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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 47

4338 palavras | 6 |4.09
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Chegamos em casa, meu Padrinho pôs o carro sobre a calçada e tocou o interfone, já era tarde, Júnior que abriu o portão lá de dentro, entramos, meu Paizão lindo veio abrir a porta da varanda, então perguntou prá nós, tudo nos conformes me piscando o olho, tudo respondeu Sr Xisto, meu afilhadinho deu show hj, derrubou nós três, meu Pai deu seu lindo sorriso, Jr tava é sério, danado devia tar doido prá me pegar de jeito.
Minha mãe já estava no segundo sono disse o Capitão mas tinha dois pratos feitos no forno elétrico prá nós, eu tava mortinho de fome, meu Padrinho disse que ia jantar quando chegasse lá no AP, tomou um whisky com meu Pai enquanto eu jantava, depois se despediu dizendo, fim de semana nos encontramos na Chácara, fomos até o portão com ele, voltamos prá dentro, assim que entramos Júnior disse ao meu Pai, então Capitão, quero meus direitos hj, meu Pai riu, meu caçula tá esgotado hj Garotão, amanhã estará tb, terá seus direitos como todos os outros que aguardam e já que insiste terá seus deveres tb, na Sexta à tarde Silvinha Aurélia e nós vamos prá Chácara, vc vai decidir como encaixar os membros do Clã e fora dele tb para serem por ela honrados, vai ver o que é bom prá tosse, se sobrar tempo vc se encaixe tb, a lista é grande : Sr Roman, seu sogro Dom Pablo, Benito, bisneto de Roman, seu Avô, seu Tio Avô Bóris e Elvis, Ruan nosso Primo e Eu por último óbvio, além deles pode pintar lá um Promotor, amigo de meu Pai, esse será confirmado na Sexta feira, quer seus direitos, os terá e verá a ginástica que faço prá deixar as coisas organizadas, pow Pai disse Jr, é muita gente, pois é Sr sabe tudo, hj vou cumprir minhas obrigações de Esposo, Pai e Primeiro Macho, cobrir a gala de todos os honrados nesta semana, dentro dos limites de meu caçulinha lógico, de manhã, Alexander virá buscá-lo aqui, Silvia Aurélia será devolvida à noite depois de conhecer um pajé e o chefe de uma tribo guarani, além de receber os ensinamentos de Alexander tb, quando Alexander à trouxer eu decido se eu ou vc cobriremos os fluidos deixados nela, na Sexta de manhã Silvinha honrará o Senhor Manoel, pai de meu amigo Tenente, Alexander me aconselhou a fazer isso, a partir da tardinha esqueça o nome de batismo dela, nome dela passa a ser apenas o que vc mesmo escolheu, Silvia Aurélia, trajes masculinos só usará aqui em casa em respeito à sua mãe, na Chácara já será tratada como fêmea que é, um guarda roupa repleto de vestidos e afins tá lá prá seu deleite, será anulada como fêmea que escolheu ser e já é, eu ouvia tudo em silêncio e já pensando nos sofrimentos deliciosos que me aguardavam, o Pai do Tenente, Sr Roman, o bruto Sr Elvis, seu Pai bruto tb de quem eu já estava com saudades, meu Avô delicioso, aquela enormidade do Sr Ruan de novo, Dom Pablo, aquele lindíssimo e forte Macho que junto com Elvis iria em poucos dias me anular mas principalmente do Sr Benito, sogro do meu Décimo Quinto Macho que desde a primeira vez que o vi de cueca molhada lã na beira do rio não tinha me saído da cabeça, além de forte era lindo demais já com aqueles cabelos, barba, bigode e cavanhaque grisalhos em seus trinta anos de idade, era a força dum Sr jovem com os sinais dum Macho muito experiente, eu ia ser a fêmea do General da Tribo dos Dantas, não via a hora de sentir aquele Poder dentro de mim por inteiro.
Júnior foi deitar nada satisfeito, eu fui pro quarto com meu Pai e Amado Macho e Esposo.
O Capitão estava lindo como sempre, tirou a bermuda larga e a camiseta, uma cueca lilás mostrava o Crocodilo grosso e duro querendo dela se libertar, não podia negar os direitos do meu Homem, Macho que eu amava demais mais a Primeira e Segunda Geração tinham me aniquilado, meu Pai me conhecia, calmamente de pé me disse olhando meus olhos com seus belos olhos escuros, sei que minha bela Silvia Aurélia está exausta, honrou três fortes Machos Soto Aguilar hj, não é justo que te obrigue a honrar-me tbm por completo, fique nua e ajoelhe-se, vou cobrir os espermatozóides sim com os meus, mas só os que estão nadando em sua barriguinha minha caçulinha, fiquei feliz lógico, meu Pai e Macho era compreensivo, melhor Pai do mundo, obedeci, ajoelhadinho o honrei muito melhor que havia honrado os outros, lambi, chupei gostoso aquele sacão peludo, o magnífico Teiú que eu adorava, meu Capitão alisando minha cabeça gemia baixinho e gostoso enquanto eu preparava o néctar sagrado dentro daquelas bolas gordas para descerem prá dentro de mim enquanto eu com a língua sentiria o sabor do meu Macho Principal, os outros eram deliciosos tb mas eram coadjuvantes, aquele Capitão forte ali em pé me olhando com cara de aprovação e satisfação sozinho valia por todos os outros à quem Ele me entregava, quando seu prazer chegou, veio espesso, docinho, saboroso e muito quente, engoli gota a gota aqueles espermatozóides que tinham me trazido ao mundo, ser fêmea era muito bom e ser fêmea do Pai que havia me feito era um presente dos Céus, me sentia como se vivesse dentro daqueles testiculos ainda, como se meu Sr me liberasse prá dar um passeio e me recolhesse depois novamente praquelas bolas que viviam escondidas em sua cueca e eu era o único que podia honrá-las, tocá-las e saborear espermatozóide por espermatozóide que nelas viviam guardadinhos só para mim.
Deitamos nús os dois, com a cabeça naquele peito largo e forte ouvi as instruções para meu dia seguinte, os dois índios que seriam honrados por mim seriam só uma vez, não haveria necessidade de eu vê-los novamente, Ele tinha mandado a foto do Tenente só de sunga vermelha na praia, o Sr Alexander tinha aprovado sua escolha, era um Sr Maduro e forte, eu dei um sorriso, pq o riso Silvinha disse-me, é que o Sr Tenente estava usando uma sunga vermelha tb quando fui honrá-lo, ah sim meu Pai balbuciou, mandei tb a foto do Pai dele, a mesma que te mostrei, nú da cintura prá baixo com o membro duro, o Sacerdote disse que eu devo entregar vc à Ele, se vai ser de dois índios pode ser de dois negros TB, principalmente por serem pai e filho, terem o mesmo sangue e por vc ser um presente ofertado pelo Primogênito à Ele, irá honrá-lo na Sexta feira, ele já sabe e está muito feliz com vc e com o filho obviamente, já o conheci pessoalmente, é um Homem simples e trabalhador, pleno de força física em seus quase 62 anos, à Ele e ao filho, vc continuará honrando depois de anulado, todos os serviços de eletricidade aqui serão prestados por Ele gratuitamente de agora em diante, não pedi, Ele que ofereceu, mostrando o apreço que já tem por vc mesmo sem lhe ver pessoalmente ainda, ele e meu amigo Tenente estarão na sua anulação, Alexander me aconselhou que não o fizesse mas tá na hora da Tribo saber que em vc sou eu que mando, que tudo decidirei, quem não gostar que se afaste, eu gosto da idéia de ver vc honrando à Pai e Filho mesmo sendo negros, vamos dormir minha caçula, não sabemos como será seu dia amanhã, de indígenas não conheço nada mas já andei pesquisando, costumam ter Teius minúsculos comparado aos de nossa Família mas as vezes um membro pequeno pode ser muito grosso e fazer estragos que um pau grande não consegue, além do que Alexander usará de seus direitos e esse sabemos que é bem dotado de tamanho e Crocodilo tb, durma filhinha, depois do Sr Neco vc será a mais nova mulher da Tribo Soto Aguilar, cinco dias antes de ser castrada, já será tratada por todos como tal.
Dormimos logo, de manhã levantamos, tomei aquela ducha, meu Pai fardado ficou esperando o Sr Alexander, meu Décimo Terceiro Macho pro café da manhã, eu junto, ser do Sr Alexander de novo ia ser bom, só não sabia se seria alimentado de novo por Ele ou não e tb não sabia se meu Pai estava ciente disso ou não, Sr Alexander no dia não tocou no assunto e eu envergonhado nada perguntei tb, Ele chegou com sua moto, conversou conosco e minha mãe, disse que ao anoitecer eu estaria ali pro jantar, tomou café conosco e saimos todos juntos, Júnior foi com meu Pai até a Escola, antes de eu por o capacete o Sr Alexander disse, o Grande Del vai me entregar seu irmão para aprendizado, não sei como mas Ele chegará em minhas mãos, não vejo a hora, ponha o capacete, segure firme minha cintura, iremos direto para a Tribo Guarani, não tenha receio algum, de repente nem haverá penetração, eles cultuam o sêmen de forma até parecida com a nossa, um fluido para cura e fortalecimento dos maís novos mas não tem o hábito de penetrar neles, de qq forma só saberemos como será hj, vc não é indígena, não é da tribo portanto, é branco, pode ser que a curiosidade os atice prá dentro de vc, de qq forma salvo raras exceções costumam ter membros comuns, não passam de 15 cm a maioria, fui agarrado naquele costão imenso já imaginando um velho barrigudo, todo pintado à quem eu ia engolir e chupar até eles satisfeitos, enfiarem o conhecimento dentro de mim.
Andamos por estrada asfaltada e de barro, se me perdesse ali jamais acharia o caminho de volta, chegamos numa clareira cheia de casas mal feitas, maioria de barro e madeira, Sr Alexander parou a moto, um bando de meninos e rapazes veio ao nosso encontro, as indiazinhas olhavam de longe, demos bom dia, responderam todos rindo, pareciam saber o que íamos fazer ali, meu Décimo Terceiro Macho me pegou pela mão e fomos lá pro meio da clareira, numa casa de madeira e telhado de palha estava um homem índio a nos esperar, era o Chefe da Tribo, novo ainda, nada sabia de índios mas aparentava ter no máximo uns 33 anos, tava com um schort amarelo sem camisa, corpo era todo pintado de vermelho e preto dos pés até o peito, na cabeça um cocar cheio de penas coloridas, no pescoço um colar todo cheio de ossinhos, nos braços umas palhas amarradas bem firmes, Sr Alexander deu bom dia, ele respondeu num bom português, bom dia Amigo Branco, então é esse rapazote que vem conhecer dois homens indígenas Guaranis, sim meu amigo respondeu o Sacerdote, até duas da tarde estará à disposição de vocês, o Índio deu um sorrisão, bom falou, isso é muito bom, estou gostando de ver o receptáculo que irá absorver meus fluídos, bonito o rapazote, vou para minha choça, o Pajé os espera ae dentro, está pronto prá inserir seus fluídos no Garoto branco, quando ele soltar o aviso que terminou, eu levo o rapazote pro lugar apropriado onde finalizarei a introdução de nossos conhecimentos, saiu andando pro fundo da aldeia, as costas eram cheio de símbolos pintados TB, de costas parecia um homem moreno comum magro mas definido de corpo.
Entramos, um Sr não muito idoso, acho que no máximo uns 55 anos estava sentado numa pedra com um cachimbo na boca e uma lata onde saía fumaça na mão, era magro e barrigudo, as pernas pareciam ser fortes, era todo pintado tb, na cabeça um negócio tipo cocar mas de couro parecia, o Sacerdote falou bom dia Sr e Grande Pajé, bom dia ele respondeu, era uma voz gutural, bem áspera, levantou-se, vestia um negócio tipo sunga vermelha, na frente um pano amarrado na sunga cobria suas coisas íntimas, Ele soprou na lata furada, uma fumaça cobriu o belo rosto do Sr Alexander todo, pode ir agora Gigante Branco falou, no horário combinado venha buscar meu menino branco, está em boas mãos, o Sacerdote saiu, o Pajé fez a mesma coisa em mim que tinha feito com Ele só que me rodando naquela fumaça forte e tragando seu cachimbo junto, ouvi o barulho da moto sendo ligada e indo embora, ai Grande Del pedi em silêncio, olhe por mim, não conheço ninguém aqui.
O Pajé foi até o fundo, puxou um pano que servia de porta, na frente fez a mesma coisa, encostou a única janela dali, o cômodo grande de chão de terra dura ficou na penumbra, como vc está meu filho perguntou-me com a mais calma das vozes, colocou a lata e o cachimbo numa pedra ali perto, tou bem meu Sr respondi, ele segurou as pontas dos meus dedos das duas mãos com as suas e puxou forte, senti meus dedos estalarem todos juntos mas não doeu, olhou prá pedra onde estava sentado quando chegamos, apontou prá ela, agora fique do jeito que Tupã te trouxe ao mundo para este velho Pajé, sentei na pedra, tirei o tênis, depois a camiseta, fiquei com receio de tirar a bermuda e cueca, falei do jeito que veio ao mundo disse com voz firme agora, um traseiro precisa tar a mostra prá que eu possa furá-lo, de traseiro rasgado sairá daqui prás mãos do Chefe de nossa Tribo, fiquei nú, ele deu a volta em mim, belas carnes tens Garoto branco, num puxar só ele desatou o fexo da sunga, ela se abriu toda e caiu no chão, um membro moreno e grosso de cabeça rosadinha subiu, Raulzito meu Primo e Macho dizia ter 17 cm, o dele era um pouco menor parecia mas bem mais grosso, ele abaixou minha cabeça até eu ajoelhar na terra batida e puxou ela em direção à seu membro duro, lambi a cabeça rosada meio sem jeito, rannnn gemeu ele com aquela voz grossa, empurrou o negócio prá dentro de minha boca, vi minha obrigação qual era, independente de ser branco, Negro ou índio aquele Sr queria me doar sua força mas queria e gostava de ter seu prazer tb, era um Mscho antes de ser o pajé daquela Tribo, comecei a chupar, era xeroso aquele pau, parecia ter sido lavado com extrato de alguma fruta para agradar minha língua, era gostoso demais chupar aquele indio.
Ajoelhado na terra, naquela penumbra gostosa eu olhava prá cima, aquele Sr que nao veria mais na vida, o curandeiro da Tribo revirava os olhos delirando em minha boca e língua, seu saco sem um pelinho qualquer massageava minha boca por dentro, eu desde meu Pai até meu último Macho estava acostumados a sacos peludos que eu adorava sentir a textura dos pêlos na língua mas meu Pajé liso era carnudo e delicioso, o gosto da pele salgadinha misturado com aquele sabor de fruta era bom demais, num repente me dei conta do que meu Décimo Terceiro Macho, o Sr Alexander queria ao me entregar àqueles dois índios, eu nao via mais um índio ali enfiado em minha boca, fosse Tupã, Deus ou Grande Del, eu ali ajoelhadinho estava tendo a sorte de honrar um Homem como todos os outros, afortunado Macho que descia à Terra prá ser feliz e honrado por uma fêmea como eu, as coxas dele agora apertavam meu rosto, as mãos alisavam meus cabelos com mais vontade, o Pajé usufruía e ao mesmo tempo se entregava à Silvia Aurélia, era uma troca não entre um indígena e sua fêmea mas de um Macho igual a qq um que merecia o prazer que estava tendo e do inferior que estava ali lhe honrando, servindo-o e lhe obedecendo como lhe competia, ouvi umas risadinhas como se algum mlk estivesse nos espiando por alguma fresta na parede, Ele tb ouviu e falou-me, continuei, tenha receio não minha feminha, todo mundo lá fora sabe o que tá acontecendo aqui, metade dos jovens e até adultos da aldeia já extraíram meu sêmen como vc está fazendo bem melhor que eles, qq criança anêmica ou doente aqui se alimenta sempre com meu sêmen por cima da comida para melhorarem logo e os meninos e jovens da família dela extraem o sagrado remédio com a boca e o cospem na cuia em seguida, eles tão achando que vc está com alguma enfermidade apenas e eu o estou curando, entendi o significado daquelas palavras e comecei a chupar melhor ainda, se me viam lá fora, eu não via ninguém, só tinha olhos praquele Sr que estava honrando e muito bem, continuei minha obrigação, fazendo aquelas pernas estremecerem em minha boca, depois engoli aquele pau e me dediquei só à Ele, estava louco prá conhecer o gosto daqueles espermatozóides na boca, engoli-los junto com a força e os conhecimentos que aquele Pajé guardava dentro de si, ele aumentou o volume dos gemidos, o membro engrossou mais em minha boca, prendi ele bem grudado em minha boca e enfim senti o mesmo que tinha sentido com brancos e meu Macho Negro, o indescritível sabor de um Homem de verdade, era azedo e salgado aquele Sr que me premiava com seus espermatozóides cheios de conhecimento.
O Macho estava rendido aos encantos de Silvia Aurélia, me puxou devagar pelos cabelos prá que eu me levantasse, seu olhar era de posse e delírio como o de qq Macho que acabava de ser honrado por uma jovem fêmea, nús, Ele me levou prum cômodo ali ao lado, abriu a cortina de palha que servia de porta, dentro só havia uma cadeira cheia de roupas, uma jarra de barro em cima dum tronco de madeira e uma montanha de palhas no chão cheio de almofadões de palha tbm, era sua cama com certeza, me empurrou prá cima dela, meu corpo nu mergulhou e afundou naquelas palhas macias sem lençol nem nada parecido, ali meu traseiro seria rasgado como Ele disse no início, iria receber os ensinamentos e espermatozóides agora em minhas entranhas levados por aquele membro forte com sabor de fruta prá dentro de mim, se deitou ao meu lado e colocou minha cabeça sobre ele, era minha obrigação levantar o Grande Pajé de novo prá merecer a sorte que eu teria depois, o prazer de dar prazer à Ele.
Caí de boca naquelas bolas novamente, as chupava olhando a barriga do Pajé subindo e descendo no ritmo de sua respiração, o cocar ia de um lado para o outro lá em cima, parecia uma ave colorida brincando na palha que depois ele me disse que o nome era silagem de cana, a sensação era de tar deitado num monte de veludo, um xero bom tinha aquela cama e o que estava em minha boca tb, seu Teiú ficou de pé de novo, o Pajé se afundou na palha em pó quando se sentou sobre ela e me virou carinhosamente de bumbum prá cima, quando aquele corpo subiu no meu, eu afundei na montanha macia de palha, meu rosto mergulhou no cheiro de cana, eu nada via, só o monte de silagem tocando minha boca e nariz, o corpo do Macho se ajeitou e entrou em mim, agora eram dois corpos revirando a montanha de palha desfiada, o membro que me penetrava era macio e quente, a silagem tb era bem morninha, meu traseiro ia ser rasgado pelo experiente Pajé num mundo aconchegante e quentinho, tava bom estar sendo penetrado por aquele Sr Índio, eu rebolava prá ele com facilidade naquela cama tão macia, o Macho era vigoroso, meu corpo mergulhava nas palhas a cada golpe de seu membro quente, subia sempre rebolando e era afundado na palha macia de novo, o Pajé gemia de tesão, eu tb gemia em agradecimento por poder estar honrando aquele Sr de corpo pintado que em cima de mim se deliciava em minhas carnes, era todo quente meu Macho, Tupã devia tar gostando de estar agradando aquele filho, o Grande Del tb devia estar satisfeito por sua filha Silvia Aurélia estar honrando aquele indio, conhecendo por fim as três raças que construíram nosso povo, eu estava muito feliz mergulhado naquelas palhas, sentindo o peso, o calor do corpo e o bafo quente de ervas que Ele tinha fumado no cachimbo e agora saia de sua boca e penetrava em meu rosto e cangote, o macho socava firme e forte, ia e vinha, meu traseiro rasgado sentia aquele pau nele cada vez esquentando mais, eu tava todo entregue ao Poder Índio, só queria dar prazer aquele Macho Pintado, mas nada me interessava.
E o Sr Pajé me socou pinto por muito tempo, era bom tar mergulhado na quentura da silagem e debaixo daquele quente corpo maduro tb, ele de repente começou a gemer alto falando palavras em sua língua que eu não entendia nada mas sabia que seu prazer estava sendo expressado assim e estava chegando, o pau muito gostoso e quente começou a chacoalhar lá dentro, seus espermatozóides enfim chegavam ao lugar devido temperando Silvia Aurélia por dentro.
Ele levantou-se logo após gozar, eu ali afundado na silagem quente não consegui levantar sozinho, me ajoelhava prá sair dali, afundava de novo, o Pajé rindo me levantou segurando meus dois ombros num movimento só, o olhar dele era sereno, de paz, parecia estar satisfeito com o que meu corpo tinha lhe dado, voltamos pro outro cômodo onde minhas roupas estavam, Ele pôs sua espécie de sunga de novo, vesti minhas roupas, deu-me uma caneca de barro com água prá beber, alisou meu rosto dizendo, bom menino branco vc, gostei muito, agora é hora do Chefe da Tribo rasgar seu traseiro tb, é um Homem jovem, com certeza lhe enfiará mais força que eu, vamos chamá-lo, saímos lá pros fundos, tinha uma bacia de alumínio pendurado na parede, Ele bateu nela com um cano de ferro, ao ouvir o som, o Chefe veio lá duma casa nos fundos, todo serelepe, vinha tipo dançando como se estivesse brincando imaginando uma bola de futebol em seus pés, aquele corpo pintado tb agora vinha sem colares nem pulseiras nem cocar, só trajava uma sunga azul clarinha bem apertada, dava prá ver que como Homem era maior que o Pajé, trazia uma esteira de palha e um pano grande na mão, sorriu prá mim e disse, o Grande Pajé é viúvo, pode rasgar teu traseiro em sua casa, eu sou casado e com muitos filhos, te rasgarei em meio às matas de Tupã, segurou minha mão com a mão livre e feito Pai passeando com seu filhinho me guiou pela clareira de terra até onde começava as matas, fomos andando uns cinco minutos por uma trilha, tomamos banho num córrego que passava ali, eu nu, Ele de sunga, seguimos agora fora da trilha por uns minutos, na frente duma espécie de gruta estreita Ele parou, forrou o chão dentro dela com a esteira, tirou a sunga como se me conhecesse há muito tempo, completamente à vontade e tranquilo, ae vi um pau grosso, pouco maior que o do Pajé e mais grosso, cabeça rosada tb, era um membro bonito de olhar, deitou-se na estreita gruta de pernas abertas, o pau latejava de duro já, com o dedo indicador me chamou, ia sentir o sabor do Chefe Índio ali naquela gruta, deitado entre as belas pernas lisas dele, pus os joelhos sobre a palha e fui em direção aquela delícia morena, o olhar dele agora era de Macho safado, mostra pro Chefe o que um rapazinho branco da cidade tem prá dar pro Chefe da Tribo, quero soltar muito leite dentro dessa bokinha carnuda rapazinho disse-me com aquele rosto bonito e safado.
Caí de boca naquelas virilhas molhadas às enxugando com a língua, o saco de bolas redondas sem pelo algum tb e o belo pau grosso me aguardavam, ansiosos por aquela boca e língua de menino branco mergulhando neles, mostrando o quanto aquelas duas raças ficariam felizes dentro da sombreada gruta, o gosto da pele da virilha dele era delicioso, fui pro saco enrugado, o guardei inteiro na boca enquanto minha mão alisava o pintão grosso e babado, o Chefe começou a gemer, num bom português Ele falou, vc é o primeiro traseiro branco que rasgarei e com muito gosto, esse bumbum seu tá me deixando doido garotão, vou te rasgar gostoso e não será uma vez só não, eu ouvi ali passeando minha língua no gostoso saco feliz, o Chefe estava com muito tesão, isso era bom demais, Silvia Aurélia não ia passar por aquela Tribo em vão, ia secar, drenar aquele saco até a última gota, como tinha feito um dia antes com seus três Machos da Tribo Soto Aguilar.

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6 Comentários

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  • Responder Chama4444 ID:w72uvvm4

    Grande esses contos rs mas são bons, tl Dani_alves69

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei há pouco e mais curto rs. Abraços.

  • Responder Prosar2222 ID:w72uvvm4

    Contos meio comprido…rs tele@Dani_alves69

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Postei há pouco, mais curto rs. Abraços.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que mareavlha fico alegre quando vejo esses contos dos ciganos fantastico tomara que nunca acabe

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido, nunca irão acabar não, o Clã é gigantesco. Postei há pouco. Abração.