Acabei iniciando o meu filho – Parte 02

Olá galera, tudo bem? Quero agradecer pelos comentários que recebi após a postagem do início dessa história. Quem ainda não leu, acesse aqui: Acabei iniciando o meu filho

Depois que saí do banheiro e deixei meu filho lá, como havia falado – eu fui direto ao meu quarto, tirei a roupa que estava usando, com o objetivo de me desfazer de qualquer tipo de prova do que pudesse ter acontecido, mesmo sabendo que não havia nada na roupa.
Parte de mim estava se sentindo culpado por tudo o que havia induzido o meu filho a fazer, pois ele sempre pareceu inocente e sem nenhuma experiência íntima, nem mesmo sozinho. Mas, outra parte gritava dentro de mim de tesão, ao lembrar que havia feito meu filho gozar na minha mão, e havíamos iniciado um contato entre nós, que nos dava tanto prazer.
Procurei outra bermuda e camiseta, coloquei as roupas na lavanderia e fui atrás de Nicolas. Ele estava no quarto, colocando suas roupas, ajudei a terminar de vesti-lo e fiquei sentado na sua cama. Ele me olhou e perguntou que horas a gente iria comer, ele estava com fome. Antes de irmos para a cozinha eu falei se ela tinha gostado do banho (no intuito de saber o que havia entendido daquela situação). Ele me olhou e com a cabeça acenou positivamente. Falei que eu também havia gostado de dar banho nele, pois me lembrou quando ele era bem pequeno e ainda não sabia tomar banho sozinho.
Fomos para a cozinha e preparei um lanche para nós. Em seguida, fomos para a sala e começamos a assistir um filme na Netflix. Eu estava sentando na ponta do sofá (lugar onde estou acostumado a assistir as notícias e o futebol), e Nicolas deitou no restante do espaço, colocando a cabeça sobre o meu colo. O que antes poderia ser algo comum entre um pai e um filho, agora mexia com a minha cabeça em todos os sentidos.
Nicolas estava vestindo um pijama azul, e com as pernas levemente encolhidas. Levei minha mão até a suas coxas e pouse-a ali levemente. Então perguntei:
-Você conseguiu ir ao banheiro?
Ele respondeu quase sussurrando que havia conseguido.
Então indaguei:
-E sentiu alguma dor?
Nicolas respondeu:
-Não senti nenhuma dor, eu até vi o remédio sair. Tinha um monte papai!
Nessa hora, minha cabeça havia deixado todos os pudores de lado, meu pau já recomeçava a dar pequenos sinais de vida. Eu queria saber mais sobre o que ele havia sentido, então falei:
-Tinha bastante é? Isso é bom, logo logo você vai estar bonzinho.
Ficamos assistindo o filme até que o meu celular tocou. Deixei Nicolas sozinho no sofá e fui procurar o aparelho – que estava no meu quarto. Ao pegar o celular na mão, percebi que era uma ligação do Dr. Lucas. Ao atender e nos cumprimentarmos, o médico falou:
-Então Carlos, liguei para saber se você fez o que eu lhe pedi. Ocorreu tudo certinho?
Eu respondi que havia feito tudo o que ele havia ensinado e que agora há pouco, Nicolas já havia conseguido ir ao banheiro fazer suas necessidades.
O médico disse:
-Ah que ótimo! Isso é excelente. E como você se sentiu?
Achei muita estranha aquela questão, pois estava percebendo que o médico estava mais interessado nas minhas reações do que na situação de Nicolas. Mas tentei responder sem levantar nenhuma suspeita:
-Acredito que fiz tudo certinho, confesso que foi meio estranho no início, pois se tratava de um contato íntimo com Nicolas, e mesmo sendo meu filho querido, eu nunca havia feito algo assim.
Rapidamente o médico retornou com outra pergunta:
-E você ficou excitado?
Naquele momento meu cérebro travou, estava decretado que o Dr. Lucas sabia muito bem o que estava perguntando e seu interesse era outro, e não somente a saúde do meu filho. Então, sem pensar direito falei que havia ficado excitado. O médico respondeu:
-Fique tranquilo Carlos, isso é normal. Pois, se trata de um contato bastante íntimo e nós homens nem sempre conseguimos controlar, não é mesmo? Eu mesmo em algumas consultas também fico excitado…
Eu estava pasmo em ouvir aquelas afirmações de um pediatra. Mesmo já conhecendo Lucas há alguns anos, nunca havíamos conversado sobre assuntos tão pessoais. Eu não consegui responder nenhuma palavra concreta, o único som que saía da minha boca, era umas risadas nervosas e atrapalhadas.
Então, o médico encerrou dizendo:
-Saiba que isso é bem normal entre pais e filhos, principalmente em situações atípicas. Agora você tem meu número, se quiser podemos falar sobre isso, ou vocês podem vir aqui no consultório e conversamos direitinho. Uma boa semana para vocês dois e continua fazendo a massagem que indiquei, pelo menos duas vezes ao dia. Abraços!
Eu desejei uma boa semana e mal conseguia achar o botão para encerrar a ligação. Eu fiquei completamente perdido nesse momento, não sabia o que estava realmente acontecendo. Mas, algo na minha cabeça já desconfiava que o Lucas já havia planejado tudo, e eu e Nicolas apenas fomos as cobaias desse doutor estranho. Nesse momento meu filho entra pelo quarto dizendo que estava sentindo dor e que precisava de mais massagem. Eu estava em choque com a ligação e agora meu filho entra pedindo isso? Eu estava totalmente perdido. E meus instintos me dominaram sem que eu pudesse pensar direito. Então pedi para que Nicolas tirasse seu pijama e ficasse de joelhos em cima da minha cama. Ele fez isso rapidamente, parecia até mesmo eufórico para que eu tocasse nele novamente. Falei para ele ficar jogando no meu celular (algo que ele sempre gostou de fazer) e então comecei com as pontas dos dedos procurar pelo seu ânus. Quando encontrei, puder perceber que diferente da situação anterior, o seu ânus estava piscando constantemente e parecia que iria morder meu dedo. Aquilo me deixou com muito tesão, a barraca na minha bermuda já estava armada nesse momento.
Então, comecei a tentar abrir caminho novamente, mas então Nicolas fala:
-Papai tá muito seco, tá doendo! Acho melhor molhar no chuveiro!
Ele tinha razão, do jeito que estava tentado certamente iria machucar ele, então peguei um creme que havia no criado mudo da minha esposa e passei nos dedos e na portinha do cuzinho dele. Dito e feito! Não precisou fazer duas tentativas para o seu cuzinho começar a engolir meu dedo. Nicolas havia mantido a posição que solicitei, ele estava peladinho, de joelhos na cama, jogando um joguinho no meu celular, com o meu dedo enfiado em seu cuzinho. E antes mesmo de iniciar alguma movimentação, eu me abaixei atrás dele, para ver aquele cuzinho bem de perto, foi aí que notei que seu pinto estava duro. Nesse momento tive a certeza que eu meu filho estava gostando do que começou a acontecer entre nós. Então tirei meu dedo e disse:
-Papai vai molhar um pouco porque tá muito seco e pode te maxucar.
Nicolas não reagiu (ou estava concentrado no jogo, ou fingia não ter ouvido nada). Então, fui além do que podia pensar, aproximei meu rosto daquele cuzinho novinho, rosinha e levemente aberto pelo meu dedo e passei a língua – sem nenhum pudor, fiz isso por instinto. E pude sentir que Nico reagiu, estremeceu todo o corpo e sem olhar pra trás, soltou um gemido. Meu filho estava entregue à mim. Foi o sinal para que eu pudesse fazer o que eu sentisse vontade, tentei aproveitar ao máximo este momento. Lambia seu cuzinho como um cão faminto, chupei suas bolinhas que estavam logo abaixo, lambia toda essa região… Até o momento que criei coragem e coloquei minha cabeça por baixo das pernas dele e com a minha boca aberta, encaixei o seu pinto lá dentro.
Eu sentia as pernas do meu filho tremerem e seu pintinho pulsar incontrolavelmente. Aproveitei essa posição e comecei a forçar com o dedo o seu cuzinho, que se entregou rapidamente e mastigava cada junta do meu dedo indicador. Chupando o pintinho duro do meu filho, sentindo aquele sabor que nunca havia provado, agora o meu segundo dedo buscava abrir caminho. Nicolas estava sentindo prazer ao máximo e quando olhei para cima, puder ver que ele já havia deixado o celular de lado e estava olhando para mim por baixo.
Aquele momento me deixou em êxtase, então comecei a gozar involuntariamente, sem ter tocado no meu pau.
Foi a melhor gozada da minha vida. Eu estava elevado ao máximo! E Nicolas começava a apresentar sintomas de quem iria gozar também, eu não queria sair daquela posição. Foi então que me posicionei com mais firmeza e comecei a mamar com vontade o pinto de Nicolas. Certo como dois e dois, são quatro. Nicolas estava gozando e pude sentir na língua um líquido diferente, mesmo em pequena quantidade, consegui notar que se tratava de uma porra precoce. Meus dedos pareciam que iam ser arrancados da mão, nesse momento não tínhamos mais vergonha um do outro, e deixei que Nicolas sentisse meus dedos por inteiros, enterrados no seu cuzinho enquanto ele gozava.
Foi realmente algo incrível! Ainda não consigo encontrar as palavras certas para descrever o que eu sentia naquele momento. Quando relaxamos, eu sabia que ambos estavam unidos para sempre. Eu tirei minha cabeça de baixo do Nicolas e ele relaxou seu corpo, deitando de bruços na minha cama. Eu ainda estava com a bermuda suja da minha porra, me sentei no chão ao lado da cama e puder ver o cuzinho do Nicolas, que ainda estava aberto, tentando se recuperar do estrago que meus dedos haviam feito. Ele estava de olhos fechados, como se estivesse cansado e entregue.
Então o chamei para que colocasse seu pijama e fosse para a sala assistir desenho que o papai iria tomar banho, pois já estava entardecendo. Ele colocou seu pijama e me deu um abraço rápido, e foi para a sala. Eu ainda estava zonzo e estasiado com tudo que estava vivendo… Foi quando, antes de ir para o banheiro do quarto, vi que havia uma mensagem no meu celular, era do Dr. Lucas: QUERO CONVERSAR COM VOCÊ, VENHAM AQUI NO CONSULTÓRIO.
Estava decretado que eu e meu filho havíamos caído numa "arapuca" do Dr. Lucas, e o pior, havíamos gostado da situação em que experimentamos. Eu não respondi a mensagem, apenas tomei banho, coloquei as roupas para lavar, e juntamente com Nicolas, aguardamos a minha esposa chegar.
Eu espero que estejam gostando pessoal. Contem nos comentários o que estão achando. E logo eu conto como foi esse encontro do meu filho e eu, com o Dr. Lucas. Abraços e até breve!

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