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Minha mãe me usou como moeda em uma chantagem

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Como já perceberam… A esperteza da minha mãe no controle das pessoas é incrível e conseguiu me usar direitinho pra conseguir a casa que ela queria.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Sugiro que acompanhe os demais pra não se perder.
E sim… Ficou enorme… Os miojos de três minutos podem pular esse.

Vi que perguntaram da minha filha, aparentemente ela é diferente de mim e da minha família. Apesar de grande pra idade, ainda não tem corpo. Ela apenas presenciou algumas coisas que mais pra frente vou contar. E sim. Chato ter tido namorados que não gostavam de saber dos meus fetiches. Às vezes só por falar que tenho filha já correm. Mas ao contar que perdi a virgindade com meu pai, não fica um.

Vou dar os detalhes de tudo por ordem cronológica. Estou anotando tudo o que estou lembrando para organizar e por aqui. É muita coisa! Muita!

Bom.
Meu pai após a viagem ficou pouco em casa e teria mais uma outra de duas semanas depois. Realmente a mudança de trabalho mudou a vida dele.
Hoje eu vejo o quanto era inteligente, ter aprendido inglês praticamente sozinho tão rápido ao ponto de fechar um negócio no exterior com apenas 4 horas por dia e algumas aulas por telefone durante a semana por seis meses… Hoje vejo o quanto isso é incrível!

Ele prometeu pra nós todos prêmios se o negócio desse certo. Deu certo, ninguém cobrou e o tempo foi passando.

Umas semanas após, uma semana antes da próxima viagem, ele chegou em casa tarde demais e muito bêbado. Pela primeira vez na vida minha mãe brigou com ele. Ele apenas beijou ela um monte e falou:

– Se você soubesse o porque estou assim você também estaria bêbada!

A empresa dele recebeu sobre o negócio feito por ele e o chefe além de pagar uma comissão deu um bônus extra e prometeu que se ele fechasse mais esse negócio, ele iria ganhar uma equipe pra viajar com ele.

Os dois gritaram um monte comemorando, eu demorei de entender até que ele falou que iria comprar uma casa!

Uma casa!

Depois obviamente fui enteder o valor de tudo, na minha cabeça ele tinha ficado tão rico que iria comprar uma casa a vista ao invés de apenas dar a entrada.

Minha mãe que fez o trabalho de escolher e somente no final de semana ele poderia visitar. A casa que minha mãe escolheu era linda, enorme, fui com ela, mas o vendedor tinha muita gente interessada, minha mãe teve que usar o “jeitinho” dela pra convencer ele a esperar até sábado.

Ela inventou que a janela não abria para o vendedor vir ajudar. Era realmente uma janela antiga de abrir pra fora, precisava pintar assim como o resto da casa. Ele abriu facilmente a janela e ela fechou em seguida e falou:

– Não vale! Você é homem! Eu que tenho que dar conta, eu que vou ficar com a casa. Me mostre como você fez…

Ele foi sem graça atrás dela pra acompanhar os movimentos dela e ir indicando onde girar e onde empurrar e assim que ele teve que empurrar pra frente a janela com ela ela empurrou o bumbum pra trás encostando nele e falando:

– Assim?

Ele deu uma leve afastada e falou:

– Isso aí… Pegou o jeito?
– Não! Vamos de novo? – e riu…

Eles repetiram a cena e ela de novo empurrou ele com a bunda. Dessa vez ele não afastou. Ficou encostado nela e perguntou:

– De novo ou aprendeu?
– Só mais uma vez depois eu quero sozinha.

Ela afastou pra frente de novo, eu do lado olhando pra ele vi a cara de safado que ele olhava pro bumbum da minha mãe dentro do vestido justo.

Quando chegou a hora de empurrar ele até inclinou pra frente e empurrou de volta quando ela empurrou fazendo pressão, depois continuou colado nela até ela falar:

– Agora quero tentar sozinha!
– Tá bom! – e ia afastando.
– Você fica! – e segurou a mão dele mantendo ele colado nela – se eu precisar, você me ajuda.

No que ela afastou pra frente ele foi junto, continuou colado nela, ela abaixou um pouco pra segurar o trinco e ele pôs as mãos na cintura dela. Deu pra ver que ele fazia pressão pra frente literalmente encoxando ela.

Ela demorou mais que das outras vezes nessa mas finalmente empurrou a janela empurrando ele pra trás.

Ela começou dando uns pulinhos e ele não largou da cintura dela e ela falou:

– De novo!

Ela de novo foi pra frente com ele grudado nela, as mãos da cintura foram para a barriga e ela começou devagar a mexer. Ele tentando esconder de mim, foi subindo a mão que estava no lado oposto ao meu e me olhava de rabo de olho tentando disfarçar. Eu nunca questionei minha mãe, então fiquei quieta. Em poucos segundos a mão dele já estava apoiada na base do peito dela e assim que ela abaixou ele subiu a mão para segurar em cheio o peito dela e apertou. Já nem tentava mais disfarçar.

Ela novamente abriu a janela e deu novamente os pulinhos e ele não soltou o seio dela. Ele desceu a outra mão para o quadril dela e ela virando devagar pra direção dele sem desgrudar frez essa mão ir parar bem no bumbum dela. Ela puxou ele pra ficarem escorados na janela e falou:

– E agora? Consegue segurar até sábado?
– Com certeza! – ele respondeu.

Ela fez ele cair direitinho. Pediu pra esperar na casa e voltou com uns papéis de cadastro pra ela preencher. Ela se apoiou na própria janela pra escrever e ele sem nem ligar para a minha presença mais voltou a encoxar ela que falou:

– Assim você me desconcentra, vou demorar pra preencher!
– Pode demorar… Não estou mais com pressa!
– Então tá bom!

Enquanto ela preenchia ele encoxava e passava a mão nela com vontade passava a mão no bumbum e apertava os peitos e passou a me olhar enquanto fazia.

Ele passou a tentar erguer o vestido dela e só nessa hora ela segurou ele:

– Aí não! Olha minha filha aí!
– Estou olhando, muito bonitinha por sinal. – e continuou erguendo.
– Não, mas eu não vou fazer nada na frente da minha filha!
– Relaxa! Ela tem que aprender pra um dia fazer igual – mal sabia ele que eu já era experiente.

Quando o vestido já estava passando da cintura ela finalmente terminou de preencher, virou pra ele e falou:

– Não dá! Toma aqui que está tudo preenchido! Prometo que quando a casa for minha te recompenso!
Ele colocou as duas mãos no bumbum dela ainda com o vestido pra cima e falou:

– Mas vai ser melhor do que hoje?
– Claro! Aqui não tem nem cama!
– Então tá bom! Vou deixar a chave contigo.

Ela fechou a janela, ele continuou passando a mão no bumbum e tentando erguer ainda mais o vestido. Ela perguntou:

– Cadê a chave?
– No meu bolso.

E riu.

Ela pôs a mão no bolso dele devagar, tirou a chave, pegou minha mão e falou:

– Vem Bia.

E fomos em direção a saída da casa com ele atrás olhando.

Apenas chegando na entrada da casa ela abaixou o vestido, esperou ele sair, fechou a casa e falou:

– Te ligo sábado que vem!
– Tá bom gostosa!

Depois virou pra mim e falou:

– Filha! Muito importante…
– Já sei… Não conta pro meu pai…

Ela riu e me deu uma bitoca.

Me explicou que uma das vantagens de ser mulher, era que a gente poderia ter o que quisesse, mas tinha um preço.

No sábado, meu pai já com as malas prontas foi com a gente ver a casa. Ficou realmente impressionado com o tamanho, pelo preço, estava realmente muito bom. Menos a pintura… Essa parte estava feia.

Estavam lá o dono da casa e o cara da imobiliária também, praticamente secando minha mãe mas com um certo receio do meu pai, que tinha cara realmente de homem!

O dono da casa citou que provavelmente teria que trocar algumas telhas e talvez rever a fiação, por isso o preço… Tinha tido problema de cupim nos tacos de madeira, o que fez jogar fora os móveis que eram da casa e teve muito prejuízo, mas, supostamente o problema tinha acabado. Meu pai realmente só reclamou da pintura, mas minha mãe disse que ela faria isso comigo enquanto ele viajava.

O cara da imobiliária se interessou pela viagem dele, perguntou onde ia e o tempo que iria ficar fora e encaminhou para os documentos, depois fomos todos no cartório e ficamos com as chaves. No dia seguinte meu pai viajou.

Minha mãe falou que todas as terças, quintas e finais de semana iríamos lá pra ajeitar as coisas da casa pra tentar nos mudarmos antes do meu pai voltar.

– Você vai ter que por roupas velhas pra me ajudar, tá bom? Primeiro vamos pintar, depois a gente limpa.
– Mas nem tenho roupas velhas mais mãe!
– Põe então aquele shorts que eu cortei pra ti e um maiô antigo…
– Nossa mãe… Faz dois anos… Se entrar, mal vai cobrir minha bunda!
– Vamos lá ver!

Ela me ajudou a escolher um maiô, realmente bem velho, já que eu usava muito, estava realmente gasto, mas ainda era preto. E o shorts com um certo esforço, entrou!

Assim que passou pra cintura, cobriu o bumbum apenas até a metade ficando completamente enfiado e começou a enrolar, chegando até acima da metade do bumbum. Na cintura não alcançava a altura do maiô, deixando dois dedos de casa lado. No que virei pra reclamar ela já apertou meu bumbum e falou:

– Esse mesmo! Vamos!
– Mas mãe! Vão me ver assim!
– Quem vai ver? A gente vai pintar só dentro de casa e as coisas já estão todas lá!
– E na garagem?
– Ah Bianca, um segundinho só… Capaz que ninguém vai ver…

E topei…

Na verdade, apesar do medo, sempre tive vontade de me exibir. Depois conto melhor sobre isso.

Ao descer, ouvi vozes e parei, pareciam os dois vizinhos da frente conversando.

– Para de frescura Bia! Logo a gente muda e eles não vão poder te ver mais.

Desci.

Realmente pararam de falar ao me ver na garagem, não iria nem olhar pra trás, estava até entrando no carro quando minha mãe falou pra abrir o portão… Ela que sempre abria… Fez só pra eu ficar com vergonha.

Eu sabia que eles tinham acabado de ver meu bumbum e ainda estavam em silêncio olhando pra ele enquanto eu estava parada na porta do carro. No que virei, não disfarçaram… Continuaram olhando, os dois estavam dentro do quintal mas eu podia os ver, dois senhores casados, enquanto um de uma casa acenou me dando oi o outro ajeitou o pau por cima da calça e continuou me secando…

Ao abrir um lado do portão, tive que de novo ficar de costas para eles, sorte que não havia mais ninguém na rua e ao abrir o outro, o trinco de baixo enroscou no chão me forçando a abaixar com o bumbum virado pra eles, ao tentar soltar rápido, me atrapalhei toda e demorei o triplo, minha mãe até deu uma buzinada para me acelerar.

Finalmente após abrir fiquei segurando aquele lado do portão e olhando pra eles com vergonha. O que me acenou estava sorrindo e o outro continuava “ajeitando” o pau por cima da calça. Que vergonha que me deu. Eles sabiam minha idade.

No que o carro da minha passou por mim já corri pra fechar o portão, nem olhei ela parando… Quando tranquei o portão que ouvi a voz dela…

Ela tinha parado o carro na frente das casas deles e estava batendo papo com eles já com a porta do meu lado virada pra calçada deles pra eu entrar e eles me verem de perto…

Ao ver fiquei em choque… Saí correndo e dei a volta no carro e ela estava debruçada no meu banco pra poder conversar com eles, aquele imenso decote a mostra como quase sempre. Tentei abrir a porta, estava trancada. Falei:

– Mãe!
– O que filha?
– Abre né?
– Não está vendo que estou conversando?
– Mas mãe….
– Espera um pouquinho…

E voltou a conversar tranquilamente.
Eu não sabia se continuava de costas pra eles enquanto deixava a visão do meu bumbum super exposto ou se me virava de frente onde o maiô pressionava os peitos que não tinha antes na época que comprei o maiô e agora estavam quase explodindo pra fora… Fiquei naquela dúvida por pelo menos uns dois minutos virada de costas até que me virei…

Inacreditavelmente, o homem ainda estava com a mão por cima do membro, mais disfarçado, mas apertava….

Ao me ver com os peitos apertados daquele jeito quase arrancou de tanto apertar…

Minha mãe comentou o que íamos fazer e eles se propuseram a ajudar, ela recusou, se propuseram a levar comida e falou que tinha torta. Então um se interessou pela torta e minha mãe fez eu servir eles.

Me forçou a abaixar na janela do carro pra ajudar ela com o pote e o papel toalha no banco de trás. Teria sido muito mais fácil se eu estivesse no carro, não teria ficado cinco minutos com o tronco pra dentro do carro e o bumbum empinado com o shorts subindo cada vez mais, ela estava atrapalhada de um jeito que nunca foi e eu já ficando brava quando ela começou a rir e falou baixinho:

– Está gostando de ficar com o bumbum pra cima é?
– Mãããeee…

E acabei rindo.

Ela me entregou os pedaços de torta e fui entregar individualmente a cada um, ainda com sorriso no rosto. O que acenou pra mim pegou educadamente por cima do muro. O outro estava mais perto, no portão, que era fechado até certa parte e eu podia ver apenas do peito pra cima…

Chegando perto, ele praticamente tremia com a cara de safado olhando meu decote, mais perto vi que a tremedeira vinha da mão direita e já esticando a mão por dentro do portão quando pude ver, ele estava se masturbando!

Ao ver aquele homem com as calças no joelho se masturbando freneticamente me olhando como se fosse me devorar eu travei. Não sabia se iria para frente ou para trás. Apenas parei. No primeiro momento me senti com nojo, não era bonito, mas algo em mim me fez dar mais um passo a frente, talvez pra ver se ele pegaria o pedaço de torta e eu iria embora mas ele não ergueu o braço.

Dei outro passo e ergui a mão com a torta na direção dele como quem diz “pega” e ele falou:

– Deixa eu dar uma mordida pra ver se é bom.

E apenas auxiliando com a outra mão, levou a torta na minha mão na boca dele e mordeu. Começou a mastigar enquanto ainda segurava minha mão, me puxou mais pra perto e falou:

– Tá uma delícia! Muito gostosa!
– Obrigada… Mas foi minha mãe que fez!
– É! Ela fez muito bem feito! Tá realmente uma gostosinha!

Entendi que ele não falava da torta e com vergonha, olhei pra baixo, nessa hora vi que ele gozou. Apenas tentei puxar minha mão e ele deu uma leve segurada até terminar de gozar, segurando a torta e minha mão, deu uma leve virada e um beijo nas costas da minha mão e falou:

– A torta também tá gostosa, mas você ficou uma delícia! Da noite pro dia!
– Obrigada! – respondi sem graça.
– Fala pra sua mãe que gostei muito da torta!
– Tá bom.

Ele me soltou e fui correndo pro carro.
Minha mãe perguntou porque demorei, no que contei ela apenas falou:

– Esse aí é um tarado… Sempre faz isso quando eu limpo os vidros da frente.

No caminho ela conseguiu ainda me fazer rir da situação. A naturalidade que ela falava sobre a excitação do vizinho ao ver ela de shortinho jeans e bustiê lavando o vidro me tranquiliza muito. Era a primeira vez que ela falava abertamente sobre essas coisas. Contou que gostava de excitar todo mundo que podia, sem nunca transar com ninguém pra apenas descontar no meu pai o prazer. Falou que apesar da minha idade, eu poderia ter muita coisa só por ser gostosa e falava isso com a mão na minha coxa enquanto dirigia.

Ao chegar na outra casa eu já estava tão relaxada quanto ao assunto que nem liguei de sair do carro pra abrir o portão da garagem, até sugeri pra minha mãe de abrir e ela falou:

– Lembra que dessa casa a gente não vai mudar tão cedo…
– Eu sei… Uma hora ou outra vão ver mesmo.

Ela apenas riu, me entregou a chave e deixou eu abrir. Vale lembrar que apesar do corpo bem formadinho já, ei não era adolescente ainda, então não estava conseguindo alcançar o trinco de cima, abri os outros primeiro quando vi que não alcançava e deixei esse por último. Tentei alcançar e não dava. Olhei minha mãe e ela apenas ria do carro e olhava pro lado. Tinha um senhor, aparentemente uns 50 anos que parou de entrar na casa do lado para me ver sofrer ali.

Quando eu finalmente ia tentar subir no portão de madeira pra abrir ele veio me ajudar:

– Deixa que eu abro menina!

E após abrir ficou lá até minha mãe entrar com o carro e me ajudar a fechar.

– Precisam de ajuda pra subir com alguma coisa?
– Não não, obrigada. – respondi.
– Sou seu vizinho do lado. Se precisar de algo é só chamar.

Após se apresentar, entrou.
Não parecia tarado, me tratou até como criança. Achei fofo.

Após fechado esse portão, não tinha como ninguém da rua nos ver… Pude ficar a vontade.

Pegamos as coisas com calma e colocamos dentro da casa, nessa, só tinha escada para os quartos, então era mais fácil. Passamos a manhã toda só descascando as paredes e brincando como dava pra se tornar divertido jogando pedaços da pintura antiga uma na outra. Usamos escada nos lugares altos. Minha mãe realmente tinha pensado em tudo. De tarde fomos pintando da entrada para o fundo, sempre voltando pra dar mais uma mão de tinta, eu nunca tinha feito isso, minha mãe já tinha uma prática excepcional!

Obviamente. Eu estava toda respingada de tinta e ela não. Eu prendi meu cabelo com dois rabos que cavalo dos lados, bem altos pra não me atrapalhar, mas não queria me sentir feia. Estava descalça, com os pés sujos de tinta e do chão. Minha mãe tinha tirado a camiseta velha que estava e estava com apenas um biquíni e um short jeans curto, todo desfiado, mas um tamanco alto, por causa da altura era raro ver ela sem. Eu que realmente ainda era bem baixinha. Apesar do bumbum bem grande com o shorts totalmente atolado e seios grandes demais para a idade, parecia uma criança.

Após darmos uma pausa para comer. A campainha toca. Tão alto que levei um susto.

– Bia! Vai lá abrir. Deve ser o cara da imobiliária.
– Tá bom. Mas o que ele veio fazer aqui?
– Ele ficou de confirmar se tudo deu certo com a compra da casa.

Estranhei mas fui abrir. Já não ligava mais da roupa. Ao menos não até ver a cara dele:

– Oi. Sua mãe tá aí?
– Tá sim! Ela falou pra você entrar.
– Pode ir indo na frente pra mostrar o caminho.

Pareceu um cachorro no cio ao me olhar. Trazia uma pasta com papéis realmente, não sei o que e ficou pra trás com certeza pra poder olhar meu bumbum.

Ao chegar na cozinha, minha mãe estava escorada na pia tomando água, eu olhei pra trás e realmente ele estava babando no meu bumbum, só parou ao ver ela ali. Endoidou ao ver o que ela vestia.

Tentou agarrar ela ali mesmo e ela empurrando ele pediu calma, falou pra ir conversando. Sentaram sobre latas de tinta e ela foi olhar os papéis. Enquanto eu voltei a pintar o corredor que dava acesso à cozinha.

Eu percebi que ele estava me olhando enquanto da minha mãe apenas ouvia barulho dos papéis. Olhei de volta pra confirmar e depois tentei disfarçar, no final acabei deixando escapar um sorriso, como minha mãe falou, era interessante esse controle.

Ele que no outro dia totalmente me menosprezou tratando como uma criancinha virgem que deveria aprender, agora babava no meu corpo que nem piscava ao ver meus movimentos empinando ao passar o rolo pra cima e pra baixo e pra arrumar os jornais no chão.

Eis que minha mãe quebrou o silêncio:

– Gostou do que vê?
– Ah… Oi.. Sim… Desculpe.
– Desculpe pelo o que.
– Ficar olhando sua filha… É uma menina ainda.
– Pode olhar! Ela não liga!

Se fosse umas horas antes eu ligaria, mas depois das palavras convincentes dela, estava realmente gostando.

– Você aguarda um instante aqui. Preciso subir para jogar uma água no corpo.
– Tá.. Tá bom – respondeu ele gaguejando.
– Já volto… Uns vinte minutinhos só.
– Tá!

E subiu fazendo barulho com o salto pelo corredor até chegar no banheiro do quarto que seria o dela.

Depois o silêncio.
Assim que o chuveiro ligou vi que ele focou os olhos em mim e não piscava. Eu estava pintando na direção dele. Logo teria que de volta pintar o teto da cozinha com auxílio da cadeira. As paredes eram todas azulejadas, então não teria que pintar.

Fui então enrolando pra chegar na cozinha, tentando ficar de costas o máximo que pude, principalmente por vergonha. Até que chegando perto da entrada teria que virar de frente pra pintar a parte de cima do batente. Ao virar, o vi com o pau na mão e tentou esconder:

– Desculpe! Não aguentei!
– Tudo bem!

E guardou mas não fechou o zíper.

Ao começar a pintar o teto, eu me desequilibrei em cima da cadeira. Não caí. Apenas balançou e continuei. Tinha que arrastar a cadeira pela cozinha toda. Coisa que alguém da altura do meu pai já não precisaria fazer.

Ao ver a cena ele falou:

– Quer ajuda linda?

Agora sou linda né?
Eu achando que ele iria pintar no meu lugar respondi que sim. Mas o safado apenas foi segurar minha cadeira e cada vez que eu tinha que trocar de lugar, ele trocava pra mim.

Realmente acelerou o processo, mas passou a me incomodar o fato de que ele estava ali abaixado a poucos centímetros do meu bumbum a mostra.

Desconcentrada, balancei de novo! E o espertinho mais que rapidamente foi me segurar pelo bumbum! Encheu a mão e apertou! Ainda segurando pergunta:

– Você tá bem?
– Tô sim!

E largou. Voltou a segurar na cadeira abaixado.

Poucos minutos depois aconteceu de novo. Novamente segurou meu bumbum, dessa vez mexendo o polegar acompanhando meu maiô na entrada do bumbum enquanto perguntou:

– Tá bem?
– Você tá segurando direito? – respondi brava.
– Tô sim.
– Não parece!
– Já sei, vou te segurar ao invés de segurar a cadeira.

E finalmente largou meu bumbum e segurou pela cintura.
Eu estava apenas alguns poucos centímetros mais alta que ele na cadeira. Então meu bumbum ficou na altura de sua barriga.

Continuamos assim, mas percebi que cada vez que mudávamos de lugar, a mão dele ficava em uma posição, hora sentindo o vão lateral que ficou entre o maiô e o shorts, hora mais pra frente sentindo o osso da minha anca e o maiô descendo na de e depois atrás, descendo um pouco a mão cada vez mais. Não virei pra trás nenhum momento.

Senti que ele conforme descia, também passava a apertar cada vez mais. O que passou a me excitar. Sempre me segurando com a mão esquerda, logo chegou ao limite do shorts, tocando com o polegar bem por onde o shorts passava a ser engolido pelo meu bumbum. Vendo que eu não ligava. Na próxima troca, apertou com gosto meu bumbum com a mão virada pra baixo e ficou lá segurando, mesmo quando eu desequilibrei por perder a concentração não soltou.

Na próxima, não segurou, colocou a mão ainda virada pra baixo bem no meio do meu bumbum e com o dedo médio foi entrando até ter seu dedo totalmente engolido pelo meu bumbum. Eu desequilibrei novamente, para frente dessa vez e ele finalmente segurou com a outra mão enquanto eu falei:

– Você não tá segurando direito.
– Desculpe.

E ri.

Ele voltou a mão para a cintura, um certo receio talvez, não sei se acreditou que eu era inocente, mas pareceu com medo de manter a mão ali.

O tempo passando. O teto da cozinha acabando e aparentemente ao reconhecer a situação ele tentou algo diferente. Passou a tentar abaixar meu shorts

Sempre com a mão esquerda, passou a segurar meu shorts já com a mão um pouco por dentro dele abaixando milímetro por milímetro acompanhando meus movimentos e sem trocar de mão, fazia o mesmo do outro lado.

O espaço de três dedos da lateral do shorts passou a ser quatro, depois cinco, eu fingindo não notar deixei descer, chegou a seis. Logo ele passou a sentir dificuldade pra abaixar o shorts por que o elástico que ficava tranquilo na minha cintura não era tão fácil de passar pelo quadril, mas ele insistiu.

Passou a realmente enfiar a mão por dentro do shorts cada vez que trocava de posição se sentindo confiante até que finalmente quando já estava ficando escuro do lado de fora o shorts passou da volta do bumbum e desceu. Eu soltei um “ah” de gemido e pra disfarçar, falei:

– Meu shorts!
– Me desculpe, fiz tanta força pra segurar que acabei tirando.

E enquanto eu me virava pra trás ouvi minha mãe:

– Sei!

Ela estava no escuro, na beira da escada, com o salto na mão, só de biquíni olhando a cena.

Virei pra trás e vi que com a mão direita ele segurava o pau. Tentando esconder ele falou:

– Faz tempo que você está aí?
– O banho era só vinte minutos né? Estou aqui a mais de uma hora!
– O que você viu?
– Você se masturbando enquanto passa a mão na bunda da minha filhinha e tirava o shorts dela.
– Desculpe… Não consegui me controlar!

E me largou e foi indo na direção dela. Eu desci da cadeira e terminei de tirar o shorts e fui na direção deles pra ver no que ia dar e minha mãe passou por mim pra cozinha de luz acesa e falou:

– Falei que iria te recompensar e tu não se segurou! Agora olha o que vc perdeu.

E deu uma volta de biquíni realmente minúsculo enquanto subia novamente no tamanco.

– Não! Não faz isso… Eu estava aqui esperando mas não aguentei… Me dá uma chance.

E foi indo na direção dela.

– Sem chance nenhuma! – ela falou – não vai ter! Considere minha dívida paga!
– Paga como se não cheguei até o final.
– Se eu não tivesse falado nada iria ter chegado ao final nas pernas da minha filha!
– Mas não cheguei! Olha como é que eu estou…

E tirou o membro pra fora. Duro igual pedra e babando!

Minha mãe me chamou pra perto dela e falou:

– O que acha Bia?

Eu realmente não sabia o que responder.

Ele foi vindo na nossa direção se masturbando e minha mãe fez que iria sair pro lado e ele parou. Se fosse outro talvez teria nos atacado.

Ela pra provocar deu mais uma voltinha. Ele mais que rapidamente apertou o bumbum dela e ela tirou a mão dele e falou:

– Não! Você não se aguentou pra minha filha!

E falou pra mim:

– Dá uma voltinha pra ele ver…

Eu coloquei as mãos no rosto de vergonha e fui girando. Eu esperava que ele fosse apertar o meu bumbum de novo e não foi. E minha mãe falou:

– Agora não vai apertar o bumbum dela?
– Não…
– É gostoso o bumbum dela
– É
– Aperta o bumbum dela agora!
– Não!
– Não ia acabar terminando nas pernas dela?
– Ia
– Então termina agora nas pernas dela safado!
– Não…

Ele estava todo sem graça, parecendo um cachorrinho com o rabo entre as pernas, a diferença é que ele estava masturbando esse rabo.

– Termina nas pernas dela – ela falou e virou pra mim – ela não liga né Bianca?
– Não… Já estou toda suja mesmo!

Ele então começou a ir na minha direção ficou com aquele negócio quase encostando na minha barriga, perto dos seios já, a diferença de altura era boa demais. Minha mãe apenas olhava. Ele colocou a mão nas minhas costas e olhou pra minha mãe pra ver se ela falava algo. Ela só sorria.

Ele foi descendo a mão até onde alcançou, não chegava no bumbum sem abaixar, ela apenas sorria.

Ele me puxou pra perto dele. Passou a me tocar com aquele negócio. Eu sentia duro subindo até meus seios. Ficou na ponta dos pés pra poder pressionar ele nos meus seios enquanto minha mãe rindo falou:

– Não estou nem vendo.

E virou de costas.
Vi uma babinha saindo no meu mamilo assim que ele viu o bumbum dela… Era enormemente redondo com uma cintura bem fina.

Ele foi me empurrando pra perto dela sem ela ver, me encoxando da barriga até os seios até chegar bem perto dela e apertar o bumbum.

Ela se virou devagar fazendo a mão dele soltar e foi pra trás de mim. Passou a fazer carinho na minha cabeça enquanto falou:

– Te falei… Eu não…

E riu. Me virando de frente pra ela.

Ele então finalmente abaixou pra apertar meu bumbum. Apertou muito. Mordeu. Passou a passar a mão contornando todo o maiô. Enfiava de trás até sair na frente tocando até no clitóris e voltava. Até me empinei para sentir melhor.

Minha mãe me olhava e ria.

Quando ela percebeu que ele estava tentando enfiar i dedo dentro de mim falou:

– Aí não… Olha o tamanho dela… Na perna…
– Na perna… Não pode ser em outro lugar?
– Não dentro dela.
– Tá bom.

Ele então me virou, voltou o pau entre os meus seios. Ficando doido já, começou a disfarçar pra descer minhas alças. Minha mãe que sempre foi muito esperta percebeu, e o ajudou!

Desceu suavemente as duas alças ao mesmo tempo expondo meus seios firmes e redondos com os bicos mínimos de menina bem rosados e duros e passou a pressionar eles contra o membro dele.

Eu via pela primeira vez um pau entrando por entre meus seios e ela me abaixando um pouco fez com que ele empurrasse entre meus seios agora sem esforço até bater no queixo. Ele começou a urrar. Passei a olhar pra baixo. Que cena linda. Excitante. Gemia junto com ele e passei a sentir meu queixo bem perto da boca a melar.

Até que finalmente ele esguichou e acabou melando todo o meu rosto, meu cabelo, meu olho, caiu até dentro da minha boca que rapidamente engoli.

Ele após recuperar o fôlego:

– Desculpa bebê… Não era pra te sujar assim.
– Tudo bem…

E passei a limpar tudo com o dedo e por na boca!

Ele arregalou os olhos e minha mãe rindo fez o mesmo com o que tinha ido parar no meu cabelo e falou:

– Vou te acompanhar até a porta.

Ele até tentou falar, argumentar, mas chegando na porta de madeira ela deu novamente uma voltinha de biquíni e falou:

– Perdeu de comer duas gostosas safadas.

E empurrou ele pra fora…

Rindo ela me viu na porta da sala olhando tudo e já me agarrou… Me beijou, lambeu todo meu rosto e apagou a luz.

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9 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Carajos! Quanto tempo não lia um conto tão tesudo igual a esse!!!

  • Responder Só leio os comentários ID:2qln3ezra

    No início eu sentia muito tesão e agora não sinto mais nada quando leio os contos

  • Responder Jw17 ID:3nwpelydt0c

    Amei sua história e fiquei com muito tesão, vou ler todas as outras tbm, e vou ficar aguardando as novas

    • Vida ID:on95btuxii

      Conta mais e mais e mais

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Suas histórias são deliciosas, fico imaginando vc de maiô enterrado na sua bunda e sua filha com as mesmas roupas. Aguardando suas histórias com sua filha.

    • BiancaN ID:1dai13khra

      Por um tempo perdi esse vício de maiô…
      Mas hoje em dia uso quase todos os dias!
      Tenho uma coleção deles!

    • grisalho ID:g6313i49d

      E continua usando um número menor ??

    • BiancaN ID:1dai13khra

      Depende, rss.
      Quando acho um modelo interessante da Shein ou Shopee acabo pegando do número certo, porque o fio fica muito pra cima e é muito fininho nos modelos feitos fora do Brasil.
      Mas os modelos brasileiros no geral são melhores, os que não tem bojo ou algo assim gosto de pegar número menor sim, pra ficarem mais apertados e aumentar o decote. Pego até uns que não são supostamente fio dental para que fiquem… Acho mais bonito do que esses de fio fininho.

  • Responder Lorde WCG ID:7btet7wpzk

    Incrível