A filha do pastor 4

Enfim, a Dina me deu uma chance. Leia o começo pra entender a sequência! Clique no nome do autor que aparecem todos seus contos!

No dia seguinte, o acaso me ajudou tive a oportunidade de ficar com a Dina e a Rosa na casa. A Luana tinha aula à tarde e era dia de curso de inglês pra Dina, de onde ela ia pra escola após sair do curso. Só que a escola de inglês ligou avisando que não teria aulas nesse dia, pois tiveram problemas na caixa d’água e estariam em manutenção. Cheguei lá eram 14:30 h e a Rosa abriu a porta pra mim, já avisando que dona Luana não estava e a menina Dina não tinha ido pro inglês! A Dina veio me cumprimentar com um beijinho e a Rosa ficou estranhando por ela já me conhecer. Dina explicou pra ela que fazia alguns meses que nós conhecíamos bem.
Pedí o material pra Rosa e ela pediu desculpas por não ter comprado ainda, pois não sabia que eu ia já hoje! A Dina riu e pediu pra ela ir na loja de materiais de construção do bairro comprar, e aproveitar pra passar na padaria e trazer uns sonhos e outros pães doces pro café. Ela foi tirar o avental e pegar o dinheiro pra ir, e a Dina aproveitou pra me dar um beijão bem caprichado.
Quase fomos surpreendidos no ato por que Rosa já vinha pronta pra sair. Quando ela saiu, a Dina passou a chave na porta e correu pra mim. Ficamos uns minutinhos em pé na sala na pegação, e fomos pro sofá, já tirando as roupas.
Eu com o pau latejando de tesão e ela com as faces rosadas e respirando forte. Ela pegou minha pica e admirou punhetando, falou que assim à luz do dia, parecia maior e mais feio, dando risada.
Puxei as pernas dela pra perto de meu rosto e falei pra ela se divertir com ele que eu queria a bucetinha dela na minha boca!
Ficamos no 69 por um bom tempo, até que perguntei: “A Rosa não vai chegar logo?”
Ela disse: “Não se preocupe, a padaria é longe e a dona é parente dela, e da nossa igreja também, cada vez que se encontram, é quase uma hora de papo furado, falando da vida alheia!”
Continuamos até ela estremecer num gozo forte, então levantei e deixei ela de costas no sofá, com as pernas pra fora e ajoelhei entre elas pra dar mais uma chupada no grelo dela. Ela estava entregue e aproveitei pra lamber toda rachinha rosada e o cuzinho também, forçando a língua dentro dele. Ela só segurava meus cabelos e gemia suavemente, então levantei a cabeça a beijei na boca e falei: “Agora vou por dentro, tá?”
Ela respondeu: “Não pode, sou virgem! Mas pode pôr atrás, já dei pro Alvinho uma vez, faz uns dois anos!” Fiquei surpreso e feliz ao mesmo tempo! Não corria risco de engravidá-la e ela não teria medo de dar o cuzinho, pois se achava experiente nesse quesito. Erguí suas pernas nos meus ombros, na tradicional frango assado e direcionei a cabeça do pau pro buraquinho de baixo. Como tava fechadinho, precisei meter o dedo antes e massagear o esfíncter um pouco, quando sentí relaxar, enfiei outro dedo junto e fiz um vai e vêm até sentir que laceou o músculo da portinha. Cuspí na cabeça e fui à luta, agora não tava mais quase conseguindo segurar o gozo. Quando a cabeça entrou, ela remexeu e tentou me empurrar com as pernas, mas firmei o corpo e não deixei sair de dentro. Ela relaxou e forcei um pouco mais, acusou de novo e reclamou meio chorosa:”Tá doendo muito, goza logo ou tira!”
Eu falei:”Então tá, só um pouquinho que já vou gozar!” E fiz um vai e vêm lento sem introduzir a metade que estava pra fora ainda. Ela estava se masturbando e chegou a mais uma gozada, o que me fez acelerar as estocadas e gozar em seguida. Mas ao gozar, a porra serviu de lubrificante e acabei enfiando tudo de uma vez, ela deu um grito que até me assustei, mas não dava pra cortar o gozo, meu pau pulsava dentro do cu dela e enchia ele de porra, latejando e ela chorando alto agora!
Soltei as pernas dela dos meus braços e a beijei suavemente, na boca, no rosto molhado de lágrimas e nos olhinhos fechados e úmidos. Pedí desculpas por ter perdido o controle e tirei o pau meio mole e lambuzado de esperma, fezes e um pouquinho de sangue! Andei até o lavabo que tinha ao lado da escada pra me limpar na pia. Peguei um pouco de papel higiênico e algumas toalhas de papel e voltei pra sala!
Ela estava no sofá ainda jogada, com o cu escorrendo porra, limpei e coloquei papel nela e ajudei a levantar pra ir se lavar. Enquanto ela foi se limpar, limpei o sofá, mas ficou uma mancha úmida aparecendo. Ela voltou e me viu tentando tirar a mancha e falou com um sorriso lindo no rosto:”Relaxa, ninguém usa essa sala, só quando vem visitas, e logo seca e some!”
Fui logo pro quarto de hóspedes e pedi uma escada pra colocar a luminária, pra Rosa chegar e não me pegar sem fazer nada.
Em poucos minutos, a luminária estava instalada só faltava o interruptor que Rosa estava trazendo.
Fui na churrasqueira e estava instalando a outra luminária quando Rosa chegou com o material.
Dina foi abrir a porta e pediu pra ela fazer um café pra nós. Me trouxe a sacolinha com o material e falou alto:”A Rosa vai fazer um café gostoso pra nós, né Rosa?”
A Rosa respondeu: “Em cinco minutos tá pronto!” E saiu rindo pra cozinha!
Terminei de instalar a luminária, o interruptor e voltei no quarto de hóspedes pra instalar o outro interruptor, mas a Rosa gritou da porta da cozinha:”O café tá pronto, podem vir!”
O cheirinho já denunciava isso, então fomos ao café, conversando como se fossemos uma família há muito tempo!
A Rosa brincando que achou que chegaria e estaria tudo pronto, e eu respondi também brincando que se tivesse o material, já estaria mesmo.
Depois,…. bem, depois tem mais!
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