Monstro Insaciável (versão do Jr.) Parte 2

Como vcs perceberam, o Jr. insistiu para que eu contasse a versão dele do período macabro de nossas vidas, início desse ano. Mais uma vez vou me passa

Falei com o Jr. que não ia ficar escrevendo essa história dele que só me tras tristeza, mas ele insistiu muito, confesso que fiquei com tesão na parte das crianças, mas num todo estou com mais raiva ainda…

Fiz minha mãe me prometer levar agente para conhecer a fazenda, a chácara, a Rosa, Nikole, Gabi, assim que liberar esse lockdown, vamos fazer uma grande viagem, vai todo mundo, quem sabe não esbarro com o padre pirocudo, kkkk…

Como vcs perceberam, o Jr. insistiu para que eu contasse a versão dele do período macabro de nossas vidas, início desse ano. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o último assim ” Ela foi embora e pude voltar toda minha atenção para o Arthur e para Hannah…”

Nunca senti tanto tesão como eu estava sentindo com as crianças, mesmo tendo acabado de comer a Norminha e sua mãe, a titia me fazendo enfiar nela mesmo não querendo, vi a oportunidade surgir naquele momento, a Hannah também queria, mas eu estava esgotado, fizemos um lanche e adormeci, as crianças, por sorte, eram obedientes e se trancavam dentro de casa, e comigo ali, não desgrudavam de mim um só minuto, Arthur já estava melhor, disse que estava doendo, mas só um pouquinho, quer dizer, já já vai querer novamente.

Qualquer movimento que eu fazia, despertava eles e logo procuravam ver se meu cacetão dava sinal de vida. Todos estavam pelados mas resolvi brincar com eles, coloquei roupinha da irmã no Arthur, ficou linda, calcinha enfiada no reguinho, biquine pequeno tampando os biquinhos, batonzinho de leve e arquinho, beijei ele muito com aquele batom, marcou todo meu corpo e meu cacetão, Hannah não queria se vestir, a todo momento segurava o Jr. e beijava ele, ela queria sentir ele dentro, igual sua mãe.

– Eu – Lindinha, vc quer mesmo? quer que eu coloque dentro de vc, igual a sua mãe? (quero), vc sabe que vai doer, (ahãmm), quer assim mesmo? (ahãmm). Ta bom, Arthur pega a pomadinha que eu vou tirar o cabacinho do cuzinho dessa safadinha.

Meu pau tava duro que nem aço, olhei aquele anelzinho rosinha, lindo, menor que o do irmão, claro que não ia caber, mesmo também já vir amaciando o buraquinho, consegui colocar dois dedos, ela reclamando muito, fiquei lambendo um tempão e colocando os dedos, ela tava adorando, Arthur estava participativo, abriu a bundinha da irmã, acho que ele queria ver de perto, fui abrindo caminho, mas o cuzinho era teimoso, forçava um pouquinho, ela reclamava, eu tirava, ela reclamava, Arthur chupava o Jr. e segurou mirando na portinha, estava muito babado, até que (AAAAAAAIIIIIIIIII…………), o que eu mais temia, entrou a cabeça toda, ela desmaiou, Arthur era mais atencioso, pegou papel higiênico, ficou limpando enquanto escorria um pouquinho de sangue, não aguentei aháaaaaaa……….. gozei só com a cabecinha dentro, enchi seu cuzinho de porra, não saiu uma gota sequer pelos lados, mesmo com o ar condicionado eu suava, vi a Hannah começar a se mexer, chorava.

– Hannah – Dói muito, mas não tira, eu quero…

Bem eu não a tirar mesmo, meu pau ficou um pouquinho mole, aproveitei fui enfiando mais um pouco, acho que entrou uns 10 cm, só que ela forçava para tras, deixei ela comandar, (aaaaaaaaaaiiiiiiii……), mas empurrava sua bundinha linda, para tras, puxava para frente (aaaaaaiiiiiiiiiiii………), mas era guerreira, entrou mais um pouquinho, Arthur beijava a irmã, deixava ela toda marcada de batom, depois de muito gozei, seu cuzinho foi laceando, meu pau começou a escorregar mais fácil, ensaiei até uma foda, bem devargazinho, ela chorava, mas empurrava sua bundinha para trás, não consegui me conter, apertei a Hannah e fudi ela, claro que não entrou nem metade, mas consegui fuder, mesmo ela chorando, até que aháaaaa………… gozei de novo, apagamos ali agarrados, eu acho que ela deu uma mijadinha.

Acordei meu pau fora daquele cuzinho vermelho carne viva, sangue, merda e pórra, limpei ele passei pomadinha, Arthur continuava vestido de menininha, deitou do meu lado, me beijou na boca, delícia de boca, limpou meu pau com lenços, beijou ele, veio no meu ouvido e falou:

– Arthur – Eu quero de novo, quero que vc me coma…

Caramba que putinha, que viadinho delicioso, deixamos a Hannah dormir, ele veio pra cima de mim, agarrou minha boca e foi sentando na pica, toda untada de KY, demorou para entrar, mais meu pau tava macio, e escorregou para dentro, uma delícia, vi ele chorando mansinho mas adorando, vez por outra colocava a mão no caralhão, acho que para ver se faltava muito, e faltava sim, fiquei pensando na Si, ela não estava ali para controlar, eu não queria machucar, mas era inevitável, ele forçava para baixo, que delícia, aháaaaaaa……. gozei com ele espetado, me beijando, o bixão foi amolecendo dentro, lembrei da monstrinha, ele ia sair, não deixei.

– Arthur – Ta entrando mais, ta entrando mais…

Eu sabia, já tinha passado por isso, fiquei imóvel paradinho, deixei a gravidade fazer seu papel, ele relaxou.

– Eu – Olha Arthur, ele não vai caber todo, mas daqui a pouco vc vai sentir ele crescer dentro, inchar, engrossar, me diz se é gostoso… (tá!!)

E assim aconteceu, como na outra vez, a xilocaína já tava fazendo efeito, ele parou de chorar, só me beijava, relaxou muito, seu cuzinho foi se abrindo, meu pauzão foi inchando, (to sentindo…), foi ficando duro dentro, foi abrindo passagem, entrou quase tudo, com certeza tinha quase 20 cm dentro, afastei ele um pouquinho e mostrei o calombo na barriguinha dele, delícia.

– Eu – Vou te comer um pouquinho, coloca os joelhos na cama que vou fuder seu cuzinho tá? (tá!!)

Tava mais fácil, deslizava mais fácil, com certeza ia sangrar, fui tirando, ele não reclamava, fui enfiando, ele me apertava, me beijava, comecei a fuder com mais vontade, ele impinou mais a bundinha para receber o tarugo, não aguentei puxei ele para baixo [AAAAAIIIIIIII………] e AHÁAAAAAAA………….., gozei muito, não sei como ainda tinha pórra, meu pau pulsava dentro, ele falava que estava sentindo, que sentiu encher sua barriguinha, com ele espetado fui para o banheiro, me deparei com a Ana na porta olhando tudo.

– Ana – Nossa que lindo, adorei, quero saber se guardou um pouquinho pra mim?

Passei por ela com o Arthur pendurado no meu pescoço, dei um beijo nela, ela beijou o Arthur, e fui para o banheiro.

A safada veio olhar o cuzinho do Arthur, ele colocou sua mão na barriguinha.

– Arthur – Olha mamãe, dá pra sentir ele, tá aqui ó, senti o calombo…

– Ana – Filhinha vc gostou? gostou de dar o cuzinho para um macho? (ahãmmm), então vamos ter que pensar em um outro nome pra vc, vc agora é mocinha, mulherzinha do Jr., igual sua mãe…

– Arthur – Igual a Hannah…

– Ana – A Hannah também? seu tarado, vc não machucou ela né?

– Eu – Bem não tem como não machucar, mas ela gostou, tenho certeza, tres putinhas safadinhas deliciosas, vou me acabar aqui…

– Ana – É sim e mais duas aqui do lado, fora a sua tia que veio aqui atrás de vc, só falta a Denize e a Yukimi vir atras, será que vc dá conta?

Bem é o sonho de todo macho, ter um buraco para fuder a qualquer momento, o problema é que agente vai cansando de alguns, o fim de semana com a Titia foi maravilhoso, mas ela vindo me cercar para eu fazer ela gozar, sem ao menos dar uma namorada, me sinto usado, me sinto um consolo, ela vem, pega o que ela quer e vai embora, o gostoso era eu seduzir, a Ana está indo pelo mesmo caminho, ainda bem que tinha as crianças que me dão um puta tezão.

Quis fazer diferente, arrumei a mesa do jantar, coloquei roupas simples mais bonitas nas crianças, claro Arthur de mocinha, também vesti uma roupa legal, demos uma geral na casa, perfumei a casa toda, lembrei dos incensos da Si, mas na Ana fedia a cigarro, isso estava me incomodando, separei um filme legal de aventura para vermos na Netflix, mesa posta com comida, casa arrumada e cheirosa, quando ela chegou reparou em tudo, ela estava cansada, fui dar um banho nela, só aí que fui reparar no corpo dela, com a luz acesa, linda, uma delícia, peguei sua calcinha e vi pórra ainda molhada, não questionei, ela colocou um roupão de cetim e fomos comer, coloquei no filme e ficamos juntinhos no sofá, agarrados só curtindo o filme, eu pela primeira vez namorando a Ana sem tranzar, conseguimos ver o filme todo.

– Ana – Legal, gostei de tudo que vc fez, mas não vai valer de nada se vc não for me arrombar com esse pirocão, aguardo o dia todo só pra vc me comer, aturo um monte de gordo escroto, gozando em mim, quando chego aqui eu quero é pica grossa, quero gozar e esquecer aqueles putos de pau pequeno fedendo a wiscky e charuto, vem meu pirocudo me faz esquecer aqueles velhos…

Tudo explicado, ela fazia programas com empresários em horário comercial, as vezes saia a noite atendendo algum pedido especial, mas ela tranzava sem camisinha? fiquei com aquilo na cabeça, fudemos bastante a noite, ela sempre foi um fodão, mas eu não tirava a Hannah da cabeça, ou melhor o cabacinho dela. Ana saiu pela manhã e a Hannah veio direto pra cima de mim.

– Hannah – Jr. hoje vc me come de novo?

Claro que meu pau ficou duraço na hora, dei um beijo gostoso sem esquecer do irmão, parecia uma disputa, eles contavam quantas vezes eu comia um e comia o outro, coisa de crianças, Hannah tirou a calcinha ficou de quatro apoiada em cima do sofá com aquele cuzinho rosinha exposto me chamando pra fuder, Arthur já estava esperto, já foi logo untando o cusinho da irmã, sentou do lado aguardando eu dar o pirocão para ele chupar e eu enfiar na gostosinha da Hannah, comecei então esfregar e tentar enfiar, ainda estava muito fechadinho, passei o dedo na bucetinha, só para excitar ela, consegui até enfiar um dedo, enfiei a cabecinha, ela deu um pulo pra frente, mas logo jogou a bundinha para tras, [aaaaiiiiiiiiiii….], mas entrou mais fácil, puxei ela para trás e entrou mais um pouco, estava muito gostoso, ela se virava e queria me beijar, com isso entrava mais, espertinha, mesmo sofrendo e reclamando, comecei a fuder bem devargarinho, ela pegou o meu dedo e apertou contra a xerequinha, ela tava gozando, perdi completamente a cabeça, tirei e fui colocando na bucetinha virgem da Hannah, [AAAAAAAIIIIIIIIII……..], deu um berro, mas eu não parei, ela foi se abrindo e fui enfiando, ela chorava, mas eu continuava, depois de entrar uns 10 cm, eu parei, ela pedia para tirar, Arthur dizia que agora não dava, ele tentava acalmar, fiquei imóvel com ela espetada, eu queria fuder, não esperei muito, comecei fuder lentinho, a resistencia da bucetinha foi menor, a posição que ela estava era favorável eu arrombar ela toda, mas podia acabar com ela, fui metendo, fui fudendo eu só ouvia [AAAAAIIIIIII….], lembrei que a xilocaina estava no cuzinho, tirei untei com muita pomada e coloquei novamente, dificil tava segurar o gozo, foi diminuindo os [aaaaiii…], comecei a fuder com mais vontade, ela ainda chorava, puxei ela pra mim enfiei o que deu e AHHHÁAAAAAAA……….. gozei dentro, não sei como não arrebentei com ela, mas que gozada, ela desmaiou ali no sofá, ensanguentada, esporrada, puxei ela contra meu peito e comecei a chorar, vi ela respirando, fiquei aliviado, beijava sua boca, enquando o Arthur pegou papel higienico e fez um bolinho colocando na bucetinha arrombada, parecia coisa de doido, mas eu estava apaixonado pela Hannah, ela acordou, me beijou, disse que tava ardendo muito, levei para o banheiro, o sangue estancou, é claro que ela não curtiu, mas foi uma das minhas melhores gozadas até hoje, assim que se recuperou, ela pediu para colocar no cuzinho, que eu tinha errado o buraco, como negar, meu pau foi direcionado pelo Arthur, agora no lugar certo, foi deslizando deixei ela controlar, ela mordia a boquinha, que tesão, que vontade de enfiar tudo, foi descendo e chorando, reclamava baixinho, fiquei com ela paradinha, deitada em meu peito, meu pau dentro do cuzinho, piscava mordendo ele, assim foi abrindo mais, Arthur queria sentir o calombo, mas ainda faltava muito, eu estava com medo, ouvi uns peidinhos, o pauzão entrou mais um pouco, ela respirava ofegante, chorava baixinho, eu queria fazer com ela o que fiz com a monstrinha e o Arthur, gozar e deixar crescer dentro, não agentei aquele sofrimento, não dela, o meu, eu queria arrombar, enfiar tudo, eu não conseguia resistir a ela, as carinhas que ela fazia, fui descendo, ela foi berrando, dizia que tava ardendo muito, não podia nem estimular pela bucetinha, estava muito machucada, não aguentei puxei ela para baixo, [AAAAAAAAAAIIIIIIII…….], ela chorava olhando pra mim, que dor EU tava sentindo, ficamos um tempão parado, Arthur sentiu o calombo na barriguinha dela, mostrou para Hannah, [esse aqui é o seu bilau??], fiz que sim, ela deitou e suspirou como se tivesse vencido, comecei a fuder lentamente, ela estava curtindo, falei que ia sentir engrossar, ela ia sentir eu gozar dentro, que ia ser gostoso, {Arthur… é muito bom…}. Apertei ela contra meu peito beijei sua boca e gozei no seu cuzinho, ela dizia que estava sentindo, que sentiu encher a barriguinha, dormiu ali com o pauzão espetado e o cuzinho vazando.

Assim que o Jr. saiu fomos para cama, limpamos ela toda, ela tava meio branca, acho que era só emoção, o Arthur queria que eu comece seu cu, mas era muita coisa para um dia, que foi espetacular, mas exaustivo. Fiquei ali com ela até acordar, ela dormiu umas cinco horas, assim que abriu os olhinhos, respirei mais uma vez aliviado, beijei ela muito, disse que a amava, pedi desculpas, eu não queria machucar, disse que gostou de sentir o calombo e do caralhão injetando dentro, preparei alguma coisa para comermos, fui tentar limpar o sangue do sofá, ficou manchado, a prova do crime. Assim que Ana chegou, Hannah saiu correndo, agarrou a mãe deu um beijão.

– Hannah – Mamãe, eu sou putinha agora, que nem vc, somos todas putinhas do Jr. ele é nosso namorado…

Ana perguntou se tinha machucado muito, mas ela estava bem, não deixei a Ana pensar direito, fui fazer o meu dever, arrombar a Ana, deixar ela satisfeita, joguei a Ana no ombro, ela se debatia, carreguei e joguei na cama, rasguei sua roupa, ela tentou reclamar, dei um tapa na cara dela, fiz ela chupar meu pau, fodi sua boca, gozei no fundo da garganta, botei ela de quatro e enfiei no cusinho, sobre protesto, mas ela não era minha putinha? fodi dando tapas na sua bunda deliciosa, fodi muito seu cuzinho, na hora de gozar virei ela de frente e gozei na sua cara, peitos, cabelos (ela ficou muito puta nos cabelos, kkkk), a beijei, acendi seu cigarro e dei para ela, fui no banheiro mijar, quando voltei, deitei do seu lado, ela estava mansinha, mexendo no caralhão meia bomba, me beijando com aquele gosto de cigarro, [adorei, vou querer mais…].

– Ana – Viram minhas putinhas, isso é pegada de macho, agora vem limpar a mamãe toda esporrada.

Foi a primeira vez que vi elas beijando a mãe, chupando sua bucetinha, mamando seus peitos, uma delícia de ver, claro lembrei das minhas irmãs, estava com saudades delas, principalmente da Si.

A comi novamente, ficou tão satisfeita que recusou um trabalho a noite, que pagava muito bem, dormiu toda suja, lambida, gozada, agarrada em mim e as crianças também.

No dia seguinte, Hannah queria fuder, eu queria comer sua bucetinha novamente, mas o Arthur dizia que era vez dele, lembrei da Ana falando se eu ia dar conta, virei para ele e disse que a Hannah se machucou e não curtiu, que dessa vez ela ia aproveitar, que mais tarde eu comia o cuzinho dele, ficou convencido, colocamos várias toalhas no sofá, abri bem as perninhas dela, lambi sua bucetinha, estava bem vermelha, untei com muita pomada, eu queria meter e ver o bixão entrando, a florzinha se abrindo, queria ver a carinha dela mordendo os lábios de olhinhos fechados, fui enfiando, claro que ela também berrou, [AAAAAIIIIIII……], mas fui enfiando, seus olhinhos estavam fechados, mas saia lágrima deles, não queria isso, fui metendo o trem, a florzinha se abriu toda, começou a sangrar, eu queria colocar mais, vi sua bucetinha estufar recebendo o gigante, [aaaaaaiiiiiiiiii………] agora baixinho, eu estava enfiando, não sei quanto, mas faltava muito, não ia caber tudo, deixei ela se acostumar, mesmo saindo lágrimas, eu não parei, eu queria e sabia que ela também, comecei a fuder lentamente, ela abriu os olhinhos, mordeu os lábios, noooossssaaaa, que tezão, ela me pediu um beijo, mas se eu curvasse podia machucar, não resisti, beijei, ele entrou mais [AAAIIII….], estava enlouquecido, que buceta deliciosa, meti, meti, aumentei a velocidade, puxei ela pro meu colo, tentei não deixar ela deslizar para baixo, entrou mais AHHÁAAAAAAAA…………, gozei, coloquei ela com carinho no sofá, estava acordada, com lágrimas nos olhos, buceta esfolada, ensanguentada, gozada, [doeu, mas adorei, eu te amo…], beijei sua boca.

Nesse momento entra o pai da Norminha, com ela e a mãe do lado, invadiram a casa da Ana, viu a Hannah toda gozada no sofá, o Arthur vestido de mocinha, me deu um soco, apaguei na hora, quando acordei, estava na cama com um chorte, o seu Carlos síndico e o Pai da Norminha, falando que era para eu sair do prédio, que por respeito a minha família, ele não ia me matar, não tinha como eu argumentar nada, que sabia de tudo, inclusive da Norminha e esposa, que eu a estuprei, é claro que ficaram caladas, tudo caiu sobre mim, Norminha dava para outros também, inclusive um cara casado, disseram que estava grávida, foi morar em outro estado, a Mãe queria tirar a guarda das crianças da Ana, parece que são primas, o combinado foi a Ana se mudar com as crianças, é claro que o Pai não sabia que sua esposa gostava de ser currada, Ana me falou que ela sonhava e dizia “muleque abusado, pirocudo safado, me arromba…” por isso dormia sem calcinha e o marido comia ela fingindo que era eu, mas com uma diferença enorme.

Fui para rua, minha tia não quis me receber em sua casa, por causa das crianças, mas minha mãe depois de tudo resolvido, contou coisas muito piores dela, coisas de sado, cárcere privado, rápito de crianças, até drogas, para que morrece o assunto, minha tia deu a cobertura duplex que moramos hoje, à e meu pc novinho gamer.

O restante vcs que nos acompanharam já sabem, se ficaram curiosos, vejam nossa história “Criei um monstro insaciável… e irresistível” e “Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável”, mas é só pra quem gosta de ler e gozar muito.

Bjs Si.

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