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A namorada – Primeira traição

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Não que eu fosse um expert em sexo, mas já tinha tido minhas experiências. Meu relacionamento com Sônia ainda estava nos amassos no sofá da sala ou no cinema. Não passava disso até porque não tínhamos mais liberdade. Ir a um motel ela se recusava terminantemente. Pois teríamos que ir de taxi. E isso a deixava constrangida. Confesso que eu também não gostava da ideia de entrar de taxi num motel. Assim minha vida sexual resumiasse a punhetas.
Então passei no vestibular e ingressei na faculdade. Por conta disso meu rol de amigos cresceu substancialmente. E claro, cresceu também as oportunidades sexuais. Eu não queria trair o meu amor. Porém as insinuações e propostas de sexo sem compromisso foram me corrompendo. Somado a isso o fato de fazer perto de 2 anos que meu pau não penetrava nada.
Aí apareceu Sophia, meu primeiro deslize, meu primeiro sexo casual em 2 anos, minha primeira traição.
Naquela noite não teríamos as 2 últimas aulas. A galera, como de hábito, foi para um dos bares em frente a facul. Cerveja rolando e Sophia ao meu lado diz…
Preciso voltar ao laboratório, esqueci um livro. Você me acompanha?
Claro, vamos lá.
Ela era veterana e fazia estágio. Mas estava bem atrasada nos estudos.
Para chegarmos ao laboratório tínhamos que atravessar boa parte do campus. A vontade de mijar era grande e comentei.
Vamos apurar porque quero fazer xixi.
Eu também quero. Vem cá. E me puxou pelo braço em direção a um pequeno bosque.
E logo que entramos por entre algumas árvores, ela arriou o jeans sem nenhuma cerimônia ou pudor, acocorou-se e pude ouvir o jato de urina escorrendo.
Não vai mijar?
Sem graça, abri a braguilha da calça e coloquei o pau pra fora querendo esconder o início da excitação. Não conseguia mijar com ela me olhando e o pau crescendo.
Ela se levantou e veio em minha direção sem vestir completamente a calça.
Deixa que te ajudo.
Segurou meu pau que agora já estava completamente duro e comentou.
Parece que ele tá querendo mais que apenas uma mijadinha. E se abaixou abocanhando a pica. Meu Deus, eu tava ganhando um boquete. Tanto que pedi a Sônia e ela só dava umas rápidas lambidas e uns beijinhos. Mas Sophia sabia bem o que estava fazendo. Chupava com maestria. Minha vontade de mijar havia desaparecido. Meu desejo agora era foder, gozar, enfiar o pau na buceta da Sophia.
Põe na minha bucetinha. Mais me prometa que não vai gozar dentro. Quando for gozar me avisa.
Tá bom.
Virou o rabinho moreno pra mim se apoiando em uma árvore. Com as calças nos tornozelos, nossos movimentos eram limitados. Passei o dedo por sua fenda. Estava molhada, um misto de urina e suco da excitação. Encaixei a rola e, finalmente, estava entrando no paraíso. Quente, aconchegante, molhado. Fui penetrando e sentido centímetro a centímetro a melhor sensação do mundo. Peguei em suas ancas e afundei a pica o mais que pude e segurei dentro, firme, quase que imóvel. Só depois de alguns segundos, que pareceram horas, é que iniciei o vai e vem. Com a calma de quem quer aproveitar até o último pedaço da mais saborosa sobremesa. Cada vez que eu afundava a rola em suas entranhas, Sophia gemia gostoso.
Põe o dedo no meu cuzinho.
Atendi seu apelo. Lambuzei o dedo polegar com saliva, massagiei o anel e enfiei. Ao mesmo tempo que o pau entrou, o dedo também invadiu o cuzinho de Sophia. Agora era o dedo e a rola indo e vindo cadenciados.
Senti que não tardaria o nosso gozo e de fato meu dedo parecia estar sendo sugado. Eram os espasmos anais oriundos de um gozo espetacular, meu pau sendo massageado por músculos que se quer eu imaginava existir.
Não goza dentro. Disse ela em sussurro e súplica entre as contrações do cuzinho. Me segurei para atendê-la. Logo ela levou a mão até a minha, me fazendo tirar lentamente o dedo do cu. Para em seguida se abaixar e enfiar a rola melada na boca e sugar como uma maníaca. Punhetava, chupava e acariciava meu saco.
Vou gozar. Anunciei.
Ela tirou a pica da boca e continuou punhetando. Agora com a boca aberta esperando a porra jorrar. E veio num jato forte que invadiu sua garganta. Ela acelerou a punheta e tornou a enfiar a pica boca a dentro. Sorveu até nada mais restar e o pau começar a murchar.
Sophia se levantou e me beijou. Senti o gosto do meu esperma. Nos arrumamos e saímos dali. Nem voltei pro bar. Fui pra casa sentindo um misto de satisfação e arrependimento.
Continua…

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4 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1eum2r90b7s0

    muito bom

  • Responder Tropy ID:3eey1j586id

    Bom conto

  • Responder Anônima. ID:w73mlxic

    Eu pensei que essa continuação, que é a continuação do outro conto escrito antes desse, seria com a Sônia. Sabe, eu estava curiosa para saber como seria a continuação. O que iria acontecer no próximo conto, quais seriam os seus avanços com a Sônia. Mas, a Sônia nem está presente nesse conto, que é a continuação do outro. Você só cita o nome dela algumas vezes. É como se não fosse a continuação do outro conto. Já que a Sônia não está presente nesse conto e não tem a participação dela em nada. Mas mesmo assim, é um ótimo conto! Continua!

    • Caratodecara ID:8kqtga62m2

      Obrigado pelo comentário. Haverá a continuação e certamente um desfecho para o relacionamento da Sônia com os respectivos avanços na relação.