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Série Caminhoneiros: A carona de 24,5cm

3394 palavras | 4 |4.58
Por

Silvio não entendia como o rapaz de 19 anos tinha um pênis daquele tamanho, da onde veio seu desejo de engolir tudo? até seus ovos da Páscoa!

*** Identidade Bourne ***

Eu voltava de um trajeto, dirigindo de volta para minha cidade, ainda havia mais uma noite pra pernoitar num posto mais a frente. Mas eu precisava parar para jantar urgente, então parei num restaurante da rodovia.
Meu nome é Silvio, 42 anos, toda minha vida tenho sido caminhoneiro e gosto dessa vida, ótimo para manter um casamento sem conflitos pois eu tenho meu tempo de individualidade, coisa de homem. Depois de estar uma semana fora estava voltando para o domingo de Páscoa.

Depois de terminar a janta, fui ao banheiro, e parei fora da carreta pra fumar um cigarro. Era começo de noite e havia uma leve neblina apesar de não estar tão frio. Vi um jovem, tipo molecão de boné e mochila, calça jeans maior que seu tamanho e uma blusa de moletom azul marinho, ele ia falar com cada motorista e recebia não como resposta, devia estar pedindo dinheiro. Até que ele veio a mim, perguntou pra onde eu estava indo, ele queria carona e por coincidência era a mesma cidade a que ele precisa a chegar. O rapaz explicou que era labrador e queria passar domingo de Páscoa com sua mãe mas o próximo ônibus seria no domingo à noite e poderia me pagar o valor da passagem do ônibus.

O moleque me falou seu nome, muito diferente e eu não conseguia guardar, então pediu pra chamá-lo de Neto, o nome de seu avô era muito feio pra ele e ele mesmo não gostava. Neto parecia simpático e como era Páscoa e eu já estava querendo companhia pra bater um papo não seria incômodo, mas eu tinha que ter certeza da minha segurança.
– Você é menor de idade?
– Não não sinhô! Tenho 19 anos.- ele me mostrou seu RG, olhei rápido e a data conferia.
– Tá levando drogas?
– Não sinhô ! Pode revistar! – disse me mostrando suas coisas.
– Olha posso te levar, nem vou te cobrar nada, mas vou precisar pernoitar mais a frente. Mas chegamos lá antes do meio-dia. Já jantou aqui?
– Já sim, Sem problema seu Silvio! Eu durmo em qualquer canto!
Eu lhe ofereci um cigarro, a conversa fluía bem, e seguimos na estrada por mais três horas, batendo papo, falando de futebol, trabalho, política e etc. A neblina estava mais intensa. Chegamos ao posto para pernoitar.
– Aqui as duchas são bem quentinha, parece sauna nem da vontade de sair! – expliquei pra ele.
– Faz tempo que num sei o que é um banho quente! – disse descendo com sua mochila.
Eu peguei minhas coisas, fui no posto para o meu banho e dele, fiz como cortesia. Ao entrar havia mais três homens da ducha, uma estava livre então disse pra ele ir em frente que eu precisava usar o vaso privativo. Tudo estava esfumaçado e vapor e uma parte das luzes parecia ter queimado, estava menos claro que o normal, mas não interferia em nada, apesar de ter uma estrutura básica e velha, ficou aconchegante.

Acabei, abri a porta do privativo pra ir pra ducha, massageando meu pinto e saco que estavam encolhidos. A ducha do lado de Neto estava vaga. Ele estava de costas, era magro torneado, era moreno claro mas tinhas marcas de sol na nuca e ante-braços, tinha pelos de homem por toda as pernas e bunda, que era pequena mas dava pra ver o contorno dos músculos. Pensei comigo, como era bom essa idade! E agora lá estava eu com uma barriguinha de shop, estilo gordinho fortinho, só via minha bunda pela sombra, e lá onde também estava a gordurinha, pelo menos me dava um aspecto robusto também por ser peludo e bem moreno, combinava até com meu bigodão grosso e farto, porém a cabeça não segurava mais cabelos.

Tudo me passou pela mente enquanto eu abria a ducha sentindo a água quente, abri meus olhos olhando pra baixo, lá estavam os pés de Neto, de lado pra mim, “que pé grande” eu pensei, mas quando bati o olho mais acima, necessariamente na sua cintura, eu tive que piscar muito pra entender o que eu estava vendo, e perguntando a mim mesmo: “nãoooo, deve ser o braço dele, ou de alguém atrás… ou é mesmo o seu… “ . Ele deu uma viradinha se esfregando, e aquele troço balançava, virou de frente pra mim, nunca tinha visto aquilo, só em filmes talvez! Toda a musculatura daquele rapaz tinha ido pro seu pinto. O negócio era peludo, mais escuro, grosso, comprido, pesado, medonho, mas era que todo homem queria ter, que inveja! Até o último cara que saiu da ducha ficou olhando e vazou de vergonha.

– Nossa! Banho quente é bom demais! – disse Neto.
– É bom mesmo! – concordei ao sentir minhas bolas relaxarem.
Neto começou a lavar seu rêgo, e seu pau, que enchia sua própria mão, puxou a pele pra lavar a cabeça, esfregou esfregou e o bicho deu uma inchada, que inveja! Eu tava mudo. Ele então começou a escovar seus dentes enquanto sua anaconda batia nas suas pernas.
Ele vestiu seu boné e um conjunto de moletom sem cueca e estávamos indo de volta pro caminhão, eu estava inquieto, como o carinha era sortudo. Eu não conseguia evitar e olhava pro seu volume balançando dentro do moletom quando ele andava.
– Nossa seu Silvio! Num sei como agradecer! Eu me sinto outra pessoa agora! – disse subindo no caminhão. – Minha mina vai gostar que estou cheiroso!

– Ah então tem uma namorada hein! – eu disse preparando a cama de trás da cabine pra dormir. Fechei as cortinas tudo em volta e apertei um botão pra abrir um pouco o teto solar pra eu fumar.
– Nada sério, como vou me mudar de cidade, num quero nada sério. Mas eu como ela sempre que posso.
Na hora me veio uma cena pornografica na cabeça. Acendemos nossos cigarros,Ele estava no banco frente e eu esticado na cama da cabine atrás dele.
– Posso lhe fazer uma pergunta meio íntima?
– Claro seu Silvio!
– Então pula pra cá!
Ele passou entre as poltronas e se esticou na cama que era do tamanho de uma cama de solteiro, mas com seus pés do meu lado para ficar de frente pra mim. Abri duas latinhas de cerveja e dei uma pra ele.
– Pô, que caminhão maneiro! – disse deslumbrado.
– As meninas aguentam isso tudo que você tem aí?
– Judia mas aguentam seu Silvio, ainda gamam. Elas sofrem muito, choram de dor, mas querem mais, pode ter dó não!
– Parabéns! – tomei um gole. – E quanto mede? Já mediu?
Ele tomou vários goles de uma vez, deu um trago no cigarro, ajeitou seu boné azul marinho, como se tentasse lembrar.
– Ah num sei! Num lembro se era 24 ou 25, de grossura não sei como medir!

A única vez que vi algo que me surpreendeu foi quando peguei uma moça num posto, depois de tanto amaços e beijos, eu louco de tesão, descubro que era uma travesti. Eu todo confuso ela soube me ganhar, tirou seu pau pra fora, nunca imaginaria aquilo, lembro que era muito grande, ela como muito jeito acabou me fazendo chupar, enfiava na minha garganta até eu engasgar e quase vomitar, eu com tanta cerveja chupei o pau dela olhando pros seus peitos, muitos anos atrás. Eu puxei umas revistas pornô debaixo da poltrona e mostrei a ele.
– O seu é maior que o desse cara aqui! Olha como a mulher tá gritando!
Ele pegou a revista de olhos arregalados.
– Que gostosa essa muié seu Silvio!
– Eu tenho que ter essas revistas, sabe né?
Ele ficou olhando e sem perceber se tocava por cima do moletom. Eu com uma outra revista comecei a me tocar por baixo do shorts. Lembrei que havia uma trena no compartimento da cabine, me estiquei e a peguei.

– Olha aqui ó! Endurece aí e você já vai saber quanto mede.
Ele deu uma risadinha desconfiada. Eu puxei a fita da trena e ele entendeu. Soltou uma risada de moleque!
– Desculpa Neto! Mas tem nada legal pra se fazer ! – eu disse rindo.
– Num quero assustar elas antes de provar! Se eu tivesse falado pra essa mina ela ia ficar com medo de perder o cabaço comigo!
– Você tirou o cabaço dela? Quantos anos ela tem?
– Quatorze!
– Sério! Você é mesmo sortudo!

Minha filha tinha essa idade e imaginei como seria fuder uma garota que podia ser minha filha, ainda tirar sua virgindade.
– Só toma cuidado com a família! Com o pai dela! Se fosse minha filha eu ficaria louco, mas o pai dela deve ser um trouxa mesmo, não cuida direito!
– Ela disse que ele vive fora de casa viajando, descobriu onde mora minha mãe e fica querendo saber de mim, mas acho que só quer minha rôla!
– Mete mesmo! Arregaça! – eu já estava de pau duro.
Eu percebi seu cacete levantando o moletom, peguei a trena e me aproximei.
– Vamos medir! Tá no ponto!
– Que vergonha seu Silvio!
– Que vergonha, somos dois homens adultos, ninguém tá vendo!

Ele desceu seu moletom até suas canelas, aquele monstro peludo ficou de frente pra mim, como era possível? Ele segurou seu pênis e eu medi comprimento e largura.
– Moleque! Parabéns! 24,5 de comprimento e 16cm de largura! Meu santo Deus! Tenho até vergonha de medir o meu! – eu disse com meus dois dedos prendendo a base de seu membro. – Toma mais uma cerveja! – eu lhe passei outra latinha sem soltar seu membro. Eu estava diante de uma raridade, reparando nos detalhes e definição dos três corpos desde a base à cabeça.

– Desculpa Neto, é que isso é muito curioso, qualquer homem teria inveja.
Ele deu risadinhas sem saber o que dizer e virou a latinha em vários goles.
– Que cerveja boa! Muito obrigado! Não sei como agradecer por tanta gentileza!
– Eu sei como você poderia agradecer? – soltei seu membro que balançou livre.
– O que eu puder fazer…
Eu estava tomado por um desejo estranho, e não teria outra chance, ou nunca veria ele mesmo, se eu me arrepender ninguém nunca saberá mesmo.
– Eu tenho muita curiosidade… sabe? – eu disse com dificuldade.
– Ah do meu pau, pode olhar então seu Silvio! Não ligo de mostrar , sempre tomei banho com muitos homens!
– Não só isso… – eu já estava atrevido pela cerveja. – Eu tenho vontade de…. de… – eu olhava pro seu pau pra ver se ele entendia, antes que eu me arrependesse. – você pode ficar olhando a revista desse jeito e deixa eu … sabe? – Mas não quero que se sinta ofendido! Não sou viado, sou casado, tenho uma filha.

– Sinhô tá me dizendo que me fazer uma chupeta? – disse numa risada desconfiada. – Desculpa mas foi o que eu entendi!
– Isso mesmo!
Ele ficou pouco sério, como se pensasse.
– Olha! Posso te pagar, sei que você trabalha duro e não recebe o que merece! Te pago em dinheiro, essa quantia cobre um mês de mercado pra você e sua mãe. – eu não acreditava no que eu estava fazendo, mas eu estava determinado a fazer aquilo! – Neto, não arranca pedaço e você ainda vai gostar! Todo homem gosta de receber uma mamada!

– Tá bom seu Silvio! O sinhô é muito educado e um homem bão! Só esse teu bigodi aí que vai é me fazer cosquinhas!
Eu abri um largo sorriso, meu bigode cobria meus lábios de cima mas meu beiço era grosso meus dentes mal apareciam. Ele se estendeu pra frente vendo a revista , que bloqueava seu rosto, eu só via da cintura pra baixo, suas pernas longas, joelhos flexionados e sua terceira perna pro alto. Era isso que eu queria, um estranho desejo de chupar o pênis, não desejo pelo cara, mas só pelo pênis. Algo muito esquisito.

Na minha mente veio o momento em que chupei o pau da travesti, era raspadinho, lisinho. E esse era o contrário. Eu mantive meu foco naquele pau, só olhava pra virilha, bolas e o pênis. Com muita devoção eu comecei a chupar, a mamar, devagarinho, sentindo cada centímetro com minha língua nas laterais. Neto pulava se cócegas e ria, meu bigode deixava suas pernas arrepiadas. Eu fui com minha língua na base das bolas e ele tremia.
– Seu Silvio!!! Esse teu bigodi no meu saco é esquisito mas até que num tá ruim não! – disse rindo.
Eu não me cansava, meu queixo doendo, minha língua cansada, mas eu ia além, testando o limite da minha garganta. Os ruídos de algo molhado entrando e saindo da minha garganta eram bizarros mas excitantes pra mim, eu tentava a todo custo engolir aquilo todo, e falhava com engasgadas, tosses e uma meleca que se formava no meu bigode. Mas eu não desistia, quase vomitava. Que desejo louco era esse?!
– Essa sua menina chupa assim também? – perguntei sem interromper minhas mamadas.
– Ela tenta, mas não cabe a boquinha dela não! Coitada! – disse por trás da revista.
– Mas entrou tudo nela? Ãnh?
– Coitada da bixinha, até sangue saiu, mas ela não queria parar não! Era na frente, atrás… eu metia tanto que uma vez ela quase desmaiou! O cu da bixinha tava destroçado!

Eu pirada ouvindo ele contar. E perguntava mais, ele folheava a revista e contava.
– Mas ela era danada demais! Já quis dá pra mim na primeira vez que sentiu meu pau dentro da carça, num sertanejo. E todos os homi doido pra traçar ela! Novinha, oferecida!
– Mas essas meninas que procuram, tem que comer mesmo!
– Quando ela me disse que era virgem e levei ela pro meu barraco como um troféu! E coitada Berrou tanto que acordou minha mãe! Tive que jogar o lençol fora.
Ele já falava mole, a revista caiu e seus olhos estavam se fechando, eu acelerei chupando e punhetando com as mãos e senti que algo estava prestes a vir, eu teria que experimentar a porra dele. Jorrou como uma erupção eu tentando não deixar escapar mas seus espasmos jogavam seu quadril pra todo lado com um gemido macio e masculino, em seguida catei meu pau numa punheta acelerada e gozei tudo na minha mão.
Deitei pra trás não acreditando no que havia feito, depois que gozei toda aquela loucura da minha cabeça sumiu. Desliguei tudo e também dormi.

Tomamos um café da manhã naquele posto e seguimos viagem batendo papo. Como já estávamos perto do local que ele pediu pra descer, parei no farol vermelho e tirei as notas da carteira e pus na sua mão.
– Nossa seu Silvio! Nunca vi dinheiro dessa cor!!!
– Vai pode levar sua menina pra sair!
– Então seu Silvio! Não quero mais nada com ela. Ela tá barriguda de mim!
– Com 14 anos???
– Diz ela que é de três meses! Eu arrumei trabalho pra longe daqui, me mudo amanhã mesmo, porque lá vão dar um barraco pra mim e minha mãe morar! Ela nunca mais vai me ver depois de hoje! No começo ela me infernizou muito, deu em cima dos meus amigos, um PM e outro traficante… então um dia eu emprestei uma moto e levei ela pra fora da cidade num barracão. Meti muito nela até sua buceta ficar frouxa, ela reclamava dizia que batia no tal da parede do útero então virei ela e meti atrás, porque lá não tem essa tal de parede. E depois chegaram esses meus dois amigos, porque eu tinha combinado. E fiz ela dar pra nós três. Ela num queria mais homi, então teve!
– Mas como ela fazia tudo isso sem os pais saberem??? O pai dessa menina deve ser um trouxa, muito retardado, deve até ser corno ou viado! – eu disse revoltado.
– Pois é, depois disso eu tive que ir atrás dessa tal da pílula pra não ficar barriguda. Fiz ela tomar e funcionou.
Depois de meses eu comia ela sem camisinha, num gosto daquilo! Mas nos dias do calendário que ela falava que podia, agora me vem com o teste dizendo que tá prenha que sou o pai! Ela quis é me prender com ela, mas tá muito enganada!
– Então com esse dinheiro você poderia levar ela pra um motel pra fuder ela sem parar! Chama os outros também! – eu imaginava três marmanjos nessa putinha.
– Ela quer porque quer dar a buceta, disse que não faz mal estar prenha!
– Imagina comer uma mulher grávida, que tesão! – eu já ia na onda dele com meu pau duro. – Tira foto e manda pro pai trouxa!
Parei o caminhão num semáforo fechado, onde ele disse que um amigo iria buscá-lo, eu nunca o veria de novo. Ainda teria fazer um longo processo burocrático na empresa que levaria a tarde toda depois eu iria pra casa.

– Ela disse que o pai dela ia chegar no fim da tarde então vou comer o cu dela a tarde toda num camarada meu e depois vou pra minha mãe pra janta. Ela disse que mãe dela é crente dessas igreja que pede dinheiro, e fala pra mãe que vai nos grupos de jovens. Peraí, acho que até tenho uma foto velha por aqui… hehe ela que pediu pra bater. – disse ele fuçando na mochila.
– Deve ser igreja universal, onde minha esposa frequenta…. Olha! Não posso ficar parado aqui no farol, não precisa de foto! Vá em frente rapaz, usa essa grana e arrebenta o cu dela!

– Obrigado de novo se Silvio, feliz Páscoa! – disse saindo do caminhão. – Ah ! Achei a foto, depois o sinhô vê! – ele jogou a foto que voou pra traz da poltrona.

Já no fim da tarde, depois de descarregar, assinar papéis, documentações, revisões no caminhão, eu ia pegar meu carro e ir embora, peguei minha coisas da cabine e vi a foto caída e virada pra baixo. “Ah, a foto da safada que esse cara tá comendo nesse momento!” pensava eu assoviando uma música sertaneja. “Queria que guardasse toda aquela porra pra mim, assim não engravida a menina duas vezes”.

Tudo escureceu, lembro na minha visão encontrar o cimento do galpão, e foi se apagando… quando acordei eu estava no sofazinho do escritório com três colegas me abanando, pondo sal da minha boca, passando álcool nos meu braços, chamando meu nome.

Eu levei alguns segundos pra entender o que tinha acontecido. “Cadê a foto???” Onde está a foto?”” Eu gritava. Eles em silêncio com cara de velório me entregaram a foto. E saíram da sala.
Lá estava, uma nessas Polaroid, foto tirada num espelho de parede, minha filha de quatro olhando pro espelho, toda pintada como uma prostituta, com Neto atolado no rabo, e mais ao fundo dava pra ver parte da perna de dois homens. Minha menina, meu anjinho, minha filhinha, tão meiga! O que fiz de errado pra ela ficar assim???
E dei carona, dei bebida, dei dinheiro, financiei o cara pra comer minha filha ainda chupei o pau e engoli o mesmo semem que engravidou minha pequena!!! 😫

*** Identidade Bourne

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4 Comentários

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  • Responder Não quero falar meu nome ID:bf9drkvzri

    Curti, merece continuação, mas em algum grau, concordo com o Leomar.

  • Responder Leomar ID:g3jmh2d9d

    Mas que porra é essa? Agora nosso rei dos contos pedo e infantis vai partir pra ala adulta? Ah, me poupe, era só o que faltava. Que ódio. Vai escrever continho adultos agora, é? Além de ter reduzido a frequência das suas publicações, ainda mudou de gênero. Se for assim, só vou dar nota baixa nesses contos desse estilo aqui, vou fazer questão. Tá mudando a casaca mais que a Avril Lavigne, aff.
    Ah, dois pedidos:
    * Continua a saga “A ilha”, é gay, só fizeram parte 1 e 2 pra ele, sei que não são seus, mas abandonaram o conto, e, se você fizesse a parte 3 dele, ficaria perfeito, é de um menino loirinho de 6 anos, parece, que vira bonequinha de 4 marmanjos numa praia deserta. Tá aqui no site.
    * Pedido 2: Volta pro nosso mundo pedo, apenas.
    Bj Bourne

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    olhe uma serie com caminhoneiro é tudo que falta no site, vai ser muito bom, viver aventuras com esses homens maravilhosos

  • Responder BBB ID:fi0atrdm4

    Kkkkk pela metade do conto ja pensei em ser a filha dele, bem bolado esse conto