# # #

Eu motorista de uma escola de balé 6

454 palavras | 1 |2.89
Por

Como já falei agora vem a última parte do conto em que vou contar como foi a viagem para São Miguel da Boa Vista, a estadia no hotel com xixi na cama, a apresentação só com fantasia sem calcinha e o que elas me pediram para fazer.

Na Segunda-feira, eu peguei as meninas da turma de oito anos e fomos rumo a estrada para a viagem na bagagem tinha uma caixa grande onde tinham kits de cinco calcinhas que eu ia dar para cada menina ao total seriam trinta kits.

No meio da viagem paramos num restaurante para almoçar, daí as meninas foram fazer xixi e depois de comer seguimos viagem lá pelas quatro da tarde parei a van perto de um matagal e disse:
Matheus: Meninas, aqui na grama vocês podem fazer xixi na calcinha que lhe darei uns dez kits para cada uma de vocês.
Meninas: Ótimo tio, adoramos fazer xixi na calcinha sem ter que nos abaixar.

As meninas começaram a abrir as pernas e fazer xixi, conforme iam acabando tiravam a calcinha se secavam e vestiam uma do kit (as calcinhas viam numa sacolinha com cinco) naquela noite paramos num hotel da estrada e fomos dormir.

Nessa noite as meninas sem querer fizeram xixi na cama, mas não molharam o pijama pois estavam com uma calcinha já delas no segundo dia chegamos ao lugar da apresentação ao meio dia.

As quatro da tarde, foi feita a apresentação e no final as meninas levantavam as saias, se mostravam nuas para todo o público e fizeram xixi só para as crianças meninas.

Naquela noite de novo no hotel as meninas não fizeram xixi na cama, mas fizeram numa praça em que soltava jatos de água do solo e molhava todo mundo que estivesse ali.

Na volta quase em casa as meninas me entregaram as calcinhas mijadas e duas que tinham usado no fim de semana e disseram:
Meninas: Estas aqui não precisa nos devolver, pois nos deu os kits que precisávamos.
Matheus: Bom, já que é assim vocês vão me dar todas as suas calcinhas ficando só com os trinta kits das novas?
Meninas: Exatamente, as de hoje já recebeu.

Assim continuei como motorista e a cada ano recebia uma leva nova de calcinhas. Até arrumei uma caixa para elas e cada noite pegava quatro, uma cheirava, outra me masturbava e outra e gozava.

Assim tinha duas para receber esperma e mais uma só para cheirar.

Um dia recebi uma proposta de emprego num escola como Zelador em que receberia cada mês quinze calcinhas de crianças de seis, sete, oito, nove e dez anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,89 de 9 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lyahh ID:4adfr4j4m9i

    O doente do xixi voltou a escrever contos