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Irmã Margarida – No Natal

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Todos os meus contos aqui são reais este aconteceu comigo.

Este foi o primeiro final de ano com o papai depois que começamos a transar. Estava ansiosa para ir até a fazenda, comprei presentes para todos, até os funcionários da casa. Até a véspera de Natal fiquei no convento, precisava levar algumas irmãs até a rodoviária, ninguém ficaria lá, a empresa de segurança ficaria responsável por tudo, lá é muito grande e tem os escritórios tbem. Na véspera sai bem cedinho, até a cidade próximo a fazenda são duas horas de ônibus e alguém iria me buscar quando chegasse.
Rodrigo foi me buscar ele é um querido comigo sempre fomos como irmãos e ele me recebeu com um abraço forte e um selinho.
Chegando lá tomei um banho para me refrescar e coloquei uma roupa mais confortável (lá eu não sou freira, sou apenas a Margarida) coloquei um shorts e uma regata, ajudei a Maria. (funcionária que me criou e mãe do Rodrigo) e Irene (minha madastra) a preparar a ceia, nestas épocas alguns funcionários passam com a gente, Irene só tem família muito longe, já teve épocas de ela ir pra lá com meu pai, mas ele se recusa a ficar tempo longe da fazenda..
Fiquei encarregada de fazer a sobremesa adoro doces, fiz um pavê de bolachas e sagu que adoro, deixei par fazer o glacê, mais perto do horário. Rodrigo e papai estão deixando as coisas organizadas do lado de fora, cuidando dos cavalos, porque alguns funcionários foram dispensados pra irem para a casa dos familiares mais cedo, neste final de semana. Rodrigo chegou da lavoura trazendo alface e tomate para salada.
Passamos o dia assim, organizando tudo…
Chegando a hora todos foram se arrumar, fui para meu quarto, coloquei a banheira para encher e preparei meu banho, separei uma blusa soltinha estilo ciganinha vermelha e bermuda estilo alfaiataria branca e sandálias saltos medio branca, cabelos soltos e um leve brilho nos lábios.
Chegada a hora sentamos na longa mesa da sala de jantar, 10 pessoas ao total. Rodrigo sentou ao meu lado. Papai deu início fazendo alguns agradecimentos e em seguida me passou a palavra, onde puxei uma oração.
Jantamos, comemos a sobremesa e ainda ficamos conversando por um bom tempo, em um determinado momento, papai me falou que notou a troca de olhares entre eu e o Rodrigo, e disse que independente o que rola entre eu e ele (papai) ele aprova eu e o Rodrigo, falei que o que temos é por enquanto é só uma paquera da infância que ainda existe e que se eu seguir a minha vida religiosa isso vai acabar. Ele me falou que sabe que a minha brincadeira de freira não vai durar para sempre e só me disse para não demorar demais, porque o Rodrigo é um bom rapaz e já ouviu ele falando para a mãe dele que é louco por mim, neste mesmo dia que ouviu, papai falou com ele, disse que torce por nós e sabe que ele é um rapaz honesto e dedicado aos afazeres da fazenda e vai me ajudar a tocar muito bem quando for a hora.
Já era tarde estávamos lá fora na área coberta quando os funcionários e os pais de Rodrigo se despediram para irem dormir, meu pai e Irene também entraram, quando o Rodrigo foi se despedir, pedi para ficar mais um pouco, sentamos no balanço (lugar para dois) conversando eu encostada no peito dele e ele fazendo cafuné no meu cabelo. Rodrigo me contou sobre as saídas dele, as festas que vai, fica com alguma garotas, mas nenhuma ainda agarrou seu coração, neste momento dei um beijo em seu peito, ele ergueu o meu queixo e me beijou, retribui, ele me convidou para ir até o quarto dele, que fica na casa nos fundos da sede.
Os pais dele já haviam dormido, entramos e fomos direto ao quarto dele, ele me despiu e eu o despi, trocamos elogios, ele me deitou na cama passou a mão em todo o meu corpo, chegou até a minha intimidade e a tocou, beijou e introduziu sua língua fazendo com que eu soltasse alguns gemidos de prazer, suas mãos percorriam meu abdômen até chegar em meus seios, ele me apertava e me deixava com muito tesã0. Foi a minha vez de retribuir, toquei seu corpo deslizando a minha mão dos seus ombros, passando pelo seu peito beijei e desci minhão não até a intimidade dele, peguei firme fiz movimentos carinhosos e envolvi em toda a extensão, desci meus lábios até a base e até a ponto minha língua percorreu, não consegui colocar todo em minha boca, mas o ch*pei muito, já quase goz4ando ele me puxou, foi até os meus seios e com sua boca os sugou enquanto me fazia goz4r com seus maravilhosos e ágeis dedos, quando ele percebeu que eu estava tendo um org4smo ele me penetr0u e gozamos juntos. Foi maravilhoso, foi diferente também porque as últimas vezes fizemos em meio ao feno, não ia ao quarto dele desde a nossa adolescência e encontrei uma foto minha em sua cabeceira. 😍
Não sei o que a vida reservou para a gente, eu tô indo para um lado e ele pra outro, quem sabe lá na frente os nossos caminhos se encontrem. Essa semana ainda fico por aqui, vou voltar pro convento só depois do ano novo. E espero contar esse semana a minha estada por aqui.

Caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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2 Comentários

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  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Super bom seu conto, amei. Beijos Irmã Margarida!

  • Responder Ander64 ID:44odpuywxik

    Adorei seu conto. Pode contar mais que é sucesso!