou a minha mão o punhetando.

-Demais.

Sorri pra ele de volta, começando a beija-lo de novo, arranhando a nuca.

-Me fode mais então…- Pedi.

Ele se animou, ia vir pra cima de mim mas me virei rápido, eu estava com tanto tesão, e ele merecia tanto algo novo que eu oferecei.

Murilo subiu em mim por trás, como no começo da foda, empinei de novo pra ele o rabinho, senti um tapa, que me arrancou sorrisos.

-Aaaiii, não bate na tua putinha…

-Bato, é isso que ela merece por ficar rebolando na pica de outro.

-Ah é? Mereço?- Eu senti ele encaixando o pau na minha buceta e então tirei, rebolando, baixando a bunda e fazendo o pau desencaixar.

-Vai ficar fugindo da pica?- Falou me dando outro tapa.

-Não, quero que você bote no cu.

Aquilo acendeu ele, que arregalou os olhos.

Eu olhava pra ele por cima do ombro.

-Come meu bumbum vai…

-Tem certeza? – Eu rebolava pra ele.

-Tenho, a não ser que você não queira mais né… sempre me incomodava querendo me enrabar, se não quer mais, tudo bem….- Eu sorria, mordendo meu lábio inferior.

Senti o pau começar a entrar no meu cu.

-Se eu não quisesse ia dar pra outro?- Falou no meu ouvido, me dominando completamente.

-Não… o cu é só do maridinho… ou vai deixar outro meter no meu rabinho virgem também? – Eu falava sussurrando, com a voz abafada pelo travesseiro, com dor de um cu latejante, sentindo o pau ir abrindo minhas pregas e entrar cada vez mais.

-E se o cara de hoje quisesse comer teu rabo, o que você ia fazer?

-Ia chamar meu marido pra socar ele, o cu é só do maridinho…

Ele aumentou a intensidade, entrava mais pica, sentia as bolas batendo na minha buceta, a dor aumentava.

-AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH CACEEEEETEEEEEEEE MEUUUUU CUUUUUUUUUUUUU.

Eu não teria aguentado se não tivesse bêbada, eu não teria suportado toda aquela dor.

Quando eu menos esperava o prazer começou a tomar conta de mim, estava gostoso tomar no cu, uma pica me atravessando em outro buraco, onde eu sou mais apertadinha que na bucetinha, que além de depiladinha é toda delicada e fechadinha, mas no cu a coisa era ainda melhor, ia mais fundo, Murilo metia mais rola, puxava meus cabelos, me fazia deslizar abaixo do seu corpo.

-Fode anda, come meu rabo, me judia pra mostrar que eu não posso ser uma chifradeira.- Eu tinha entrado no jogo de novo, sentia o pau latejar já.

-Você quer ser uma chifradeira? – Perguntou ofegante no meu ouvido enquanto macetava, dessa vez o meu cuzinho.

-Você quer dividir sua esposinha? Quer que eu vire putinha de outros?

Ele ficou mudo, pensei que tinha estragado tudo de novo, que meu passo tinha sido maior que a perna.

Decidi que precisava tirar aquela dúvida na hora, chegava de joguinhos, aquela noite tinha que ser a do ponto final pra qualquer coisa no nosso relacionamento.

-Responde Murilo, quer que eu de pra outros? Quer ser corno?- Perguntei incisiva, tão incisiva uma mulher pode ser enquanto sente um pau torar seu cu pela primeira vez.

-Quero…. quero ser teu corno… – Respondeu parando de meter, deixando o pau enterrado na minha bunda, visivelmente envergonhado.

Eu fiquei ainda mais louca, a palavra corno tinha acendido a última faísca que eu precisava.

-Então mete no meu cu com força antes que eu resolva que até ele eu vou dividir com outros machos.

Ele viu que nosso casamento estava salvo.

Começou a meter com força de novo, parecia que o pau entrava ainda mais fundo, puxava meus cabelos e fazia o pau esfolar no meu cu.

-O cu é só meu então? – Ele tinha ficado ofegante de novo, metia com muita rapidez.

-Só seu, só do maridinho. – Eu gemia, miava.

-E os seus machos, vão ganhar o que?

-Boquete, muita mamada, aaaaaahhhh issssooo, surra o cu da sua puta, vou deixar eles meterem na xoxota também, me mandar de volta pra casa com porra na bucetinha, aaaaaaaahhhhhhh issssssssoooo, mete asssim, arromba meu cuuuuuu caralho…. gosta de imaginar que vou voltar pra casa com leite na xoxota? Com bafo de pica?

-Vai beber porra?

-Vou hahahaha vou me lambuzar, ficar com cheiro de porra na boca por dias, porra de outro, do meu comedor, pra beijar meu co… amorzinho com cheiro de outro macho.

-Beijar seu o que?

-Amorzinho….

Ele tinha intensificado as metidas.

-Você ia me chamar de outra coisa….

-Não…. não posso…

-Fala puta! Seu o que? – Ele tinha puxado meus cabelos com brutalidade, metia no meu cu cada vez mais forte.

-Meu corno, meu corninho, meuuuu aaaaaaaaaaaaahhhhhh caralho…. tá enchendo meu rabo de leite…. não para, me faz gozar tomando no cu…. por favor….. isssssoooo Murilo, me fode, fode tua puta, aaaaaaaaaahhhhh MURILO MURILO MURILOOOOOOO

Gozei, a melhor gozada da minha vida.

Eu tinha ido longe demais, não tinha força pra mais nada.

Ele saiu de dentro de mim.

Eu fiquei na mesma posição.

Senti meu cu latejar de dor, escorrer, a porra ir fugindo das minhas pregas.

Ele me abraçou, de conchinha, seguia duro, pulsando, babado, dessa vez pelo meu rabo.

Me virei pra ele, não sabia como agir, só me aninhei no seu peito, agarrando ele com firmeza e sendo agarrada de volta.

-Eu te amo absurdamente. – Falou.

-Eu te amo como nunca ninguém amou alguém na vida. – Respondi.

-Vou estar com você até o último dia de nossas vidas.

-Eu nunca vou te deixar.

Adormecemos, sem saber o que seria da nossa vida quando acordassemos.

Espero que vocês tenham gostado do primeiro capítulo da nossa história, se quiserem continuação deem muitas estrelas aqui. Podem nos procurar no email [email protected] ou no twitter @casallalamu.

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7 Comentários

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  • Responder Alves ID:7xbz1xt941

    Oi boa tarde adorei seu conto, espero receber resposta, é verdadeiro mesmo ,de onde vcs são eu sou se são Gonçalo RJ e vcs?

  • Responder Cigano ID:v6lc65qb7r2

    Hummmmmm, sou um colega seu patinha. Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder W e N ID:81ri9kx8rj

    maravilhoso. faz com que nossas fantasias se aflorem e desejando fortemente que se torne realidade.
    Minha esposa já aceita sairmos e ela mostrar os peitinhos e a calcinha para os frentistas .
    É uma oportunidade dessa que preciso pra me tornar corno

  • Responder Claudio ID:gqau2aoi9

    Posta a continuação🥺

  • Responder RO BERVAL ID:8efhk9sk0j

    EXCELENTE CONTO.

  • Responder Eu...clides ID:5pbbmhgy6ii

    O melhor conto que já li nesse site.

  • Responder Marcelo ID:40voza5bk0a

    Maravilhoso o conto adorei, parabéns! Adoraria ter uma mulher assim. Quero conhecer mulheres para me fazer de corno.
    [email protected]
    Interessadas entrem em contato.