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O Professor tarado do Ballet – Parte 2

2930 palavras | 2 |4.46
Por

Bem devagarinho o clima começou a esquentar com o professor. Saudades do ballet.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.

Minha mãe começou a vir mais aqui na cidade, tá até vendo de comprar casa aqui, então tenho perdido muito tempo. Ela nunca quis sair de onde sempre morou. Sempre chamei e nunca quis sair. Diz ela que que quer ficar mais tempo com a Amanda. Ultimamente elas tem passeado mais juntas mesmo. Muito fofas. Bom que aí ela pode levar no ballet e na informática e buscar. (E gastar dinheiro com as peças que são caras).

Bom. Continuando…

Depois do que minha mãe falou do professor, fiquei na dúvida sobre o que fazer. Era incrível o quanto eu atraía tarados.

Não tinha ficado nada definido e na outra semana tinha aula de ballet. Eu não sabia em que pé estava a conversa com o professor sobre o desconto, mas resolvi ir com um collant menor e mais apertado.

Chegando lá, não vi o professor e decidi ir pra minha turma habitual. No que tirei a saia jeans, lembrei. Minha sainha do ballet tinha ficado na escola.

A professora quando me viu, olhou de cima abaixo e eu esperando pela bronca enquanto ela falou apenas:

– Tua turma começa daqui meia hora, ainda não chegaram.
– Ah tá!

Entendi que então eu iria realmente para o corpo de baile.

Nesse momento as outras alunas da minha turma também foram entendendo aos poucos que eu já tinha mudado de turma para o corpo de baile. Foi um misto de surpresa, raiva, felicidade e inveja na turma. Enquanto eu pegava minhas coisas umas até vieram me abraçar, sei que umas foi por falsidade, mas tudo bem.

Conforme me apertavam no abraço, sentia meu collant me rachando no meio embaixo de tão apertado. Chegava até a sair lágrimas pelo lugar errado.

No que fui saindo da sala a professora falou:

– Tua sainha ficou na escola semana passada, não sabia de quem era e coloquei na direção, agora deu pra ver de quem é… Acho que hoje vai precisar…

Quando me abraçaram, me viraram de costas pra ela e dava pra ver que o collant estava não só completamente enfiado no meu bumbum, como também apertando muito na cintura a ponto de mostrar os ossos das ancas como saltado. Imagino que ela que sempre brigou muito com isso deveria estar impressionada. De um jeito ruim.

Fui segurando minhas coisas até a sala do pai dela de novo, ia ter aula em meia hora, não compensava por a saia. Bati na porta, nada. Eu lá exposta no corredor e as alunas maiores começando a chegar e girei a maçaneta. Aberta.

Entrei.

Não cheguei a encostar a porta pra poder dizer que estava aberta deixando uma pequena fresta.

Minha primeira intenção era apenas esperar ali pra pedir pra ele minha sainha, mas conforme o tempo foi passando, os segundos pareciam minutos, os minutos pareciam horas, resolvi procurar.

Primeiro abri as gavetas da mesa, nada. Até dinheiro tinha.

Depois fui na estante atrás da mesa. Olhei onde alcançava na parte de cima. Quando estava abaixada como de costume com o bumbum erguido, ouço:

– Nossa…

Virei apenas a cabeça, o professor.

– Procurando por isso? – balançando minha sainha.
– Siiiiiimm! Onde estava?
– Estava comigo lá na tua nova sala esperando você ir buscar…
– Eu não sabia onde ir.
– Já já eu te levo. Deixa eu ter a honra de ajeitar a sainha ein você… Acho melhor você usar, porque não mentiu sobre o collant. Muito apertado!
– Tá bom.

Ele me girou pra olhar tudo e se escorou na mesa novamente pra dar a altura me puxando novamente pra ficar encaixadinha nele. Primeiro me puxou bem enquanto eu sentia aquele membro enorme no meu bumbum e depois finalmente ele passou a saia por cima de mim posicionando na cintura, depois me virou me encaixando de frente a ele e fez questão de passar a mão por todo meu bumbum apertando bastante e depois amarrou a sainha na lateral.

Depois posicionou as mãos no topo do meu bumbum, ou na mesa de chopp igual um ex ficante meu chamava, e falou:

– Você vai ficar pros pulinhos depois?
– Unhuuumm.
– Minha nossa!
– O quê?
– Já estou ansioso.
– Para os pulinhos?
– Com certeza!
– Que bom.
– Adorei o collant inclusive… Fica realmente tudo pulando aqui na frente…
E passou o dedo acompanhando meu decote fazendo o V de uma ponta a outra.

E eu pensei: Por que não?

– Vale um desconto maior?
– Nossa… Acho que sim… Uns dois porcento mais?
– Dois só? – e fiz pressão pra frente no membro dele.
– Você tem certeza de que tem 12 anos?
– Logo faço 13. Aliás, vou querer presente.

Ele encheu a mão no meu bumbum e apertou e falou:

– Eu sei bem o presente que quero te dar!

Larguei dele sentindo que tinha o dominado e falei:

– Ótimo! Me conta depois da aula!

E saí da sala em direção a sala maior.

Na sala ele me apresentou para a turma, falou que eu só iria esse ano aprender parte da última coreografia da apresentação e as outras danças não e que eu tinha uma dança própria que depois ele veria quem poderia acrescentar algo nela pra apresentar. Teria que ser baixinha, porque eu era muito.

Vi que me olharam torto com um certo ódio, ninguém tinha passado dança nunca para o professor e tinha alunas com ele por até 10 anos.

A maioria me recebeu bem. Ninguém comentou nada sobre meu collant. Apenas no final uma falou:

– É um alívio ter sangue novo na turma. Já estávamos cansadas. Obrigada!

No momento não entendi… Fui entender muito tempo depois.

Como fiquei sentada boa parte do tempo, não tinha cansado tanto, apenas perto do final que me apresentaram o que eu deveria fazer na dança. Era quase nada. Achei ótimo.

Enrolei pra pegar sair da sala e mais alunas vieram me abraçar. Achei estranho. Uma delas falou até:

– Amanhã trago meu telefone pra a gente conversar.

Muito estranho.

O professor já tinha saído da sala. Saí sozinha pelo corredor. Olhei bem na minha antiga sala pra ter certeza de que a antiga professora já tinha ido. Apenas o silêncio.

Segurando minha bolsa na mão, já fui tirando a sainha do ballet e colocando dentro da bolsa antes de entrar na sala do professor/diretor.

Ao entrar, ele estava sem camisa, todocom uma outra camiseta na mão prestes s vestir e falou:

– Achei que você não vinha. Estava um silêncio!
– Estava esperando todos saírem.
– Elas sempre saem correndo todas. É normal.
– Ah tá.

Ele colocou a camiseta, ainda estava com a calça da aula, já via o volume e falei:

– Vim para os pulinhos…

Ele apenas riu, sentou na mesa e abriu os braços.

Cheguei perto dele e ele primeiro me abraçou de frente. Desceu as mãos até o topo do meu bumbum e me afastou novamente me virando.

Uma das mãos passou até embaixo do meu bumbum em uma longa e devagar jornada até sair pela frente e me segurar bem pelas ancas me puxando junto a ele.

Entendendo o recado comecei os pulinhos.

Bem estranho na verdade.

Só melhorou quando uma das mãos dele foi subindo devagar fazendo carinho na barriga cada vez mais pra cima. Eu entendia o que ele queria. Não ligava nem um pouco, mas não queria perder o controle da situação.

Ele finalmente tocou a base do meu peito e desceu como em um susto. Demorou um pouco e logo voltou a mão e parou lá.

Deixei.

Com uma mão ele me mantinha junto ao seu membro encaixado no collant enfiado e a outra já na base do seio. Parada, mas já fazia pressão pra cima com a movimentação dos pulinhos.

Ele já respirava forte e passou a me alisar com a mão de baixo ainda fazendo pressão. A mão ia bem no meio da minha barriga e descia na diagonal até minha perna. Abaixo das ancas. Percebi que ele queria usar a mesma estratégia de cima na parte de baixo.

O telefone tocou.

Ele se lamentou e apenas me abraçando falou:

– Droga!
– Você não vai atender? – e ri.
– Não sei. Não alcanço aqui.
– Vamos mais pro lado. Vou contigo!
– Você tem 12 anos mesmo?

E eu apenas empurrando ele com o bumbum pro lado falei:

– Vamos. Deve ser importante!
– Tá bom.

Ele com uma mão abraçado em mim chegou ao telefone e atendeu:

– Pois não?
..
– Sim… Ela ainda está aqui..

Minha mãe. Me esforcei pra colar nele pra ouvir e ele entendendo foi pra frente…
Pude ouvir:

– Que bom! Fala pra ela que estou indo pra casa da minha mãe e a casa vai estar sozinha. Pra ela ir lá também por favor!
– Falo sim! Pode deixar. Estamos conversando sobre o desconto da bolsa dela.
– Ah maravilha! Ela faz o que você quiser pro desconto!
– Tá bom! Vou ver com ela o que ela pode fazer pra aumentar a bolsa!

Eu já ouvindo comecei a pular de alegria ainda me esfregando nele.

Ele perdendo a concentração, tentou me segurar com força pela minha barriga. Pra me soltar. Me virei de frente pra ele e fazendo a mão dele “sem querer” descer ao topo do meu bumbum e pulando, foi “involuntariamente” descendo até que ele apoiou a mão toda no meu bumbum.

– Ela tá pulando de alegria aqui!

Não ouvi a resposta…

– Sim. Desse jeito ela vai conseguir aumentar a bolsa sim. Mas vê das fantasias que te falei e não vai precisar dos 100%.

Não ouvi novamente e ele respondeu:

– Acho difícil de dar 100%. Pode também dar problema com as outras. Elas não tem 100%.

Enquanto isso eu ainda colada de frente pra ele resolvi abraçar e deitar no peito dele pra te tentar ouvir. A mão dele já estava em um lugar bom. Mas estava parada. Queria fazer ele perder a linha no telefone e comecei a cantarolar de boca fechada a música da minha apresentação praticamente gemendo e a rebolar fazendo pressão nele embaixo. Senti o controle mudando.

– Sim. Ela está cantarolando a música da apresentação dela…

Ele tentava me segurar como podia pra não perder o controle na linha mas com a mão no meu bumbum, então acabava apertando o que seria pior.

Ele fazia força realmente apertando o meu bumbum com a mão bem aberta segurando o máximo que podia e gaguejando no telefone explicando sobre minha apresentação solo. O que seria importante pra escola apesar de ele querer colocar mais alunas pra me acompanhar.

Eu ainda gemendo a música enquanto ele já desistia e passava a se aproveitar do meu bumbum e do outro lado minha mãe reconheceu a música cantando alto:

– I need a hero!

Eu ouvindo dei até um grito de alegria e depois ri e ela pediu pra falar comigo.

No que peguei o telefone o safado já foi com a outra mão no meu bumbum e começou a apertar também. Apertando todos os cantos, alisando. Indo até o meio bem embaixo e voltava. O collant era realmente enfiado, então ele tinha muito onde pegar.

Minha mãe com voz de embriagada falando coisas como “faz de tudo por essa bolsa menina”, “você merece 100%” até que ele apertou muito forte e me fez gemer e ela falou: “É… Tenho que desligar. Estou é atrapalhando. Até mais tarde.” E desligou.

Larguei o telefone e ele perguntou:

– Ela desligou já?
– Sim, sim.
– Ela parecia meio alterada.
– Acho que está bêbada.
Ele riu e falou:
– Deixa eu pôr no gancho o telefone.
– Eu ponho. Pode deixar.

Nesse momento eu tive que puxar involuntariamente ele pra poder alcançar o telefone o fazendo ficar atrás de mim enquanto eu me inclinava para alcançar a base.

Ele me pressionou pra frente contra a mesa com tudo. Coloquei o telefone na base devagar e fiquei na posição e ele falou:

– Meu Deus!
– O quê? – com voz de inocente e sem me mexer.
– Pena que você tem só 12 anos…
– Por quê?
– Por nada não…

E fui levantando.

Ele estava com os joelhos dobrados para dar altura e me pressionando contra a mesa, parou de pressionar apenas quando eu terminei de me erguer e de novo se apoiou na mesa e me virando de frente escorei nele. Ele voltou as duas mãos no meu bumbum e falou:

– Tô pensando mesmo sobre os 100%…

Eu fazendo pressão nele falei:

– Ah é?
– É! Você não se incomoda de eu ficar assim com você?
– Assim como?
– Assim…
– Abraçados?
E ele apertando meu bumbum.
– É… Abraçados.
Percebi que ele me achava inocente e segui no papel.
– Não! Fico assim todos os dias se você quiser.
– Pelos 100%?
– É…
– Então tá bom.
– Tá bom? Vai me dar?
– Sim. Mas não conta para as outras!!
– Tá bom.

Comecei a pular novamente.

Ele apertou bem o bumbum me pressionando pra frente e falou:

– Vem cá então…

E me puxou pela mão pra perto da cadeira dele atrás da mesa.

Sentou lá e eu achando que era pra ir sentar no colo dele já fui virando. Ele acabou por me girar por completo pra ver meu bumbum todo e me deixou virada de frente pra ele. Sentou bem na ponta da cadeira e passando as mãos desde de trás do meu joelho até o topo do bumbum falou:

– Você então promete vir aqui pra ficar abraçada comigo assim todos os dias?
– Unhuuumm.

Ele apertou bem meu bumbum e me abraçou. Continuava me alisando bastante e apertou novamente o bumbum enquanto falou:

– Não vai contar pra tua mãe do nosso acordo, tá? Fala apenas que te dei a bolsa. Mas não fala o porquê. Ok.
– Unhuuumm. Não é pra falar que você vai me dar bolsa pra ficar me abraçando todo dia?
– Isso. Abraçando…
– Tá bom…
– Pena que você tem só 12 anos…
– Quantos anos você gostaria que eu tivesse?
– Ah… Pelo menos 16… 14 talvez… Não sei.
– Então vai ter que me aguentar por mais dois anos até poder parar de falar que pena…

Ele riu e me apertou e resolveu fazer cócegas. E eu me virando pra tentar fugir rindo quando ele me puxou e caí com tudo no colo dele bem sobre o membro duro dele. Olhei pra baixo. Tinha uma mão dele segurando em cheio meu peito. Olhei pra cima pra ver ele e ouvi:

– Desculpa. Foi sem querer… – mas não tirou a mão.
– Tudo bem.
– Melhor você ir.

E foi me levantando.

Ele levantou.

Sentou na mesa e me escorou nele me encoxando. Eu peguei minha saia e fui subindo aos poucos, desgrudei dele pra passar a saia pra cima e já voltei pra posição.

Ele me abraçou. Subiu a mão até a base do meu peito e falou:

– Até sexta feira.
– Até.

E senti um leve apertão no peito quando me afastei.

Incrível como essas brincadeiras me deixavam com muito fogo. Queria chegar e ter meu pai para apagar mas já não tinha mais.

Entrei no ônibus pensando em me aliviar escondido no banco de trás mas o cobrador resolveu ficar me segurando pra perguntar do cara da outra vez. Quando finalmente fui pra trás ele continuou olhando e vi que talvez teria outras intenções em perguntar tanto do bêbado.

Bem cara de pau!

Falou que era perigoso alguém tão novinha quanto eu e ele poderia ter tentado algo comigo mas quem queria na verdade era ele.

Sentada atrás onde tinha certeza que ele não teria visão, coloquei a mão dentro da saia e fui pressionando o collant. O fogo e a sensação de perigo era tanto que quase cheguei a gemer no primeiro toque. Virei meu rosto pra janela pra disfarçar e continuei pressionando meu clitóris até ver o supermercado perto da casa da minha avó e lembrei que tinha que descer lá. De novo só aticei meu fogo.

Na minha avó minha tia estava tentando animar minha mãe e fazendo ela não beber então o clima não favoreceu…

Apagar o fogo ficaria para uma próxima vez.

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2 Comentários

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  • Responder Não revelo meu nome, 13y ID:1cs3js5qzfqt

    Entendi foi nada

  • Responder Grisalho 59 ID:1cw1tre3gv5u

    Saudades das suas histórias, maravilhoso.