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Minha sobrinha novinha me fez praticar o proibido – PT I

3679 palavras | 15 |4.87
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O conto que vou narrar a seguir é real, porém, por medo de me expor, os nomes serão fictícios, e não vou citar em momento algum a cidade ou a região que eu sou. Desculpem por isso, é só precaução.
Meu nome é Murilo, tenho 29 anos, branco, casado há 6 anos com Bianca, de 30 anos. Não temos filhos por opção. Temos um relacionamento muito bom, não negamos fogo, e minha esposa me faz muito feliz (se é que me entendem), porém ela é bem ciumenta.
Pois bem, minha esposa tem uma irmã, Mirela, de 28 anos, que tem uma filha, Luiza, de 8 anos. Mirela perdeu o marido há 3 anos.
Logo após Mirela perder o marido, minha esposa ofereceu o quarto de hóspedes da nossa casa pra que ela ficasse com a filha por alguns dias, no período de luto. Na época Luiza estava com uns 4 ou 5 anos, e por ser muito nova e não entender muito sobre vida e morte, não sofreu muito quando perdeu o pai.
Após uma semana em nossa casa, Mirela agradeceu nosso apoio, pegou a filha e voltou pra casa delas. Porém nos finais de semana minha esposa as convidava pra dormir em casa.
Elas chegavam no sábado e iam embora no domingo. Essa prática se tornou comum, e elas começaram a dormir quase todos os finais de semana na nossa casa. Fazíamos pastel, pizza, cachorro quente, etc. Conforme o tempo foi passando elas não vinham mais com tanta frequência.
Agora vou falar um pouco sobre Luiza. Ela tem hoje 8 anos, e sempre foi muito tímida, começou a conversar tarde, era muito introvertida. Ela é branquinha, olhos castanhos claros, cabelos levemente encaracolados e bem magrinha. Eu nunca havia olhado pra ela com segundas intenções, pois a vi crescer desde que era de colo. Nunca a olhei com maldade, até um tempo atrás.
Algumas semanas atrás, em um domingo, eu e minha esposa fomos à casa de Mirela, e a Luiza estava brincando com Amanda, uma amiguinha nova, de uns 9 ou 10 anos. Fazia uns 4 meses que eu não via a Luiza, e quando eu cheguei ela correu em minha direção, gritando:

“Tio! Tio!”

E pulou em meu colo com tudo. Eu me assustei, pois ela era muito tímida, e aquele comportamento dela não era comum. Não falei nada, peguei ela no colo, abracei, dei um beijo e a coloquei no chão novamente. Ela voltou a brincar com Amanda, e eu comecei a reparar nela. Luiza estava conversando muito, já falava de maquiagem, etc, nem parecia aquela menina toda tímida de uns meses atrás que não conversava com ninguém.
Quando fiquei sozinho com minha esposa por um momento, comentei com ela:

“Nossa, a Luiza tá esperta né?”;

Bianca respondeu:
“Esperta? Ela tá é ficando muito fogosa depois que começou brincar com essa menina aí.”

“Como assim, fogosa?” – perguntei;

“Ah, a Mirela disse que um dia Luiza chegou em casa dizendo que queria arrumar um namorado pq queria beijar na boca. Ela nunca teve esses assuntos, foi só começar a andar com essa menina. Outro dia também quando foi na casa dos avós disse que Luiza estava olhando embaixo da porta do banheiro quando o avô estava tomando banho” – respondeu, indignada.

“Ah, essas amizade é foda… Tem que ficar de olho” – Mudei de assunto, mas ao ouvir aquelas coisas Bianca disse, um gatilho foi acionado em mim, e olhei pela primeira vez com malícia pra Luiza. Reparei na bundinha dela, pequena, empinada e bem redondinha. Me peguei olhando várias vezes pra bundinha dela, e cada vez ficava mais difícil parar de olhar.
Depois de algumas horas Bianca e eu nos despedimos, dei um abraço na minha sobrinha e disse pra ela:

“Você não tá indo mais dormir na casa do tio, pede pra sua mãe te levar lá qualquer dia desses.”

“Tá bom tio, vou falar pra ela” – respondeu, me deu um beijo e já voltou pra companhia da amiguinha.

Voltamos pra casa, e a imagem daquela bundinha não saía da minha cabeça, e nem a cena que eu imaginei dela olhando embaixo da porta do banheiro. O quê será que ela queria ver? O mais provável seria uma rola, mas não dá pra saber ao certo, isso são só meus pensamentos gritando.
Eu não sei explicar o que aconteceu comigo, nunca me imaginei sentindo atração por uma criança, eu abominava aquilo, só que cada vez ia aumentando mais, ia fugindo do meu controle e eu me perdia cada vez mais nos meus pensamentos. O que eu mais fantasiava era minhas mãos percorrendo aquele corpinho, apertando aquela bundinha empinadinha, redondinha, pequenininha, e principalmente minha língua lambendo aquele cuzinho. Eu exibindo minha rola dura pra matar a curiosidade dela… eu delirava só de imaginar! Aquela noite gozei muito transando com minha esposa. Despejei em cima dela toda a perversidade que estava dentro de mim.
No outro dia voltei pro trabalho e minha mente lentamente foi espairecendo. Só que durante a semana, não lembro o dia, minha esposa novamente tocou no assunto:

“Nossa, você não vai acreditar. A Mirela disse que flagrou a Luiza falando pra Amanda que um dia ficou com cosquinha na perereca depois que um menino da escolinha dela passou a mão lá.”

“Poxa, essa menina é uma péssima influência pra Luiza, sua irmã não vê isso não?” – respondi “indignado”, mas com a rola dura.

“Sim, a Mirela disse que já proibiu as meninas de se verem, e parece que a mãe da Amanda tá com os dias contados na cidade, elas vão se mudar pra área rural em breve. Disse também que perguntou pra Luiza quem era o menino da escolinha que passou a mão na perereca dela. Ela disse que era um menino mais velho de 11 anos, e então Mirela ficou brava com ela e disse que não era pra deixar ninguém passar a mão lá, e que as coisas que a Amanda ensinava pra ela era errado.”

Ouvir aquilo reacendeu tudo que passei a semana toda tentando esquecer. E pra piorar, minha esposa disse que elas iriam dormir na nossa casa no sábado. Aquilo já estava me torturando, eu tinha que explorar aquele corpinho dela.
Fui trabalhar no outro dia só pensando em como quebrar o gelo. Mas como? Eu mal abraçava minha sobrinha, como sairia daquele ponto até chegar ao ponto de chupar todo o corpinho dela, que eu tava desejando mais que tudo? Após pensar muito, a resposta que eu tive foi: iria levar tempo. Não ia ser da noite pro dia que ia acontecer. E então meio que fui planejando o caminho, passo a passo.
O sábado chegou, e por volta das 14:00 Mirela e Luiza chegaram em casa. Luiza, como da última vez, veio correndo e pulou em mim. Eu estava esperando por aquilo, e quando ela pulou peguei ela, só que ao invés de pegar ela com as duas mãos por baixo dos braços dela (pelas axilas) e levantar, como fiz da última vez, eu passei o braço direito abaixo da bunda dela e o esquerdo nas costas dela e levantei, aí quando ela tava em cima dei uma rodopiada com ela no colo, e quando as costas dela ficaram fora do campo de visão da minha esposa e da irmã dela, apertei levemente a bundinha dela, e logo a coloquei no chão novamente. Foi tudo muito rápido e imperceptível, mas meu pau deu aquela fisgada ao sentir minha mão apalpando aquela bundinha, mesmo que por milésimos de segundos.
Eu não estava conseguindo ficar sozinho com Luiza, devido a presença da Bianca e da mãe dela. As horas foram passando e a ansiedade em subir um degrau com Luiza ia aumentando. Por volta das 18:30 minha esposa e a irmã dela estavam preparando a janta, foi onde tive uma ideia:

“Bianca, você não comprou refrigerante?” – reparei que não tinha na geladeira;

“Nossa, esqueci! Você pode ir lá?” – ela perguntou;

“Vamos comigo então.” – respondi;

” Pô Murilo, não tá vendo que estamos ocupadas? O mercado é ali pertinho, custa você ir lá?” – ela finalizou.

Então eu disse que iria, e imediatamente Luiza disse:

“Tio, deixa eu ir com você?”

“Não Luiza, deixa seu tio em paz!” – repreendeu Mirela;

“É Luiza, eu só vou buscar refrigerante, já já eu volto.” – Concordei com Mirela pra não dar margem pra desconfiança, mas no fundo sabendo que aquilo só iria atiçar mais ainda a criança a querer ir comigo;

“Mas eu quero ir tio.” – Luiza insistiu, como eu havia previsto;

E então, antes que a mãe dela pudesse responder, talvez até gritando com a menina, eu me antecipei e disse:
“Então anda logo, põe o chinelo e vamos depressa”.- falando com um ar de quem estava levando contra minha vontade, mas no fundo havia conseguido o que eu queria: alguns minutos a sós com Luiza.

O mercado fica perto de casa, fomos a pé, e ela foi tagarelando de casa até chegar lá. Como estava mudada aquela menina! Quando chegamos passei com Luiza de propósito pelas prateleiras de doces e chocolates. Ela ficou olhando pras caixas de bombom. Eu percebi.

“Você quer uma?” – perguntei dando um leve sorriso;

Ela colocou o dedo na boquinha e acenou que sim com a cabeça, de um jeito meio tímido.

“Então o tio vai comprar pra você.” Respondi, dessa vez abrindo totalmente o sorriso.

Ela tirou o dedo da boca, também abriu um sorrisão e pegou a caixa de bombom.
Eu peguei o refrigerante, passamos no caixa, e viemos embora. Quando chegamos a umas duas ruas perto de casa, deserta, puxei assunto com ela:

“Você gostou mesmo da caixa de bombom que o tio comprou pra você?”

“Aham.” – ela respondeu, sem muita emoção;

“Não tá parecendo que você gostou muito…” falei meio triste;

“Gostei sim, tio.” – ela tentou me convencer, desta vez levantando a sobrancelha e acenando com a cabeça.

“Então dá um abraço no tio” – abri os braços e sorri pra ela. Ela veio correndo e pulou no meu colo. Eu peguei ela como fiz mais cedo, mas desta vez não tinha ninguém por perto, e eu pude aproveitar um pouco mais. Apalpei a bundinha dela as duas vezes um pouco mais forte com a mão direita, enquanto meu braço esquerdo abraçava as costas dela, e dessa vez dei um beijo no pescoço dela. Ela encolheu o pescoço na hora, sorriu e soltou um:

“Quiii” – não sei digitar o som ao certo.

Coloquei ela no chão e perguntei:

“O que foi?”

“Me deu ‘cosquinha’, tio.” – disse ela ainda com o pescoço encolhido.

Me lembrei na hora de quando minha mulher disse que ela falou pra amiguinha que sentiu cosquinha na perereca, meu pau já endureceu na hora. Não hesitei e perguntei:

“Cosquinha onde, Luiza?”

“Aqui ó!” Disse ela apontando pro pescoço onde eu beijei.

“Só aí?” – insisti.

Ela respondeu que sim com a cabeça.

“Se você vier dormir no tio semana que vem de novo o tio compra ovo de páscoa pra você.”

“Qual?” – perguntou ela, curiosa.

“Qual você quiser. Mas não fala pra sua mãe senão ela não deixa mais você ir no mercado comigo” – respondi.

Aí ela ficou toda feliz, concordou, e terminamos de chegar em casa. Meu pau não amolecia de jeito nenhum.

Aquele fim de semana não teve mais nada de interessante, é difícil fazer algo quando se está na presença de outras pessoas. Luiza e a mãe dela dormiram no outro quarto, enquanto eu e Bianca dormimos no nosso quarto. Mais uma vez tive que descontar todo meu tesão na Bianca.
No domingo acordamos meio tarde. Almoçamos, e mais a tardezinha as visitas foram embora. Dei mais um abraço e um beijo em Luiza, ela agradeceu pelo bombom e eu as convidei pra voltarem no próximo fim de semana, Mirela disse que talvez viria, mas não ia dar certeza porque tinha sido convidada pela ex sogra pra passar a Páscoa lá.
Elas foram embora. O domingo acabou, e até que não fiquei desapontado. Não foi um mau começo. Estava muito distante do nível que eu queria chegar, mas já era um começo. Pra quem mal abraçava a menina, naquele fim de semana eu consegui me aproximar mais dela e apertar aquela bundinha deliciosa algumas vezes.
Quando eu estava no trabalho na segunda, tive uma ideia genial, porém tardia: comprar uma câmera espiã pra ver a menininha tomando banho na minha casa. Comecei a procurar na internet ideias de onde instalar a câmera. Procurei por modelos e encontrei uma em formato de caneta. Vi que se eu pedisse ainda na segunda chegaria até na sexta. Não pensei duas vezes. Paguei com frete e tudo deu menos de 200 reais. Dito e feito, na quinta feira a caneta com câmera chegou (coloquei pra entregar no endereço do trabalho pra mulher não ver). Era muito discreta, mas não deixava de ser uma caneta, e iria soar meio suspeito se alguém encontrasse ela no banheiro. Mas eu já havia pensado nisso (eu me preocupo muito com os detalhes).
Bianca já havia dito que a irmã e a sobrinha decidiram dormir em casa no fds denovo, e então foi hora de fazer os preparativos. Após testar bem a câmera, entender a mecânica de funcionamento e gravação dela, entrei no banheiro e fui ver a posição pra deixá-la. No banheiro social, que minha esposa raramente usa, e que é onde as visitas tomam banho, obviamente, tem um porta acessório com escovas de dente, pentes, escova de cabelo, pasta de dente e etc dentro de um pote. A caneta ficou muito bem escondida lá no meio das outras coisas, como eu havia planejado. Guardei a caneta e esperei até o sábado.
Finalmente sábado, véspera de Páscoa, já deixei a caneta espiã no bolso do short, e por volta das 16:00, Mirela e a delicinha chegaram. Como eu disse, sou muito detalhista. A janta lá em casa sempre sai por volta das 19:00. Mirela sempre faz Luiza tomar banho antes da janta, e Mirela vai depois da janta. Eu e minha esposa antes de dormir, mas sempre no banheiro da nossa suíte, então não faz diferença.
Quando as mulheres começaram a mexer nas panelas, disse pra Bianca que iria no mercado comprar algum doce pra sobremesa. E a Luiza, adivinha? Já começou fazer aquele escândalo querendo ir junto. Mirela olhou pra mim, com aquele olhar que dizia: “se for atrapalhar é só falar”, eu acenei com a cabeça que tava tudo bem, e então fomos a pé no mercado. Luiza como sempre tagarela, foi falando até chegar no mercado. Compramos o que tinha que comprar, e era hora de eu comprar o ovo de páscoa que tinha prometido na semana passada. Por estar em cima da hora haviam pouquíssimos ovos. Dos que tinha lá ela quis um Kinder ovo da embalagem amarela, nem sabia que tinha ovo de páscoa do kinder ovo, aí comprei pra ela, ficou muito feliz.
Indo pra casa, na mesma ruazinha deserta que parei com ela uma semana atrás, perguntei:

“Gostou do ovo do tio, Luiza?” – perguntei com duplo sentido, mesmo sabendo que ela não iria entender;

“Claro tio, brigado” – e já veio pra me abraçar.

Peguei ela no colo, apalpei a bundinha dela algumas vezes por cima duma calça legging vermelha que ela tava usando e beijei o pescocinho dela. Ela sorriu e encolheu, e deu pra perceber que ela arrepiou. Só que dessa vez, quando fui colocar ela no chão, usei a mão direita apoiando na bucetinha dela pra descer, e quando coloquei ela no chão, quando fui tirar a mão, eu deslizei o dedo do meio subindo na rachinha dela. Ela deu uma contraída meio que tapando a bucetinha com as pernas, me olhou por baixo dos olhos, com uma carinha de inocente e safadinha ao mesmo tempo, e disse:

“Minha mãe falou que não pode colocar a mão aí, tio.”

“Eu sei Lu, é que foi sem querer, o tio foi colocar você no chão aí minha mão escorregou. Desculpa, tá?” – disse pra ela;

“Tá bom, tio, mas não fala pra minha mãe senão ela briga comigo.” Pediu Luiza;

“Pode deixar, o tio não vai falar nada pra sua mãe pra ela não brigar com você. Mas por que ela briga com você?” – perguntei;

“Porque ela fala que não pode, que é errado.” – respondeu;

“E o que que você sentiu quando o dedo do tio escorregou na sua pererequinha?” – provoquei;

“Uma cosquinha aqui ó” – ela respondeu apontando pra bucetinha;

“E essa cosquinha é boa ou ruim?” – insisti;

“É boa, dá um negocinho gostoso.”

Maluco do céu, ouvir aquilo me deu um puta dum tesão que não tá escrito. Eu garanti pra Luiza que não ia falar nada pra mãe dela e terminamos de voltar pra casa. Quando cheguei em casa, com o pau duro igual uma pedra, fui direto pro banheiro, ia me acabar na punheta. Só que antes de abaixar o short ouvi a Mirela falando:

“Quando seu tio sair do banheiro você vai tomar banho!”

O tesão que eu tava era tanto que eu quase me esqueci do principal: gravar a ninfetinha tomando banho. Tirei a caneta do bolso e comecei a ajeitar no porta acessórios. Mas aí surgiu um detalhe que eu não havia pensado até então: eu ia posicionar a câmera mais pro lado da porta, pra filmar ela tirando a roupinha, ou pro rumo do chuveiro, nela tomando banho? Parece uma coisa besta, mas pensa uma dúvida que eu fiquei. Após pensar um pouco, decidi fazer o mais confiável: filmar ela tomando banho e pegar mais detalhes que eu pudesse por mais tempo. Embora eu também quisesse muito ver aquela safadinha se despindo. Enfim, tive que optar por uma só, e eu teria outras oportunidades pra gravar ela se despindo.
Posicionei a câmera, ativei, e saí do banheiro rápidão (a punheta teve que esperar, pois iria valer muito apena se desse certo). Assim que sai Mirela já disse na hora:

“Aí, Luiza, seu tio saiu, vai tomar banho que a janta já tá quase pronta!”

Luiza foi, ficou uns 15 minutos no banheiro, e minha adrenalina a mil. A chance dela achar a caneta era pequena, mas existia. Quando a porta abriu e a menina saiu, já trocada, um misto de alívio e suspense me dominaram. Caminhei lentamente até o banheiro, entrei, tranquei a porta, e fui até o porta acessórios. A caneta estava lá. Intacta. Parei a gravação e guardei a caneta no bolso, e já ia saindo do banheiro. Só que antes de ir, vi o cesto de roupa suja e vi as roupinhas da Luiza lá dentro (só ela tinha tomado banho)… a calcinha que eu vi lá era a que ela tinha acabado de tirar. A mesma que ela tava usando quando eu passei minha mão na xoxotinha dela. A mesma que ela tava usando quando disse que sentiu cosquinha na xaninha.
Meu irmão, diante disso tudo não me controlei. Peguei a calcinha dela, dei uma.cheirada profunda, tinha cheirinho de xixi e uma manchinha branca. Fiquei cheirando igual um louco,
na parte da bucetinha e do cuzinho, na frente e atrás, e minha pica já estava quase explodindo de tão dura. Então enrolei a calcinha dela na base da minha rola, e às vezes passava a parte que ficava o cuzinho e a bucetinha dela na calcinha na cabeça do meu pau, e comecei a punheta. O tesão foi tanto que em menos de 1 minuto eu gozei muito forte, esguichou longe.
Dei uma limpada meio por cima, voltei a calcinha dela pro cesto, e fui jantar. Jantamos todos juntos, conversamos bastante, e fomos dormir.
Naquela mesma noite, quando eu estava deitado com a esposa na cama, percebi a maçaneta da porta do quarto abrindo, mas logo fechou de novo e parou. Só podia ser Luiza, querendo ver alguma coisa.
No domingo de Páscoa fiz um churrasquinho em casa, comemos, bebemos, conversamos mais, e quando Luiza saiu de perto um instante, Mirela confessou que estava namorando um cara, mas que ainda não queria contar pra Luiza. E ficou nisso. Não tive mais tempo a sós com Luiza, e a tarde ela e a mãe foram embora.

E é isso pessoal, vou encerrar por aqui pois já estou escrevendo este conto há mais de 8 horas, não sabia que dava tanto trabalho. Tive que reler bastante pq às vezes eu percebia que tinha colocado os nomes reais. Realmente dá muito trabalho escrever um conto.

No próximo conto (se eu animar rsrs) vou contar como ficou o vídeo que eu fiz da Luiza, e como foi o último fim de semana que ela veio aqui em casa (garanto que teve muito mais ação do que eu narrei nesse de hoje).

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15 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

    Essa aí se vc for inteligente e souber levar vai foder gostoso e transformar em sua putinha particular, pq fogo na bucetinha ela Já tem só falta vc botar mais fogo e leite no fundo dela

  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Lindo o seu conto , gostei .

  • Responder @Dinaldo7 ID:2qln3dk0c

    sobrinha, nao. mas um colega meu tinha uma enteada de 8 anos que ja curtia sacanagem

  • Responder @FemboyRec ID:g62l2jk0j

    Conta a parte da gravação. Delícia

  • Responder Paranauepr ID:dlnwp9ghl

    Oi Murilo posta a continuação… Ou me chama T3LEGRAM paranauepr

  • Responder David luca.. ID:g3jt9nzrk

    Bem isso tá acontecendo muito hj..em dia tenho um amigo que me pediu um conselho…disse que tava com um puta tesao na filha dele …e a menina é um tesao mesmo 14 aninhos…ele disse que acha que ela tem tesao nele também..anda se esfregando nele coisa que ela não fazia senta no colo dele com sainhas rodadas …levanta a sainha e senta só de calcinha só sossega qnd senteo pau duro dele na sua bundinha ela olha pra trás e dá um sorrisinho bem safadinho…eu falo e sua mulher..ela fala que ela não tá nem aí só vive clamando de td e ném. percebe a sarracao…outro dia ela deitou no sofá de sainha de brussos a calcinha enterrada naquela bundinha arrebitada…ele arriscou e deixou ela ver tudo o volume do seu pau.ela olhou ..e deu um empinadinha na bunda …que só não foi pra cima..porque sua mulher entrou na sala reclamando como sempre mandando a menina ir lavar louça..ela se levantou passou por ele olhando pro seu pau e falou ….me ajuda paaii.a mulher dele falou isso vai que eu vou na manicure e só volto a noite…e saiu…ele foi na cozinha ficou atrás da menina e arriscou da uma encostada na bundinha dela que pra surpresa dele se empinou…encaixando o vão da bundinha na extensão do pau dele…ele não aguentou tirou o pau pra fora e fodeu o vão da bundinha da filha dele que se arrepiava toda gemendo sssssssaaaiiipaaiii queeee quennnteee sssshaaaaiii 5 minutos e ele gosou enchendo a bundinha de sua filha de uma porra grossa guardada a uns três meses ele disse..
    A garota saiu. Pra tomar banho e falou…PAI EU QUERO MAIS…..
    Bem ele falou que naquela noite tirou os cabaço da filha dele bocetinha …cuzinho…boca enchendo de porra…e isso já dura 5 meses ele disse que fode a filha dele 3 vzs na semana sua mulher nem sonha com isso ….ele chupa …boceta . Cuzinho…enrraba a garota que chora na vara mas gosa feito uma loka..dizendo que nunca vai deixar de foder com ele tá vivendo um sonho…e eu falei se vc não foder sua filha outro vai e fode…então…

  • Responder Paranauepr ID:dlnwp9ghl

    Murilo seu conto é ótimo…foi mas ou menos assim comigo… Paciência testando os limites da menina ver até o de e possível… Nada de violência a conquista e melhor me chama Murilo t3legram paranauepr

  • Responder Telegram @Galactu5 ID:dlntwkrm2

    Estupra ela, essa putinha merece pica de macho, chamem no telegram pra conversa putaria sem limites

    • tele: @Kamilly21 ID:1dmbcriiyula

      Também mereço pica de macho, e vcs machos merecem uma bucetinha pra usar e estuprar o quanto quiserem, nossos buracos são de uso pessoal de vcs

  • Responder Jorge Luíz ID:1deqi92rvgfl

    Sua experiência e a minha são semelhantes. Mas no caso, minha cunhada se divorciou do marido, e ele se mandou, foi morar fora do país. Minha mulher quis saber de mim se poderia trazer a irmã pra morar com a gente, pelo menos por um tempo, até ela se firmar novamente. Não vi problemas, e ela veio com a filha, uma ruivinha bonita demais com nove aninhos na época. A diferença é que a menina, já era bem safadinha, e um mês morando em minha casa aconteceram coisas que contando, ninguém acredita. Acabou que não resisti a tentação, sucumbi aos desejos da carne…e tirei a virgindade da minha sobrinha deliciosa. E mais, para aqueles que não acreditam, e que duvidam que meninas dessa idade não sentem tesão, não gozam, e não aguentam uma rola na xotinha, eu digo que não sabem de nada. E que só vão acreditar qdo passarem por tal experiência, ou seja, ir pra cama com uma menina novinha, e trepar gostoso com ela. Não sou bem dotado, minha rola mede 15cm, e a danadinha aguentou de boa naquela xotinha apertadinha, quentinha e deliciosa. Só ameaçou chorar na hr que o cabacinho foi rompido, mas a vontade de chorar se foi logo logo, assim que comecei socar a rola lentamente dentro dela. E a safadinha gozou intensamente, e mal acabei de gozar, ela quis fazer “mais um pouquinho”. Minha cunhada morou três anos em casa, e não teve uma semana que passei em branco com minha ruivinha deliciosa. E mesmo depois dela ter se mudado de casa, a menina costumava me visitar no trabalho, e aí não tinha jeito, ela voltava prq casa com a xotinha melada de gala, ou o cusinho, qdo estava num período fértil. Tenho 55a, ela tem 31, e até hj ela fala da nossa primeira vez. Foi a única menina que fiz sexo até hj, até pq nunca procurei por outra, e sequer apareceu alguma em meu caminho tbm. Mas valeu a experiência.

    • @Fernando_sonic ID:3cimy5nrk0c

      Adoraria saber como aconteceu
      Telegram @Fernando_sonic

    • Kamilly Vitoria. ID:10vmj900yuse

      Dlç … Me chame no Skype live:.cid.1290fd6bed225e33

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Belo enredo.
    Obrigadinha

  • Responder Peter ID:1dai5vjmqj

    Tem tudo para ser um dos melhores do site!! Muito bom.

  • Responder Dariis ID:1clfyk6rpu9v

    Continua, sua escrita é otima