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A namorada

1626 palavras | 5 |4.94
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Conheci Sônia na saída da missa num domingo de festa na igreja. Era um almoço beneficente e tinha muita gente, mas meus olhos estavam apenas nela. Me apaixonei assim que a vi e estava determinado a conhecê-la e com sorte, namorá-la. Ela estava sempre rodeada de outras meninas que notaram que eu não parava de olhar e começaram a caçoar. Me enchi de coragem e fui conversar com ela. Assim que me aproximei as amigas se afastaram nos deixando a vontade. Foi amor a primeira vista. Amor adolescente é verdade. Muitos apostaram que não duraria mais que poucos dias. Ledo engano. Ali estava a mulher do meu futuro, a mãe dos meus filhos. E sete anos depois estávamos nos casando.
Mas vamos aos fatos preliminares.
Depois deste primeiro encontro minha ansiedade em vê-la novamente era enorme. Contava os minutos para que chegasse o próximo domingo. Ela era linha dura. Nosso primeiro beijo só aconteceu no terceiro encontro. E não foi ‘aquele’ beijo, foi quase um selinho. Mas eu sentia que ela correspondia ao meu amor. Passamos a chegar mais cedo na missa aos domingos para podermos ficar mais tempo juntos. Os pais dela eram gente boa mas mantinham redes curtas. Algumas semanas mais tarde, finalmente, os eles permitiram que fossemos, só nós dois, ao cinema no sábado. Não sem antes ouvir um sermão.
Já no escurinho do cinema, me atrevi, depois de alguns beijos a passar a mão sobre seus seios. Tomei um tapa na mão e a promessa de que aquilo se repetindo ela iria embora e nunca mais nos veríamos.
Pensei comigo… como assim? Tenho 17 anos e não posso pegar nos peitos da minha namorada que tem 16? Isso não faz sentido.
Assistimos ao filme apenas de mãos dadas. Ela notou que eu estava diferente, pensativo. Falamos pouco no caminho até a casa dela. Dei-lhe um beijo rápido ao chegarmos no portão, apenas um selinho e fui me virando pra ir embora.
_ Estarei na igreja às 9. Disse ela tentando puxar assunto.
_ Tá bom. Tchau.
_ Eu te amo.
_ Também… tchau. E fui pra casa decidido a no dia seguinte acabar com esse namoro. Eu era um jovem cheio de tesão e queria transar com Sônia. E se ela não queria, não fazia sentido continuar o namoro.
Mais que nada, no dia seguinte eu estava louco pra chegar na igreja e vê-la. Pensei, vou me fazer de difícil. Ela precisa entender que podemos e devemos ter algumas liberdades. Foi quando tivemos a primeira briga… É claro que perdi.
Resumindo, foram 2 meses para que ela permitisse que eu tocasse seus peitos… e por cima da blusa.
Então entendi que com ela era assim, tudo ao seu tempo. Não adiantava eu querer apressar as coisas, ela dava as cartas, eu aceitava, porque estava cada vez mais apaixonado e sentia a reciprocidade.

Aliás, meus caros leitores, quero aproveitar o ensejo e dizer…
Para quem ainda não sabe ou até mesmo duvida, são as mulheres, esses seres estupendos e maravilhosos, que ditam as regras. E sim, elas mandam na gente. Há alguns que ousam erguer a mão e agredi-las pelos mais absurdos argumentos. Na minha opinião são pseudo homens. Uma anomalia. Fracos de cabeça e espírito. Estamos aqui, entre muitas coisas, para protegê-las, prove-las e admirá-las. Em troca recebemos ensinamentos, amor e prazer.

Mas a verdade é que apartir do momento que tive acesso aos seus seios, mesmo por cima da roupa, os passos seguintes aconteceram bem mais rápidos. Afinal ela também se excitava e as vezes “quase” perdia o controle. E de minha parte não havia recuo. Cada avanço era uma conquista saborosa.
Certa noite estávamos namorando na casa dela. Sozinhos na sala, as bolinações avançavam. Eu, é claro, acariciando seu peitos protegidos por sutiã, camiseta e blusa e ela com a mão na minha perna. Coloquei a mão sobre a dela e levei até meu pau. Ela quis tirar.
_ Pega um pouquinho.
_ Não, não quero.
_ Só um pouquinho.
_ Pronto, peguei um pouquinho.
_ Assim não. Faz um carinho como eu faço no teu peito. Assim… isso…
_ Estamos passando do limite.
_ Por cima da calça não tem problema. Vem, pega.
_ Como é duro.
_ É por tua causa. Quer ver ele?
_ O que? Não. Tá louco.
_ É rápido. Você só olha e eu guardo de novo.
_ Não.
Mas eu não dei ouvidos. Abri o zíper e coloquei pra fora.
_ Meu Deus, guarda isso.
_ Pega um pouquinho.
_ Não, guarda logo.
_ Só se você segurar.
_ Pronto, agora guarda.
_ Segura mais um pouco.
_ Como tá quente. É grande né?!
_ Ele e eu somos apaixonados por você. Que mãozinha macia. Faz assim, pra cima e pra baixo. Ssssss… isso… que gostoso.
_ Tá melado.
_ É tesão. Você não fica melada?
_ Fico, claro.
_ Deixa eu tocar nela?
_ Hahaha. Sonha.
_ Poxa.
_ Devagar. Um dia eu deixo. Pronto, agora guarda ele por favor.
Nos beijamos ardentemente. Ela apertou forte o pau passando o polegar na cabeça melada. Quase gozei. Mas atendendo aos seus apelos, guardei.
Nesta noite fui pra casa faceiro e toquei a mais gostosa punheta que já havia tocado.
No sábado fomos ao cinema, lógico que não importava o filme. Sentamos bem nos fundos e havia pouquíssimas pessoas. Foi só as luzes apagarem que começamos os beijos e amassos.
_ Deixa eu ver teus peitos.
Ela olhou em volta.
_ Aqui? Melhor não.
_ Escorregue um pouco pra baixo e erga a blusa, ninguém vai perceber nada.
Não havia ninguém na nossa fileira de cadeiras, nem atrás. Na frente só a duas fileiras.
_ Meu Deus. Você é louco. Praticamente deitou no banco escorregando pra frente, ergueu a blusa, em seguida o sutiã. Eu fiquei babando, era o par de seios mais lindos que eu já havia visto. Toquei nos mamilos rosados quase sem bico, macios, firmes, maravilhosos. Ela estava apreensiva, com medo, mas também estava excitada pela ousadia. Ao se deitar no banco teve que abrir as pernas e a calça jeans justa deixava o contorno da buceta perfeitamente delineado. Eu estava tendo a visão do paraíso, apesar da penumbra.
_ Você é linda.
Ela me olhou orgulhosa. Me inclinei para chupar um mamilo e levei a mão a sua buceta. Ela reagiu cobrindo os peitos e se arrumando na poltrona.
_ Pare, pare.
_ Você me deixa louco, veja isso. Abri a calça e coloquei o pau pra fora.
_ Meu Deus, tá enorme. Guarda isso.
_ Pega um pouquinho, faz uns carinhos nele.
_ A cabeça tá bem melada.
_ É tesão por você.
_ Bobo, é nada.
_ É sim, passa o dedo aqui na ponta. Isso… ssssss… que gostoso. Você também deve estar meladinha.
_ Sim, muito.
_ Deixa eu sentir.
_ Não, tá louco.
_ Deixa eu só tocar um pouquinho pra sentir ela meladinha.
_ Não.
_ Deixa vai. Só um pouquinho.
_ Mas aqui? É perigoso.
_ Que nada. Não tem ninguém sentado perto da gente.
Toda essa conversa e ela não largou meu pau. Passava o polegar na cabeça espalhando a gala que teimava sair. Olhou em volta, mesmo sabendo que não havia ninguém. Na realidade estava procurando coragem.
_ Meu dedo tá todo melado.
Peguei sua mão e lambi seu dedo limpando a gala. Ela me olhou surpresa, mas nada disse. Abriu a calça. Tentei enfiar a mão mas não dava.
_ Baixa a calça um pouquinho.
Ela baixou até a metade da bunda. Agora sim consegui alcançar. Toquei a fenda e de fato estava encharcada.
Passei o dedo do meio sentindo seu clitóris durinho. Ela gemeu baixinho e puxou minha cabeça junto ao seu peito.
_ Ergue a blusa. Deixa eu chupar tua teta.
Ela não contestou, apenas atendeu meu pedido. Continuei passando o dedo levemente no grelo enquanto mamava feito um bezerro faminto. Ela retezou o corpo revelando a chegada do gozo, levou a mão a boca na tentativa de abafar os gemidos que teimavam em escapar entre os lábios. A ajudei, abandonando o mamilo delicioso e a beijando com todo o amor, paixão e tesão que poderia dar.
Após os espasmos do intenso gozo ela relaxou e quis fechar as pernas. Tirei minha mão, não sem antes, com dedo, percorrer a fenda da bucetinha colhendo o néctar e levando a boca com prazer para provar o gosto da mulher que amava.
_ Delícia.
_ Você é louco. Que gosto tem?
_ Gosto de leite condensado.
_ Hahaha… fala sério.
_ Hahaha… é sim. Senti você gozar gostoso.
_ Meu Deus. Para, eu fico envergonhada.
_ Não há porque se envergonhar. Você não vai me deixar assim né?! Também quero gozar. Me ajuda.
_ O que eu faço?
_ Bate uma punhetinha pra mim.
_ Vou tentar.
_ Isso… você já pegou o jeito… delícia… faz, isso, gostoso… sssss… vou gozar.
_ Meu Deus, fala baixo…
_ Eu vou gozar… continua… isso… faz… faz… assim… ahaaaaaaa.
_ Quanto tá saindo.
_ Não para, não para… mais um pouquinho… isso… delícia.
_ Vixe, melecou tudo aqui. Pega um lenço na minha bolsa.
Enquanto abria sua bolsa ela me surpreendeu. Levou a mão com esperma até a boca e passou a língua provando o sabor.
_ Hahaha… que gosto tem?
_ Gosto de loucura, com vinagre… hahaha
Nos recompormos e saímos do cinema antes de terminar o filme. Fomos pra casa abraçados, mais apaixonados ainda, felizes, conversando banalidades. Não falamos sobre o que aconteceu, apenas curtimos.
Continua…

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:pk8okpsqzjv

    gostei

  • Responder Tropy ID:3eey1j586id

    Delícia em história, nos faz viajar durante o conto. Parece ser bem real sem exageros espero que venha muitos capítulos assim

  • Responder Anônima. ID:w73mlm99

    Perfeito! Uma maravilha de conto, muito bem escrito. Gostoso de ler, excitante… Assim, com um conto desses quem fica meladinha sou eu. Eu gostei muito do seu conto. Você está de Parabéns!

    • HOMEM SP ID:3vi1xb9o209

      muito bom mesmo

  • Responder Aaa ID:8efd2aab0a

    Continua!