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Os segredos do Zé da bodega

460 palavras | 7 |4.20
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Zé é um morador antigo da rua, riachinho… Tem uma pré-disposição para agradar a garotada com doces e moedas; e com eles seus segredos.

(Essa é uma história fictícia, inspirada nos acontecimentos da vida.)
José Firmino, “apelidado como Zé da bodega” é uns dos moradores mais antigo da rua riachinho.
Ele tem uma pequena bodega que vende algumas coisas como cereais, doces, frutas, verduras, cigarro, cerveja e cachaça. “Os papudinhos faziam a festa até a hora de fechar”.
Zé é um homem velho de sessenta e três anos, sozinho e largado pela ex-esposa que estava gravida quando o deixou, para morar com mãe em outra cidade. O bodegueiro sempre teve um olhar diferente para as crianças daquela rua, viu muitas delas nascer e crescer e se tornarem adultas. A sua mão boba sempre esteve ativa discretamente nas garotadas que iam comprar ou lhe pedir algo na bodega.
Samuel, um garoto gordinho de olhos puxado com seu cabelo castanho e pele branquinha, costumava comprar fiado na bodega do Zé à pedido de sua mãe. O garoto Samuel era risonho e quase sempre andava de calção de jogador e chinelinha japonesa, entrava na bodega com um pedaço de papel anotado com os pedidos da sua mãe. O garoto apenas entregava o bilhete para o bodegueiro e não falava nada, apenas sorria. Zé lia o bilhete cochichando e retribuía o sorriso com um olhar malicioso. A Mão áspera do velho bodegueiro deslisava nos ombros macio do garotinho que baixava a cabeça e juntava as mãos na frente do corpo com timidez. Zé puxava assuntos bobos para deixar Samuel mais a vontade que interagia com muita simplicidade nas palavras, respondendo algumas perguntas do velho enquanto ambos caminhavam pela a bodega pegando os pedidos do bilhete.
Umas das tentativas do Zé para chamar a atenção de Samuel era: apalpar seu pau por cima da calça até deixa-lo duro ou quase isso. Samuel olhava disfarçadamente o volume do velho, que fazia questão de deixar visível. Esse jogo de olhares era silencioso até os pedidos serem separados das prateleiras, e Zé continuava de pau duro e Samuel não parava de olhar. Do outro lado do balcão o velho percebeu que o garoto estava tentando esconder com uma das mãos seu pinto levemente duro, Zé deu um sorriso e chamou Samuel para lhe mostrar algo. O garoto atendendo o pedido, foi até o bodegueiro e ficou paralisado por alguns segundo depois de olhar o pau duro do velho, que estava fora da calça apontando para frente com um fio de baba escorrendo da cabeça do pênis. Sem reação o garoto Samuel só olhava e seu pinto crescia lentamente dentro do seu calção de jogador…

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7 Comentários

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  • Responder Marcelo Santos ID:1dhrclarnlze

    Continue rapidinho!!!

  • Responder Leitor Leitador ID:gqb5bfzri

    Vc tem q continuar a escrever esse conto. Pelo visto, vai ser muito bom.

  • Responder Rick ID:8kqsyc1qrk

    passei por uma experiencia parecida com essa quando era pequeno, o dono da mercearia sempre pegava no meu piruzinho

  • Responder Lock2000 ID:8kqvopy8rc

    Continua…

  • Responder Laura ID:g3iw15yv4

    Continua….

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Amei o conto e quero sim a continuação nada como ter um homem desse sempre pronto a satisfazer os viadinhos da cidade

    • Laura ID:g3iw15yv4

      Tá prometendo ficar bom. Pode continuar.