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Do começo ao feriado

1312 palavras | 4 |4.69
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Dando continuidade ao conto verídico que iniciei.

Os dias foram passando e Thiago e eu estávamos cada vez mais próximos, descobrindo tudo o que nossos corpos podiam nos propiciar. Estávamos nos descobrindo sexualmente, não tínhamos a certeza do que estava acontecendo, mas sabíamos que não era pra ser compartilhado, que era segredo, que não podíamos contar ou colocar outras pessoas, na nossa brincadeira.
Ao ficarmos sozinhos, nossas mãos automaticamente, já procuravam o pinto do outro, tudo era motivo de conseguir esfregar a bunda no pinto do outro, apalpar a bunda e abraços, esses cada vez mais intensos e sempre com nossos pintos se encontrando.
Uma tarde pós escola e voltando da minha aula de natação, encontrei com Thiago na porta da casa dele, sentado no meio fio e de cabeça baixa, perguntei o que tinha acontecido e ele me disse que esqueceu a chave em casa e seus pais tinham saído com seu irmão, ficando ele do lado de fora. Então, convidei ele para ir até minha casa e ele veio, entramos e nesse dia estava apenas a faxineira que me disse que todos tinham saído e que minha mãe havia ligado que ficaria mais tempo no serviço dela. (Meu pai nunca morou conosco, e pouco o via). Ela disse que já estava de saída e quentinha deixado um lanche para mim na cozinha. Isso era por volta das 15 horas, ela saiu tranquei a casa toda (eu nunca gostava de ficar só em casa) e falei pro Thiago, preciso de um banho pra tirar o cloro da piscina. E fui pro banheiro do meu quarto e ele veio junto, tirei minha roupa enquanto conversávamos amenidades, terminei meu banho e fiquei peladão ali com ele, pedi para ele ver na frente se estava tudo trancado e ele voltou dizendo que sim.
Nesse momento chamei ele para minha cama e comecei a me esfregar no corpo dele, eu nu e ele de roupa, fui tirando a bermuda dele e sua cueca e ficamos esfregando nosso pintos duros por um bom tempo, me levanto e pela primeira vez, me posicionei com a cabeça na frente de seu pinto, e comecei a lamber, chupar enfiar na boca, instintivamente. Nunca havia visto ou escutado alguém falar sobre isso, apenas deu vontade no calor do momento, e estava gostoso, e Thiago me perguntando se era bom, que ele também queria e, na hora, ele se mexeu e veio me chupar e pqp, não há como esquecer desse momento, dessa sensação. Achei que o mundo iria acabar ali, meu corpo entrou em transe, tremia tudo, e não me recordo estavamos num 69 safado, inocente e frenético. Até que caímos pro lado, sem forças. Sim, tivemos um orgasmo seco.
Óbvio que só descobrimos isso bem depois, mas foi lindo, meu pinto doía de tão duro que ele ficou e pelo tempo e as secções todas. Quando nos tocamos e vimos a hora, já eram por volta das 17h passadas. Nos recompomos ligeiro abri todas as janelas, coloquei uma roupa e fomos para cozinha lanchar. Sorte que ninguém chegou por que nossas caras de quem fizeram o que não deviam ter feito, iria nos entregar fácil.
Ficamos sentados na garagem nada minha casa jogando bola por um tempo e nossos risos estavam soltos e largos e sempre que um pinto ficava animado, logo nos mostravamos um ao outro.
Já eram por volta das 18h30 fomos pra rua nos juntar aos outros colegas para brincar. Por volta das 20h, hora que durante a semana tínhamos que entrar, fazer temas de casa, banho, jantar… Os pais do Thiago estavam indo na direção da minha casa. Nós nos olhamos e com certeza nossos pensamentos eram – fodeu! Descobriram tudo e vão nos matar.
Aí do Thiago: – Léo sua mãe tá em casa, queríamos conversar com ela.
Eu:- não sei tio. tô indo para casa agora.
E seguimos todos juntos lá para casa.
Chegamos lá, eram umas 4 casas de distância, mãe abriu o portão e já pensou. Que merda meu filho fez!?
Pai do Thiago: – Calma, não aprontou nada não. Apenas queríamos conversar com você.
Eles entraram e foram para a cozinha, nós ficamos na garagem tentando escutar, mas não conseguimos, devem ter se passado uns 30 minutos até que eles saem e vão embora.
Minha mãe me chama pra conversar.
Mãe: – filho, sabe o que eles queriam comigo?
Eu: – nem ideia.
Mãe: – eles pediram pro Thiago ficar com a gente no feriado que eles vão num compromisso de igreja. Só que sabe, vamos pro sítio no feriado.
Eu: – e o que que tem? Ele pode ir.
Mãe: – Sim meu amor, e ele vai, só que tem outra coisa…
Nesse momento meu coração quase parou… Eles querem te convidar para viajar no começo do ano com eles. O que você acha?

Não sabia o que dizer, a euforia foi tomando uma conta de mim, feriado e viagem… Depois de uma tarde dessa…
Queria mais nada não.

Chegou no dia do feriado, mãe foi me buscar na escola e na sequência fomos buscar Thiago na dele, o irmão do Thiago ia ficar com uma tia deles, o que não sei até hoje, o pq do Thiago não, e nem queria saber. As malas já estavam no carro, pois de manhã eles já haviam levado para a mãe, isso era uma quarta feira, feriado de proclamação da República ou finados, não me recordo. Sei que chegamos no sítio e esse feriado não iriam muitas pessoas da família pra lá. Assim, pelo menos naquele dia, teríamos um quarto para nós.
Chegamos muito empolgados e fomos trocando de roupa para ir para piscina enquanto minha mãe, seu namorado e uma amiga deles ficaram arrumando as coisas. Adivinha se na piscina não ficamos nos esfregando o tempo todo… Claro que sim, mas sempre de olho para não deixar ninguém ver. Porém, do nada, veio um temporal que nos fez sair da piscina e voltar para casa, mãe já mandando nós pro banho e que tinha que ser rápido para não gastar água, vai que faltasse luz. Fomos pro quarto ele entrou primeiro no banho e logo na sequência fui eu. Nada podemos ter feito, a não sei ficar olhando os pintos ficando durinhos. Fomos pra varanda, e ficamos deitados na rede esperando algo pra fazer. A chuva parou e a luz não caiu. Os adultos então, resolveram caminhar, nós claro que ficamos em casa. Assim que saíram, corremos pro quarto que tinha uma janela virada para o portão de entrada, e começamos a nos chupar, com medo, não tiramos nossas roupa, mas revezamos para olhar o portão enquanto outro chupava. Até que. Tivemos a ideia de esfregar o pinto na bunda, e o revezamento já era outro, até que escutamos as risadas deles voltando e saímos correndo, come se estivéssemos brincando de pega pega.
A noite, quando mandaram nos dois dormir, fomos e fechamos a porta a cama era de casal e não havia problema para eles de nós dois estarmos juntos nela. Afinal, quem imaginava o que já fazíamos?

Lembro que foi Thiago que virou e falou baixinho. Dorme com seu pinto na minha bunda, sem pijama.
E claro, abri as bandas da bunda dele e coloquei meu pinto ali dentro e ficando assim um bom tempo.

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4 Comentários

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  • Responder Fuller ID:1d4tbi0aa40t

    Muito bom novamente, vai ter continuação?

  • Responder Anônimo ID:1eiw4pvkhz7w

    Tive uma experiência parecida com a sua só que com meu irmão e meu vizinho e o irmão dele, nós quatro fizemos muita safadeza. Começou por acaso. Comecei escrever qualquer hora termino e posto.
    Muito bacana tua história

    • mateus ID:xgn6p6ik

      depois posta o link aqui

  • Responder Quick ID:1dab8y8mk7l9

    Por favor continua, tá cada vez melhor!