Eu Sou um Monstro? – Capítulo Único

Bom, deixa eu me apresentar, tenho 16 anos, me chamo Daniel, sou moreno, cabelo liso, 1,76m de altura. Meu pai se chama Carlos 1,75m, moreno, mais escuro que eu, é caminhoneiro, e frequentemente passa 3 semanas fora de casa a trabalho. Minha mãe se chama Luiza, tem 1,66m, é branca, tem cabelo liso, tem um bundão e dois peitões imensos.
Pra contexto, desde quando eu era criança e passei a conhecer pornô, eu me tornei fissurado em punheta, toda vez que minha mãe não estava olhando, eu passava tardes trancado no quarto batendo uma pra todo tipo de vídeo que me dessa algum tesão. E quando meu pai estivesse em casa, eu espiaria eles dois fudendo no quarto toda vez que eles fossem transar. Mesmo tentando fazer silêncio, minha mãe ainda gemia alto o suficiente pra eu ouvir do quarto. Era meu sinal pra sair da cama e tentar abrir suavemente a porta do quarto pra ver a ação.
Não, não é por isso que eu coloquei esse título. A história é bem pior. Bom, há uns 3 meses, minha vó materna morreu, não era tão próximo dela já que nós víamos pouco, mas isso acabou com a minha mãe. Ela não comia, não bebia água o suficiente, não fazia mais as coisas de casa. Eu e meu pai tínhamos que fazer isso. Nem eu nem ele reclamamos, poderíamos fazer por quanto tempo fosse necessário, mas a situação de saúde mental dela estava ficando muito ruim. Conseguimos marcar um psiquiatra na nossa cidade e ele passou alguns remédio tarja preta pra ajudar ela. Ela deveria tomar por 6 meses até a próxima consulta. Eram remédios variados, alguns pra depressão, outros pra ansiedade e alguns pra dormir, não sei pra que ele deu tantos.
E assim as semanas se seguiram. Até um dia, que, enquanto meu pai viajava, em uma sessão de punheta durante a tarde depois de ajudar minha mãe com os afazeres de casa, achei um novo tipo de pornô. Eu não sei o nome, acho que é CNC com incesto, o vídeo que eu vi era sobre um cara que drogava a irmã com algum tipo de remédio pra dormir e aí estuprava ela durante o sono.
Eu sei que era só atuação, mas mano, acho que meu pau nunca ficou tão duro antes, descobri ali dois novos fetiches. Passei então a punhetar todo dia pra esse tipo de coisa, toda vez que tinha um tempo livre, procurava esse tipo e vídeo e batia uma.
Mas o que causou todo o meu problema foi um vídeo que eu vi, não lembro nem o título, mas era de uma dessas grandes produtoras de pornografia. Era um filho que drogava a abusava da mãe branquela peituda. Aquele vídeo me deixou totalmente vidrado, nunca bati uma punheta tão gostosa com ele falando putaria enquanto comia a mãe dormindo. E isso sim, que causou todo o problema. Aquela atriz parecia tanto a minha mãe que eu pensei em fazer a mesma coisa com ela. Estuprar ela enquanto dormia e mexer naqueles peitões enquanto metia forte. Os remédios da minha mãe era fortes demais, já tentei acordar ela em outras ocasiões sem sucesso, então nunca seria pego. Era uma ideia insana, mas eu já tava pensando com a cabeça de baixo pra ter qualquer tipo de noção!
Então naquela mesma noite eu decidi fazer. Depois de ter ajudado a minha mãe com o jantar e lavado as louças, a mesma tomou as suas pílulas e foi dormir.

– Boa noite, meu bem.

– Boa noite, mãe.

Era a minha deixa, ia esperar acho que mais de 1h até o remédio fazer efeito e entrar no quarto.
Dito e feito. Depois de um tempo, entrei no quarto dela, levantei seu lençol e vi que ela só vestia uma camiseta e um short. Bati nela e chamei pra ver se ela acordava e nada. Ela já dormia profundamente. Então tirei meu pau (não é muito grande, tem 16cm e tem uma grossura média) do short e fui tirando as roupas da mamãe, tirei primeiro o shortinho de dormir e deixei aquela buceta meio peluda de fora, depois tirei a camiseta e foi a vez dos peitões respirarem um pouco.

– Caralho, a senhora é uma vaca mesmo, puta que pariu!

Falei enquanto admirava o corpo cheinho e delicioso de minha própria mãe.
Bom, decidi chupar um pouco aqueles peitos pra começar, segurava com força um e chupava o outro, depois mudava e fiquei assim por uns 10 minutos até decidir provar aquela buceta que eu o meu pai fazia questão de comer com força e cara, era uma delícia, comecei a chupar e depois de um tempo comecei a sentir um pouco do melzinho sair, a cadela já tava querendo a minha rola.
Pro lubrificar meu pau, arrastei ela um pouco pra perto da beirada da cama, abri a boca dela e coloquei meu pau dentro. Fiquei enfiando ele devagar dentro só pra ela deixar ele babado, mas que delícia, a boquinha dela era quentinha.
Depois fui tentar meter, bom, eu ainda era virgem então não sabia como fazer direito, mas no final eu consegui enfiar dentro e foi a melhor sensação que eu já senti. A bucetinha da minha mãe era quente por dentro e ela apertava o meu pau, será que a vagabunda tava reagindo mesmo no sono?
Depois de 6 minutos eu acho, me deu vontade de gozar, como eu queria testar também um outro fetiche que eu tenho, o creampie, eu gozei dentro e foi incrível, senti meu pau inchar dentro da buceta dela e depois amolecer. Vi um fio de porra sair e dei um belo de sorriso.
Mas ainda tinha energia pra mais uma, então voltei a pegar no corpo de minha mãe, dessa vez eu passei a beijar ela, sentir aquela língua mole e adormecida dentro da boca dela me deixaram duro de novo, então voltei a meter.
Essa foi bem mais curta, durei nem 3 minutos mas dessa vez gozei fora, na barriga dela. Mesmo sendo a 4 gozada do dia, ainda saiu bastante.
Fui pegar papel higiênico pra limpar ela, coloquei as roupas dela de volta, cobri ela com o lençol e fui dormir no meu quarto.
Eu achei que fosse acordar bem e satisfeito pelo dia anterior mas nunca me sentir tão mal. A minha mãe nunca nem levantou a voz pra mim, sempre me apoiou, era e ainda é a melhor mãe do mundo e eu simplesmente estuprei ela, sem nem hesitar. E se ela engravidar de mim? O bebê vai nascer deficiente, não vai? E se ela descobrir que eu fiz isso? E se o meu descobrir? E se eu for preso?

Por favor, alguém me ajuda!

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