Grávida… e as hormonas de uma grávida… sexo anal

Como fiz a vida negra ao meu Humberto, coitado… eu grávida sou um pesadelo,LOL.

Como eu descrevi no meu anterior conto, em que eu descrevi como foi a minha primeira vez, eu e o Humberto, cada vez que lá conseguíamos ficar uns minutos sós, acabávamos a fazer sexo, o desejo que eu tenho pelo toque dele, pelo corpo dele, era retribuído por ele, que também me procurava constantemente.
Eu sempre fui muito certinha no aparecimento do meu período, e ao fim de uns 2 meses após termos feito sexo algumas vezes, o meu período estava atrasado cerca de 2 semanas.
Eu nos primeiros dias, não dei importância, apenas comecei a ganhar aversão ao cheiro dos ovos fritos, que eu adoro, mas naqueles dias nem o cheiro eu tolerava, ia logo vomitar, mas começo a ficar preocupada, e comento com o Humberto. Ele então disse que tinha um amigo dele que era médico, que iria falar com ele, para eu ir ser consultada por ele.
Passados não sei s e 3 ou 4 dias, fui á consulta com o amigo dele, o Dr Costa. Era na altura ainda um médico novo, recém formado, a 3 anos, mas olhem enquanto ele exerceu foi a partir desse dia o meu médico de confiança quando eu estava em Portugal.
Fui á consulta, ele depois de me examinar, mandou chamar o Humberto, e disse:

– Parabéns aos dois, a Francisca está grávida.

Eu fiquei de boca aberta… o Humberto esse, mexia-se na cadeira, nervoso, e diz:

– Como é que… GRAVIDA???
– Humberto… com certeza que não te preciso explicar como a Francisca ficou grávida… mas sim está grávida de pelo menos 3 meses e pouco.

Eu fiquei assustada confesso… era um mundo novo para mim… é que dali a uns meses teria uma criança para cuidar, mas sabem acho que me fez crescer…como pessoa e como mulher.
Quando saímos do consultório do médico, o Humberto vinha calado, e eu digo:

– Estás zangado comigo…
– Xica…não sejas tola…porque estaria zangado contigo???
– Porque fiquei grávida… eu…
– Xixa cala-te e ouve-me. Eu não estou zangado contigo…como poderia estar zangado…se estou tão feliz???
– Feliz??? Mas estás tão calado…que pensei que…

Ele não em deixou acabar de falar e ali no meio da rua deu-me um beijo na boca, e depois agarrou-me pela cintura, e começou as voltas comigo a gritar:

-AMO-TE…EU AMO-TE…EU AMO A XICA…
– BERTOOOO…PARRAAAA…DEIXAS-MEE TTONNNTAAAA….

E pousou-me no chão, e voltou a beijar-me na boca. As pessoas que estavam a passar olhavam e algumas abanavam a cabeça e seguiam o seu caminho, e outras limitavam-se a ficar a olhar.

– Berto…e agora…como vai ser…temos de contar ás nossas famílias…
– Sim, temos… mas eu não vou pedir nada a ninguém vou comunicar que estás grávida…que estamos grávidos… e que vamos casar.
– Casar???
– Sim… casar… o meu filho ou filha quando nascer vai ter o pai e a mãe casados…
– Só vais casar comigo porque estou grávida…

O Humberto olha para mim, e vi que ele ficou magoado com as minhas palavras, e eu baixei a cabeça e correu-me uma lágrima pela cara, e ele estendeu a mão dele, e depois esticou um dedo, limpou-me a lágrima e diz:

– Xica…se achas isso mesmo, eu assumo a criança, mas não me caso contigo. Eu quero casar contigo porque és a mulher que me completa… mas se não sentes o mesmo em relação a mim…
– Berto seu parvo…eu amo-te e quero-te para mim…
– Então por favor nunca mais digas que eu quero ficar contigo só porque estás grávida ou por qualquer outro motivo, magoas-me.
– Desculpa…
– Só te desculpo se… e ajoelha-se… aceitares casar comigo.
– Claro que aceito, Berto… aceito…aceito…

Ele levanta-se e beija-me mais uma vez, na boca. Então ele diz:

– Xica, vamos fazer assim, eu vou a minha casa, e convenço os meus pais a irem a casa dos teus pais, e tu vais para tua casa, e falas com os teus, e dizes que daí a pouco eu e os meus pais temos um assunto para falar com eles.
– Mas os meus pais vão desconfiar…
– Pois vão, mas eu prefiro contar logo a eles todos juntos, do que falar com eles em separado.

Quando eu chego a casa nesse dia, as minhas pernas tremiam tanto, que só não provoquei um terramoto por puro acaso, passe o exagero, mas lá fiz o que o Humberto pediu.
Quando cerca de hora e meia depois chegaram os meus futuros sogros mais o Humberto, eu estava uma pilha de nervos que nem calculam. 1958, uma mulher casar já grávida, era considerado uma desonra para a família. Nem imaginam o escândalo que isso era na altura.
Bem fomos para a sala, e o Humberto pede a todos que se sentem, e depois diz:

– Xica por favor, vem cá para perto de mim.

Eu levanto-me do sofá, e vou para perto do Humberto, de cabeça meio baixa, eu estava nervosa, cheia de medo da reação deles quando soubessem, e dou-lhe a mão, e senti-me segura e ergo a cabeça, e o Humberto diz:

– Pai, mãe… senhor José Luis, senhora Inácia… tenho duas notícias a comunicar a vocês.
– Comunicar??? diz o meu pai.
– Com todo o respeito que todos aqui me merecem e é muito, sim comunicar. Eu e a Xica, vamos ser pais, e vamo-nos casar.
– COMO??? dizem os quatro quase ao mesmo tempo.
– Vamo-nos casar e a Xica e eu esperamos um bebé.

A minha mãe quase que desmaia, a mãe do Berto, a dona Maria acontece a mesma coisa
O meu pai aos berros a chamar pelo nome da minha mãe, o pai do Berto, o sr Carlos, a chamar pela mulher e eu e o Berto parados, confusos a olhar para aquela situação, e quando as coisas se recompuseram um pouco o meu pai então olha para nós, e eu pensei:

– Prepara-te Xica, que lá vem a tempestade.

Ele fica a olhar para mim e para o Humberto, e eu estava a ficar desconfortável…pensei que ele fosse no mínimo dar um valente soco no Humberto, mas…
Ele abraça a gente os dois e diz:

– Que foram fazer meninos, que foram fazer… não podiam esperar pelo casamento???

Se vissem uma rapariga com uma cara de parva, bastava tirarem uma foto… eu não contava com aquela reação, e a minha mãe dizia:

– Filha…filha…que foram fazer??? E agora…tão novos… ai meu deus…
– Calma…calma… nós… eu e o Humberto…
– Vão casar, mas pela igreja, nenhum padre vos casa. Diz o pai do Humberto. E menino Berto, não te vais livrar de uma boa conversa comigo.
– Nem tu menina Francisca, diz o meu pai.

Depois fizemos um jantar, e quando os pais o Humberto foram embora com ele, levei aquela conversa do não tens juízo, agora nada a fazer, mas no fim da conversa o meu pai abraça-me e diz:

– Estarei aqui e a tua mãe sempre, mas sempre para te apoiar, filha.

Bem, as semanas seguintes foram normais, apenas eu estava a ficar com uma barriga enorme, e a ter apetites por comidas…que nem vou aqui descrever. Quando estava grávida de 5 meses, casei-me no registro civil com o Humberto, e ele conseguiu alugar uma pequena casa só para nós, isso foi sempre um ponto de honra para mim e apara ele, quando casássemos, não iriamos morar com as nossas famílias. A casa era pequena, mas era nossa. Depois das mudanças, finalmente ficámos os dois a sós… e não sei como é com as outras mulheres, mas eu grávida fico com um apetite sexual enorme ainda mais do que quando não estou e eu sou uma mulher que adora fazer sexo, estou constantemente a procurar o meu Humberto, mesmo hoje em dia, aos 85 anos. E como ele não se nega nunca, e também é um safadinho…
Eu passei a trabalhar mais em minha casa, fazia a mesma trabalhos de costureira para a minha sogra e para a minha mãe, e claro tratava da lida da casa, mas quando o meu Humberto saia da fábrica, vinha a casa, dava um banho, mudava de roupa e depois ia trabalhar umas horas com o meu pai. Naquele tempo que ele vinha dar o banho… digamos assim… ele tinha de dar banhos bem rápidos, porque eu queria sexo constantemente.
19 anos, e ele na altura também 19, ele faz anos em Fevereiro e eu em Novembro, pelo que durante três meses do ano, temos a mesma idade. O homem chegava a casa, e eu sabia a que horas mais ou menos ele chegava, eu despia-me toda, e deitava-me nua em cima da cama. A casa tinha apenas um quarto, a sala e cozinha, um WC… e ele quando me via nua na cama… o homem ficava doido, como eu já sabia, claro. Ele despia a roupa, saltava para a cama, beijava-me da cabeça aos pés, eu mamava no pénis dele, apenas porque sim, porque ele quando me via nua na cama já ele ficava teso, mas eu mamava porque gostava e gosto de mamar.
Depois ele mamava na minhas mamas cada vez maiores e mais sensíveis, e eu acariciava o pénis dele com a mão, e depois ele penetrava-me, até os dois ficarmos minimamente saciados. Ele depois corria para o banho, e depois corria para ir trabalhar com o meu pai. Quando voltava era já normalmente 21h, e eu tinha o jantar a espera dele, jantávamos, e falámos sobre os assuntos da casa, como o dia lhe tinha corrido, e depois, como ele tinha de estar a trabalhar ás 6h da manhã no dia seguinte, íamos para a cama, e claro que aqui a menina Xica queria mais…diversão.
Sabem, desde que em casei nunca mais dormi com roupa vestida, dormi sempre nua, o que não quer dizer que não usasse lingerie sexy, eu adoro vestir-me assim para o Humberto, para o atiçar, não que ele precise.
Mas naquela altura era nuazinha mesmo…e eu ou ele, um tinha a iniciativa de dar um beijo ao outro…e pronto o rastilho estava aceso.
Sabem foi nessa altura que eu e ela começámos uma prática sexual, que na altura era tabu, e hoje embora não seja tanto assim, em muitas culturas ainda o é…sexo anal.
Eu um dia, depois de ter feito sexo com o Humberto, estávamos os dois nus deitados na cama, e estávamos apenas a namorar, quando eu digo:

– Berto… já pensas-te em alguma vez meteres o teu pénis no meu cu?
– Xica…mas a que proposito vem essa conversa???
– Ora… amor… curiosidade, apenas…
– Xica… vá… sabes que não me enganas…
– Bom… eu quando era pequena, uma vez lá na terra dos meus pais, apareceu lá um casal, de ingleses, mas moravam já em Portugal, na região do douro. Acho que eram os Smith, ou qualquer coisa parecida. E bem… um dia, eu ia ter com o meu avô ao barco dele, quando na praia, vi a mulher toda nua, e o homem também…
– Senhora Francisca…a espiar os outros???
– Ora…ia a passar, e eles começaram aos beijos, e depois… bem depois ela pôs-se de joelhos, e e mãos no chão, como os cães e depois ele pôs-se por detrás dela, e bem…meteu o pénis dele no cu dela.
– E como sabes que foi no cu dela, menina Francisca??? A distancia entre um buraco e o outro não é muita…
– Bem eu… eu…
– Tu aproximaste-te para ires espiolhar melhor…cusca. Por isso soubeste que ele meteu o pénis dele no cu dela.
– Que queres…nunca tinha visto uma mulher nua…e muito menos um homem…tive apenas curiosidade.
– Bem e depois?
– Depois…depois o quê??
– Ela…gostava???
– Sim ela…gemia e gritava.
– E agora queres que eu te vá ao cu, é isso?
– Pelo menos experimentar…
– Sabes tens um rabo muito bonito… eu sempre me questionei como seria meter o meu pénis aí dentro, já que gosto tanto de o meter no buraco da frente, no detrás também seria agradável…
– Aí é sr Berto???
– Sim… mas não sabia era que tinha uma esposa tão curiosa por sexo anal… uma tarada.
– Pois sou tarada e tu és o quê???
– Um tarado…pelo teu cabelo…pelos teus olhos…pelo teu nariz…pela tua boca…pelo teu toque… por tuas mamas…tuas pernas…tua vagina… sou um tardo por ti…e ao que parece vou ficar também tarado por esse cu lindo. Mas…
– Mas queres mesmo experimentar meter lá?
– Meter lá??? O quê?
– Seu parvo… o teu menino dentro do meu pobre e inocente cu…
– Sua tontinha, quando ficaste grávida, eu fui falar com o meu amigo médico, por causa de eu fazer sexo contigo, se haveria problemas em eu te penetrar na vagina, e na altura eu já andava curioso por teu belo cuzinho. Ele disse para eu esperar, pois poderia transmitir-te alguma doença, e para sexo anal, teria de te lubrificar o cu, e antes deverias fazer higiene, ou seja limpares bem as tripas por dentro… Mas querida, o risco é grande para o bebé.
-Limpar as tripas por dentro???
– Sim…com água morna… e fazeres até sair água límpida. Mas eu perguntei se ficares com a barriga cheia de água não faria mal ao bebé, e ele disse que aconselhava a fazermos isso quando não estivesses grávida, e por motivos de higiene e transmissão de doenças, temos de ter bastante cuidado, amor.. Pelo que eu acho melhor não fazermos.
– Tens razão…mas e, na minha…passarinha????..
– Aí só disse para termos cuidado…

Eu subo para cima dele, ajeitei-me, coloco-me por cima do pénis dele e deixo-me cair, a pouco e pouco, enterrando ele na minha vagina, e ele segurava-me para eu deslizar aos poucos, e deixei-me ficar uns instantes…e depois começo a cavalgar, devagar, e o Berto senta-se na cama, agarra numa das minhas mamas e começa a mamar nela, eu aos 7 meses de gravides já deitava leite, e eu digo:

– Assim tiras a comidinha ao nosso filhote…
– Quando ele deixar de estar nessa casa arrendada, logo tem tempo de mamar…até lá… mamo eu.
– Seu ordinário… amo-te…darás um excelente pai…
– Achas…estou cheio de medo amor…será que vou ser mesmo um bom pai???
– Bem…como marido não estás mal…
– Sua ordinária…diz ele a rir…

E agarra em mim, levanta-se devagar, comigo encaixada no pénis dele, deita-me na cama, e começa a penetrar-me devagar, deixando eu desfrutar de cada estocada dele, sentindo o pénis dele bem dentro de mim. Depois eu massacrava ele a pedir morangos por exemplo em pleno Inverno, ou outras loucuras…naquela altura não havia as frutas o ano inteiro, as frutas vinham consoante o tempo certo de virem.
Mas um segredo, sabem como o meu marido sabia que eu estava grávida e foram 9 vezes, tenho 8 filhos, e faleceu um beé aos 4 m4ses de gravides, era quando eu me dava o cheiro de ovos fritos e começava a vomitar…eu adoro ovos fritos mas grávida, nem o cheiro tolero, e quando eu ficava assim, ele dizia, aos meus filhos já nascidos:

– Meninos preparem-se que a família vai aumentar… e lá vou eu padecer mais nove meses…

Quando o meu José decidiu que estava farto de estar no hotel de 5 estrelas, que é a minha barriga, e resolveu vir a este mundo, estava um dia de chuva torrencial, e o trabalho de parto durou quase um dia inteiro, e estava a minha mãe, a minha sogra e o médico amigo do Humberto o Dr Costa.
Odiei tanto o Humberto nesse dia, ele estava na sala com o meu pai, e eu gritava:

– ODEIO-TE…QUE ME FIZESTE HUMBERTO, SEU DESGRAÇADO…DDOI TANTOOOOO… JÁ SABIAS…

Ele contou-me depois, que de tanto me ouvir gritar ele já lhe doía também a barriga, ele e o meu pai beberam algumas duas garrafas de bagaço, nesse dia, ou seja aqui a menina a parir e ele a beber copos de bagaço, com o meu pai.

Perto da meia noite do dia 25 de Abril de 1959, nasceu o meu José…primeiro foi a curiosidade de saber se seria menino ou menina, e sabem qual foi a primeira coisa que fiz quando tive o meu menino nos braços, foi contar os dedinhos dele todos, com ele aos berros, e ver as unhitas dele, pois eu tenho as minhas assim como com pequenas tiras, não são totalmente lisas. Quando o meu Humberto foi ver o filho, tinha um bafo a bagaço, mais o meu pai, estavam os dois quase bêbados, mas quando ele pegou no filho, foi lindo, ver ele a chorar, o meu pai a chorar também, não sei como não afogaram a criança.
Pronto um dos meus sonhos estava realizado, era mãe, e estava casada com o homem que eu amo.
Nos dias seguintes, duas a três semanas, a minha mãe ficou lá em casa, a cuidar de mim e do menino, e depois fiquei a sós com meu marido e o meu filho.
Ele disse-me então:

– Xica… estás mais bonita que nunca, amo-te, meu amor.
– E eu amo-te a ti, meu amor.

Bem ao fim de 3 meses do bebé ter nascido, voltámos a nossa vida sexual normal, apenas tomávamos cuidado com o barulho para não acordar o bebé do sono no berço dele. Sabem usei aquele berço com os meus filhos todos, e depois quando não quis ter mais filhos, dei ele a um jovem casal, que morava perto de mim e ela precisava de um berço.
Mas sim experimentei o sexo anal, eu andava curiosa, e quando meto uma coisa na cabeça, tenho de a fazer.
Um dia, combinei com o Humberto, que eu ia fazer a tal lavagem da tripa, como dizem vulgarmente a xuca, e que nesse dia a noite ele iria ter sorte…
Bem, o homem, demorou menos da metade do tempo a chegar a casa nessa noite, eu antes de jantar fiz o serviço, e arranjei uns óleos bem perfumados, não queria cá manteiga e óleo no meu cu, isso é para cozinhar não para sexo.
Depois de o excitar, mamando no pénis dele, e chupando os testículos dele, pois ele adora isso, eu coloco-me de 4, como aquela inglesa na praia, e ele mete um pouco de óleo no meu buraquinho, e mete um dedo dentro do meu cu, e começa a mexer ele…a sensação era estranha, mas eu estava a gostar, e começo a rebolar no dedo dele e ele diz:

– Estou-te a magoar, Xica?
– Não…pelo contrário…estou a gostar…continua.
– Posso meter outro dedo???
– Sim…com cuidado para… aaahummmmm…ssimmmm.

Ele mete outro dedo, mas mexe os dedos, alternadamente, alargando o meu cu, e mete também um dedo na minha vagina, e esfrega-a com a mão, e as vezes aperta o meu clítoris, ele sabe que aí é um ponto que me excita enormemente.
Eu depois mamei mais um pouco no pénis dele e depois coloco um pouco de óleo no pénis dele, e coloquei-me de 4, ele pôs-se atrás de mim, com uma mão segura-me na cintura e coma outra encaminha o pénis dele na direção do meu cu, e força ele um pouco e eu retraio-me, e ele diz:

– Xica…se fazes isso, eu não consigo por…se não estás confortável, paramos, eu não me chateio…
– Desculpa, Berto… eu tenho algum medo…mas não pares…BBBEERRRTTTOOOOO!!!!

Ele estava agora a lamber a minha vagina e percorria depois o meu rego e lambia o meu cu… sabe tão bem isso.

– Bertoooo…que fazes….hhummmm…. e bbbommmm…mas lammmbesss aaaiiiii…hhummmm…
– Xica…sabes tão bem… relaxa amor…relaxa…

Bem ele volta a forçar uns 5 minutos depois de me estar a lamber, e a custo, a cabeça do pénis dele entra e doeu-me, e eu digo:

– Tira Berto…tira…

Ele tirou, e abraçou-me e diz:

– Desculpa… se fui bruto…mas estava a custar a entrar e eu quero tanto… desculpa, vamos parar.
– Calma…volta a tentar…
– Tens a certeza???
– Tenho…eu quero.

Bem ele voltou a colocar mais óleo, e força a entrada do meu cu…e a cabeça entra, e doi-me mas eu digo:

– Calmaaa…aguenta um pouco…deixa eu habituara-meee…hummm… aahmmm…aaiii…hummmm….vai mete mais…
– Tens a certeza???
– Sim…mete…aaaiinnnnnnn…hummmmm….mmaisssss…parraaaa…pararrar.

Ele tinha metido pouco mais de metade, e diz:

– Xica…é tão apertado e quente… ai querida…quero meter mais…
– Espera uns segundos…

Ele quando eu lhe digo para continuar, ele segura mas minhas ancas coma s duas mãos, e enterra o resto do pênis dele no meu cu, e eu solto um berro enorme, e quero sair dali, mas ele não me deixa, e diz:

– Ai Xica…é tão bom…que apertado…quente…hummmm…
– Tira…TIRRAAAA…aaaiiinnnn…eesperaaaa…devagarrrr…

Ele tirou o pénis todo, e depois abraçou-me, e diz:

– Desculpa…mas…não consegui resistir…
– Berto…quero mais…mete outra vez…

Ele nem falou mais nada, meteu-me outra vez de 4 e mete mais óleo, e enterra o pénis dele todo no meu cu…doeu-me imenso, mas quando ele começou a meter sem tirar, a dor começa a passar a prazer, eu berrava com dor e depois berrava de prazer…afinal sexo anal é bom…nunca mais deixamos de o praticar quase diariamente, e mesmo quando estamos naquela altura do mês , é um excelente substituto para nos satisfazermos.
Bem com tanto sexo, em quantidade e em qualidade, em 4 anos, tive 3 filhos, o José, o Bento, o Felipe, e um belo dia o Humberto, chega a casa e diz:

– Xica… queres ir morar uns anos para Angola? Arranjam-me lá trabalho e ganho quase 3 x mais do que aqui…
– Vamos quando, meu amor???

Sabem eu nunca, nunca parti as pernas ao meu marido, o que ele achava melhor que era para nós e para os meninos, eu embora por vezes tivesse receio, eu atirava-me de cabeça com ele. Tivemos muitas vezes sorte, em arriscar, e apenas vos digo, ir para Angola foi das melhores coisas que me aconteceu na vida, fiquei uma apaixonada por África, mas isso contarei a seguir se quiserem.

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