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A namorada – finalmente consegui

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Olá pessoal.
Agradeço muito as críticas, os elogios e os pedidos de sequência.
Sendo assim, resolvi retomar o conto A Namorada.
Para facilitar a compreensão da sequência caso tenham esquecido o início ou para quem não leu, segue o link das publicações dos episódios anteriores. Boa diversão e espero que gostem e gozem.

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Na manhã seguinte fomos todos pra praia e convidei Sônia a passear pela orla. Entrei numa farmácia e comprei um tubo de KY e pedi que escondesse em sua bolsa.
O que é isso?
É um gel lubrificante.
Safado… rsrsrsrs
O dia transcorreu normalmente. Eu estava ansioso pra ficar sozinho com Sônia. Logo que jantamos a convidei pra passear.
Vou ajudar a arrumar a cozinha e já vamos.
Dª Yara interviu…
Não se preocupe minha filha. Vá passear que eu e Ruth (minha mãe) ajeitamos aqui num instante.
Eu também quero ir… disse Felipe o irmão.
Nada disso. Deixa eles namorarem em paz… repetiu Dª Yara.
Que bom que sua mãe impediu seu mano de vir conosco.
Ela sabe das coisas.
Como assim?
Ué. Ela sabe o que os namorados fazem.
Você quer dizer que ela sabe que eu e você queremos transar?
Claro que sabe né.
Como assim?
Primeiro porque é o que todos os namorados querem fazer e depois porque eu conto pra ela tudo que acontece.
O que? Você contou pra ela o que aconteceu ontem aqui na praia?
Contei o que aconteceu ontem aqui na praia e o que aconteceu de madrugada na tua cama. E também o que vem acontecendo desde que começamos a namorar.
Nossa… sério mesmo? E o que ela disse?
A conversa que tivemos ontem foi ideia dela. Quando eu contei que você queria transar mas eu queria continuar virgem, ela me disse pra ser sincera contigo.
E você conta detalhes? Quero dizer… contou que eu coloquei na tua bundinha?
Contei. E contei que fizemos sexo oral e que você gozou na minha boca.
Meu Deus. Vou ficar envergonhado de olhar pra ela.
Rsrsrsrs. Nada haver. Eu sempre contei tudo pra minha mãe. E ela tem a mente bem aberta. Já meu pai não aceitaria isso de modo algum.
Chegamos nas pedras onde estávamos na noite anterior. Porém tinha várias pessoas por perto. Ficamos um pouquinho e voltamos pra casa um pouco frustrados.
Quando chegamos pude notar os olhares entre mãe e filha.
Sônia foi ao quarto e em seguida, Dª Yara foi também. Poucos minutos depois elas voltaram. Ficamos vendo TV enquanto nossos pais jogavam cartas e Felipe brincava no tapete. Por volta das 11 horas, finalmente Felipe dormiu e Sônia o levou pra cama. Nossos pais resolveram encerrar o jogo pois no dia seguinte voltaríamos pra casa. Todos se recolheram, ficando eu e Sônia na sala. Mas Seu Jorge apareceu e mandou que Sônia fosse pra cama também.
Madrugada Sônia apareceu. Trazia nas mãos um pacote que não pude identificar por conta da penumbra.
Querido, tá acordado?
Oi meu amor… tô sim… vem cá.
Sônia deitou-se ao meu lado.
O que é isso?
É aquele lubrificante que você comprou.
Uhummm… segundas intenções.
Seu bobo. Se não quer vou pra minha cama… rsrsrsrs
Eu sempre te quero.
Nos beijamos e nos acariciamos despertando o tesão. Tirei sua camisola e a calcinha. Não me cansava de apreciar seu corpo. Me deitei entre suas pernas e mau pau encaixou certeiro na buceta.
Ahaaaa, cuidado meu amor. Tô com tanta vontade que sou capaz de me entregar a você.
Não se preocupe meu anjo, essa fendinha só vou comer quando nos casarmos.
Mas mesmo dizendo isso mantive meu pau na entradinha. Ela movia os quadris e o hímen estava a um leve empurrão de ser rompido. Nossas bocas não se largavam. Eu estava prestes a descumprir a promessa de mantê-la virgem. O cabaço estava esticado, a rola duríssima pulsava e babava misturando nossos líquidos. Ela poderia baixar as pernas e impedir a penetração, porém parecia não conseguir. Mas num rompante de lucidez, recuei. Substitui a pica pela língua que agora sim queria entrar. Lambi o cabaço tentando arrancá-lo tamanho era o tesão que se apossou de nossos corpos. Mordisquei seu grelinho, lambi seu cu e senti seu gozo na boca. Dei-lhe um tempo. Sua respiração era arfante como se tivesse corrido uma maratona. Esperei com paciência e ternura que abrisse os olhos e percebesse meu amor e meu desejo.
Me olhou, sorriu…
Te amo tanto. Pensei que iria perder a virgindade. E não te culparia.
Sorri também.
Foi por pouco.
Se virou encostando a bundinha na meu pau e me entregou o lubrificante.
Lambuzei a rola e o cuzinho com o gel e devolvi a ela pedindo que fechasse a tampa enquanto encaixava no caminho certo.
Empina a bundinha pra trás. Isso meu amor… tenta relaxar… ssssss…
Como tá grande…
Não se preocupe, vou ser bem carinhoso… ssssss
Ahaaaa… ssssss… que gostoso que fica com esse gel… ssssss
Ssssss… é bom né?… oh… a cabeça tá entrando… ssssss
Aí querido… ssssss
Tá doendo?
Não… continua… ssssss
Segura o meu pau no lugar pra não escapar… ssssss… isso meu amor
Meu Deus… que grosso… ssssss… entrou mais um pouquinho…
Entrou meu tesão… ssssss… devagar vai entrar tudo… vou tirar, daí você passa mais gel, tá bom?
Tá.
Isso… passa por tudo… agora passa mais no cuzinho também. Pronto encaixa de novo… assim… segura… ssssss… nossa, viu só… a cabeça entrou facinho…
Ahã… tá bem gostoso…
Fui entrando, beijando suas costas seu pescoço, as orelhas, rosto, boca e bolinando o grelo.
Pronto meu amor. Estou todo dentro da sua bundinha.
Que delícia querido… como isso é gostoso… eu estava com tanto medo.
Medo de sentir muita dor?
Minha mãe nunca fez isso e não sabia o que me falar. Por isso eu tinha medo. Mas confiava em você pra não me fazer sentir dor.
Sua mãe nunca deu o cuzinho pro Seu Jorge… ssssss… mais você tá dando pra mim… e tá gostando… e vai dar de novo… ssssss
Vou dar sempre…
O vai e vem na bundinha de minha amada Sônia estava por demais prazeroso. Eu queria que nunca acabasse. Mas seus gemidos de gozo me descontrolaram e me fizeram gozar também.
O sexo foi intenso, como intenso foi nosso gozo.
Acabamos adormecendo juntinhos, abraçados e eu ainda dentro dela.
Quase amanhecendo, quando eu estava sonhando com minha amada e a ereção estava plena, Dª Yara nos acordou…
Sônia… Sônia minha filha… Sônia acorda.
Mãe?
Filha, levanta daí, se veste e desce logo. Você quer matar seu pai do coração?
Tô indo mãe.
Sônia sentiu em suas entranhas meu pau duro. Se moveu pra frente tirando da bundinha a rola sob os olhares de Dª Yara. Nem tentei me cobrir, estávamos meio tontos pela interrupção abrupta do sono.
Rápido Sônia, te veste. Dª Yara falava sem tirar os olhos do meu pau que ainda estava melado pelo gel lubrificante e a porra guardada na bundinha da filha.
Se veste logo menina.
Tá bom mãe.
Depois de vestir a camisola e calçar os chinelos, Sônia segurou a calcinha enrolada nas mãos e disse.
Pronto mãe… desculpa… a gente pegou no sono.
Tá bom, vamos descer. Meu Deus minha filha… é bem grande mesmo!
Mãe! Rsrsrsrs
Desculpa, só tô falando… rsrsrsrs

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