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Lily uma pequena grande puta

1720 palavras | 2 |4.63
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Depois de foder pela primeira vez a Lily numa suruba teen, ela gostou muito e continuou a fazer minha felicidade…

Olá, sou o Marcos e vou contar agora algumas aventuras da minha adolescência com vivi, menina puta desde muito cedo.
Após a foda na cabana com meus amigos moleques, passei a me encontrar com a Lily para meter pica naquela menina quantas vezes pudesse.
A suruba na cabana de galhos abriu os caminhos (literalmente) para seguir traçando aquela buceta sem pelos que fazia a felicidade dos garotos, e algum não tão garoto como eu.
Lily é uma garota de 12 anos, morena clara que no calor fica bem jambo, cabelos ruivos cortados estilo Joãozinho, olhos amendoados, acima do peso mas não gorda demais, é aquela gordinha gostosa com uma bela bunda e seios já bem notáveis para a idade.
Como eu tinha feito ela gozar na rola, Lily passou a ter uma certa preferência em transar comigo. Porque os moleques eram muito inexperientes, e gozavam após poucas bombadas naquela buceta carnuda do tipo “capô de Fusca”.
Sempre que podia eu estava dentro da Lily, e não me preocupava em gozar gostoso dentro porque sabia que ela tomava anticoncepcional.
Um dia levei ela para o mato que relatei em histórias anteriores no campo que ficava ao lado da minha casa. Encima de um cartão e um casaco meu que ajeitei no lugar para ficar mais confortável, comecei a dar um verdadeiro banho de língua naquela gostosa. Já tinha aberto sua blusa, e me deliciando com os peitos médios, que para a idade dela, já eram bem avantajados. Minhas mãos já tinham baixado a legging e meus dedos empurraram para um lado a calcinha e estavam passeando ao longo daquela fenda quente e molhada, revezava enviando dois dedos para dentro daquele verdadeiro forno, tirava e brincava com o seu clitóris, que já estava saliente, teso. Ela gemia se contorcendo embaixo doeu corpo, enquanto sua mão já estava dentro da minha calça, tinha passado pela cueca e ela literalmente amassava minha rola, que estava dura como uma pedra. Naquele tremendo amasso pré foda, eu percebi o barulho de passos furtivos pisando o pasto e o mato de um lado, como se alguém se aproximasse com cuidado. Eu até gostei da ideia de ter um espectador punheteiro, ou um novo participante para a transa, quem sabe às duas coisas juntas, mas Lily era menor de idade, eu tinha 16 anos e poderia ser muito bem o próprio pai/mãe ou irmão procurando dar um flagra nela, e eu estaria lascado. Sem deixar de acariciar ela para que não desconfiasse de nada, pois parecia que no seu tesão nada era capaz de desconcentrar la, levantei levemente a cabeça e olhei para o lado de onde vinham os ruídos. Custei um pouco a ver entre a vegetação alta, mas ao ver que estava olhando na sua direção, o curioso moveu-se um pouco para lado e pude entrever seu rosto.
“Temos companhia”, falei baixinho no ouvido da Lily.
Ela me olhou assustada. – É meu pai ou minha mãe??- Psssiiiu, calma. É aquele moleque teu vizinho filho do Guida. – É agora? Ele pode contar para alguém e nós ser descobertos, falou ela.
– Bom, o jeito é usar a velha tática, a mesma que usei contigo. Ela riu maliciosa e fez que sim com a cabeça. Seguimos nas caricias e chupadas, já sabíamos o que fazer. Com certeza Rafa, o filho do Guida, continuava nos espiando e deverão estar batendo uma punheta.
Terminei de tirar a calça, arranquei a calcinha da Lily deixando ela só de blusa aberta na frente, o que deixava de amostra aquelas tetas gostosas que estavam todas bandas das minhas chupadas. Coloquei ela de quatro com a bunda bem empinada para cima e caí de boca naquela buceta deliciosa.
Ela começou a gemer mais alto, propositalmente. Queria deixar o Rafa doido, com certeza estava se acabando na bronha.
Tirei minja pica para fora e guiei na direção da boca dela, que não se fez de rogada para começar um delicioso boquete, bem barulhento e babado.
Enseguida voltei e me posicionei para foder de quatro, já tinha encontrado o jeito de compensar a altura do meu quadril com a bunda daquela baixinha, ela empinava para cima sua bunda, e eu me curvava de leve por cima do corpo dela, dessa forma conseguia foder aquela buceta ainda apertada na posição “de quatro”. Enfiei minha pica que escorregou toda rapidamente para dentro daquela caverna quente e molhada e comecei a bombar.
Ela gemia e me pedia para foder mais rápido, mais forte; – Vai meu macho, come esta putinha, quero pica batendo forte no meu útero, vai, mais rápido, mais rápido, aaaaahhhn!
Eu bombava com vontade e imaginava a cena, quase do meu lado oculto pelos arbustos, o garoto batendo uma punheta com vontade. Alquilo me dava mais tesão, e ao mesmo tempo não conseguia conter o riso imaginando à cena.
Bom, hora de partir para a parte de ação do nosso plano.
-Ei, Rafa, pôde sair daí que eu sei que tu está olhando!
Enquanto falava parei de meter na Lily, mas não tirei meu para fora. Silêncio e um roçar nos arbustos.
-Rafa, pode vir para cá, tu já viu o que tinha te ver, agora apareça!
-Pode vir, não vou te judiar e nem ficar brava contigo;
reforçou a Lily.
O Rafa apareceu do meu lado direito, com uma cara entre assustado, envergonhado, mas tinha um ar de safadeza no olhar. Estava de bermuda, da qual se percebia um volumen na frente, camiseta e boné.
Rafa e branco, alto para a idade, cabelos castanhos, magro, e pelo volume na bermuda, tinha uma pica de respeito.
– Porquê tu tá aqui? O que tu estava fazendo para estes lados? fala a verdade, intimei.
– Eu vi a Lily vindo sozinha para o campinho e entrar aqui no mato, não é a primeira vez, daí fiquei curioso e quis ver o que ela vinha fazer por aqui…
– Tu deve ter me visto também, então sabia o quê estava rolando aqui. Sabe o quê estamos fazendo, não? -Claro, não sou um menino, vocês estão trnasando – Me respondeu.
– Já fez Rafa?
Ele ficou com o rosto vermelho.
– Não, acho que sou muito novo.
– Não parece, a julgar pelo volume na bermuda, já fica de pau duro, então está pronto para usar…
Ele sorriu nervoso.
– Lily, meu amor, o que achas de convidar o Rafa para participar? De quebra, mais um cabaço para tua volecao.
Ela riu bem safada
– Claro. Rafa, me mostra o teu pinto, quero ver. Vêm aqui para minha frente.
Enquanto ela praticamente arrastava o moleque para ele ficar na frente dela, eu recomecei minha tarefa, segui metendo naquela buceta gostosa.
Quando o Rafa ficou na sua frente, a Lily não se fez de rogada, ninfomaníaca mirim, ela queria mais de uma pica, todas as que ela pudesse aguentar de uma vez só, na verdade. Abaixou a bermuda e a a cueca do moleque de uma só vez, e o que surgiu dali surprndeu a ela, e até me causou inveja.
O Rafa tinha só 12 anos, à mesma idade da Lily, mas tinha uma pica do tamanho da minha, em comprimento e espessura!
A Lily abriu um bocão e um sorriso ao mesmo tempo, e eu fiquei com raiva, porque aquele magricela era pirocudo, com certeza quando tivesse minha idade já iria ter uma pica muito maior que a minha, uns vinte centímetros, e ainda em desenvolvimento…
A Lily agarrou aquele pau rapidamente, e caiu de boca damdo uma mamada gostosa.
O Rafa fechava os olhos, gemia e suspirava enquanto ela chupava um pouco, e passava a língua na cabeça em outros instantes.
Eu fiquei muito excitado com aquela cena, apesar da inveja e da raiva.
Bombei forte arrancando gemidos altos daquela putinha, com força e raiva. Ela tinha que saber que sua buceta era minha, que ela podia emprestar para outros, mas o dono era eu!
Puxava ela pelo quadril, metia com tudo, o barulho clássico das minhas bolas batendo nos lábios da buceta, eu enlouquecido de inveja, raiva, e tesão, não demorei muito para gozar forte, urrando de prazer, 8 jatos de muita porra inundando as entranhas daquela vagabunda mirim.
Descansei um pouco, saí de dentro dela e disse
– Agora faz o quê tu quiser com esse moleque, vai bater uma Mantega, porque enchi tua buceta de porra.
Ela deu um sorriso safado, tinha percebido que eu estava com ciúmes.
Pegou um lenço de dentro de um bolso da sua blusa.
Limpou o excesso de porra que não parava de sair da sua xana.
Falou – Vêm Rafa; enquanto se deitava com a barriga para cima.
Puxou o rapazinho, que só agora eu vi que tinha alguns pentelhos já, ajeitou ele no meio das pernas dela, conduziu com a mão a cabeça da pica para a entrada da sua buceta, e mandou ele enfiar tudo.
Eu detrás dele pude testemunhar que ele e enfiou tudo o que pôde.
E começou o vai e vêm.
A Lily gemia gostoso, já que não tinha gozado na minha transa com ela.
Logo o ex-virgem pegou o ritmo e bombeava com força. Tinha aprendido como ela gostava, com certeza nos espiando.
Logo eu fiquei novamente de pica dura.
Meti na boca da Lily, não queria ouvir ela gemendo na pica de outro macho.
A Lily estava com muito tesão, tanto que 3m três minutos gozou.
Sorte dela, porque o menino era réu primário, e gozou logo em seguida.
Bom, eu fui um bom espectador, quase aplaudi no final do ato. Ele tirou a pica para fora e pude observar, para meu desepero, que ele gozava farto já, tanto que correu pelas coxas e bunda da Lily.
Por hoje é só pessoal, depois eu conto como esse moleque virou parceiro de transa e aprontamos muito…

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2 Comentários

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  • Responder 2873 ID:on91e2x49k

    -como esse moleque virou parceiro de tranza e aprontamos muito, pelo que eu li nos contos, sei que vc é safado, tu ferrou o muleke também? Coitado 🥺😅🤣🤣🤣🤣🤣

  • Responder [email protected] ID:grlellzri

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