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Retardada no final do expediente 1

1224 palavras | 4 |4.22
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Encontrei uma garota retardada no final do expediente e me diverti muito com ela

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim, porque comigo está tudo perfeito! Esse conto é sobre algo que aconteceu comigo recentemente, tipo ontem, literalmente! Mas como dizia Jack, o estripador, vamos por partes.

Eu tenho 19 anos, 1,70 de altura, sou morena de cabelos longos, olhos castanhos, peitos médios, uma cintura um tanto larga e uma bunda bem gordinha, moro em São Paulo(estado) e atualmente sou desempregada, em resumo uma bela vagabunda nos dois sentidos da palavra! Se estão se perguntando o por que de eu não falar meu nome é simples, eu não quero ser presa ou ter um bando de pervertidos me procurando na rua, já me basta os que me param na rua normalmente! mais para fins de escrita vou me identificar como Milena.

Lembram que eu disse que estava desempregada? Bem, tecnicamente falando eu ainda estou, mais eu estou fazendo um período de experiência numa loja no centro da minha cidade e foi lá que essa história aconteceu.

Eu fiquei sabendo da vaga por recomendação de um amigo da minha avó e como eu não ia recusar dinheiro fácil eu obviamente aceitei a proposta, eu tinha de estar na loja as 7 da manhã, o que para mim já foi um tanto incômodo já que normalmente eu durmo até 11:30 ou 12:00, mais até então tudo bem, acordei por volta das cinco e pouco da manhã, levantei, me arrumei, peguei o ônibus e fui para o centro, no ônibus já percebi que o dia ia ser bom, na segunda parada que o ônibus fez uma senhora entrou e veio se sentar do meu lado e por senhora não digo aquelas vovozinhas de cabelos ralos e vestidinho colorido (com todo respeito as vovós), mas sim uma mulher loira por volta dos quarenta e poucos anos, usando um vestido cor de creme com detalhes amarelos que valorizava em muito seus peitos e sua bunda, admito que quase pedi para que ela sentasse na minha cara aí invés do banco. Uma coisa que não disse sobre mim, sou lésbica, tarada e com fetiches estranhos e nojentos, quem me olha assim de primeira com certeza não imaginaria a péssimo ser humano que eu sou, mais vamos deixar isso para quando for o momento certo. Durante percurso eu tentei puxar assunto com a mulher sentada ao meu lado que acabou por se chamar Valéria, Valéria era casada há vinte anos com um gerente de atacado e tinha dois filhos, ela estava indo resolver um problema no banco para seu marido que aparentemente não era muito atencioso já que depois de uns dez minutos de conversa começou a falar como gostaria que o marido lhe desse mais atenção e que não fosse tão ausente, rapazes ou melhor, todo mundo fica a dica: nunca, jamais em hipótese alguma deixem seus companheiros se sentirem negligenciados! Atenção é importante! e se vocês não dão outra pessoa, como essa que vós fala, vai dar. Vejam o exemplo de Valéria que em menos de quinze minutos já contou para uma total estranha que estava insatisfeita com seu casamento. Durante a restante do percurso nós duas conversamos sobre algumas banalidades mais obviamente não perdi a chance de flertar e dizer como ela era bonita sempre que possível, eventualmente ela me perguntou se eu gostava de meninas e quando disse que sim acabei ganhando um beijo na bochecha e um selinho quando sai do ônibus, me arrependo muito de não ter pegado o contato dela, não é sempre que se encontrava uma milf gostosa e insatisfeita com o marido.

Quando cheguei a loja ainda estava sendo aberta, me deram um colete com a estampa da loja e me deixaram com um rapaz perto da saída, nós tínhamos que por as mercadorias em sacolas e conferir se não estava danificadas ou coisa do tipo, nada de mais, tudo foi relativamente fácil até o quase final do expediente. Era lá pelas nove da noite quando aconteceu, quando só tinha praticamente os funcionários na loja entrou uma senhora baixinha por volta do 50/60 anos na loja, ela estava acompanhada por uma garota por volta dos 15 ou 16 anos, mais com um corpo já bem desenvolvido, cabelos cacheados presos para trás num rabo de cavalo, uma camiseta croopped verde que deixa sua barriga e umbigo expostos, uma calça legging preta e um tênis branco com detalhes rosas, a senhora foi até o fundo da loja pegou um liquidificador ou algo tô tipo, pagou e então veio até onde eu estava para pegar uma sacola, quando elas se aproximaram foi ao que eu notei, a menina tinha alguma deficiência, ela andava um tanto torto e tinha dificuldade para formar as frases, ainda sim não pude deixar de notar a calça legging fazendo o perfeito contorno de sua buceta e os molhados em baixo do braço, com certeza elas andaram um bom tempo naquele dia, depois que embalamos o que a senhora tinha comprado elas foram embora, mais ainda sim fiquei com a menina cá cabeça até o final do expediente, não conseguia parar de me imaginar a beijando, tirando sua roupa, lambendo suas axilas suadas e sua buceta, sai do trabalho completamente molhada.

Enquanto ia para a rodoviária quase que obra do destino quem eu encontro? A retardada, ela estava parada na frente de um beco olhando de um lado pro outro completamente perdida, eu me aproximei dela e perguntei se ela estava bem e se estava perdida.

— P-perdida… Vó… Num acha. Disse ela com dificuldade.

Naquele momento eu tinha uma escolha, ou eu ajudava ela a achar sua avó e iria para casa sem fazer nada ou eu levava ela para um beco escuro e me divertia com uma menina deficiente, nem preciso dizer o que eu escolhi não é?

— Pobrezinha, venha comigo. Vou ajudar a achar sua avó. Eu simplesmente peguei a mão dela e comecei a puxa-la para dentro do beco surpreendentemente ela não resistiu e simplesmente me seguiu como um cordeirinho.

O beco era um tanto estreito e conectava a rua da loja com a rua que passava o ônibus que saia da rodoviária, havia duas caçambas de lixo uma do lado da outra com um pequeno espaço entre elas, um lugar praticamente perfeito.

— Você é muito bonita, sabia? Perguntei levando ela até perto das caçambas de lixo.

— V-Você bonita… Também. respondeu ela com dificuldades.

Assim que chegamos no espaço entre as caçambas eu a coloquei de costas para a parede coloquei meus braços ao redor de seu pescoço e lhe dei um abraço, ela não falou nada nem me abraçou de volta, apenas ficou parada sem fazer absolutamente nada.

— Você tá toda suada e grudenta, andou muito hoje né? Não se preocupa vou limpar você. Disse ao dar uma lambida em sua bochecha, ela um sabor agridoce, era salgado com uma pitada de doce no final, mais aquilo foi só o começo, a safadinha soltou o que eu julgo ser um dos gemidos mais fofos que eu já ouvi, ela tava gostando.

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4 Comentários

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  • Responder Lilith ID:81rd4r3m9i

    Continua, já começou muito bem! Amo histórias onde mulheres se aproveitam de outras. Essa fica ainda melhor pela menina ser deficiente.

    • Luciana ID:81rf705499

      Vc tem algum relato ?

  • Responder Luciana ID:81rf705499

    Continua, parece que vai ser bem interessante…só esse início já fez eu imaginar bastante coisas

  • Responder Fetichista ID:ona2splzrc

    Continua por favor, fiquei bastante interessado em vc, espero pela continuação