O velho da academia

Tive umas dores no quadril quando estava fazendo exercícios em casa. Não vou a academia. Não sou assíduo e pagar academia acaba sendo dinheiro jogado fora. A umas 3 quadras de casa tem uma escolinha de educação física e o proprietário é um senhor dos seus 60 anos conhecido por ser um excelente fisioterapeuta e massagista. Deveras simpático, baixinho, muito forte, corpulento, os braços e pernas cobertos em abundância por pelos grisalhos. O procurei pra saber se podia me ajudar. Era um incomodo na linha da cintura provavelmente por eu estar um pouco acima do peso.
Daqui a pouco encerra a aula e darei atenção a você. Isso é coisa simples mas precisa cuidar pra não ficar crônico.
Passado uma meia hora ele me chamou pra uma sala onde havia um tatame. Me mandou que tirasse o tênis e deitasse no meio da sala… eu estava usando uma calça de agasalho e camiseta.
Sou hetero, pelo menos era o que eu pensava até esse episódio. Casado a 3 anos e tínhamos um filho de 10 meses.
Mandou que eu fizesse uns movimentos e observava meio de longe. Então dissei…
Você precisa alongar pra destravar. Vou te ajudar…
Ficou de joelhos próximo ao meu quadril e erguia uma perna, forçava um pouquinho de encontro ao meu peito e depois a outra. Depois para os lados… até que me disse que a calça estava atrapalhando, que eu a tirasse.
Não se preocupe, a essa hora ninguém entra aqui. Pode ficar a vontade.
Me livrei da calça.
Ele voltou a exercitar minhas pernas. Encolhia, erguia, punha pra um lado, pro outro e a cada movimento eu sentia que ele encostava deliberadamente em mim. Ele usava um calção de tecido fino e dava pra sentir seu pau me tocando. No início estava mole mas depois ficou duro e sem cerimônias ele se encostava em mim e me fazia sentir a sua rola dura.
Fiquei atônito, preocupado, imaginando se ele achava que eu era gay. Então resolvi fazer um comentário…
Minha esposa iria achar isso muito estranho… disse isso apenas pra ele saber que sou casado e imaginando que ele entenderia que sou hetero.
Ele só respondeu…
Não se preocupe, ninguém vem aqui nesse horário.
Será que é só isso que ele sabe falar? Pensei…
E as encostadas e esfregadas continuavam, aliás aumentavam. Ao ponto de que em um momento ele ergueu minha perna colocou-a em seu peito abraçando a coxa e me fazendo sentir sua rola cutucando meu saco. E parecia ser uma rola bem grande. Eu não queria, lutava contra a sensação, mais acabei ficando de pau duro. Ele percebeu imediatamente. E agora, além de me fazer sentir seu pau, tocava de leve no meu me proporcionando um prazer indescritível. Me fez ficar de lado, encolher a perna esquerda e segurar junto do peito. A perna direita ficou esticada entre as dele e aí seu pau cutucou minha bunda. Se não fosse a cueca ele estaria me comendo. E o pior é que a cutucada foi certeira no cu, me fazendo ter arrepios. Ele esfregava as mãos nas minhas costas por baixo da camiseta e também na coxa. Forçava o pau no meu cu que a essa altura parecia querer furar os tecidos.
Tá sentindo dores?
Não.
Posso continuar?
Essa pergunta se referia a que exatamente? Mas respondi independentemente do significado.
Pode.
Ele afastou o seu quadril me provocando um alívio ao deixar de sentir seu pau cutucando me cu.
Mandou que eu invertesse a posição.
Me virei pro outro lado encolhi a perna direita e senti seu pau no meu cu novamente. E desta vez tinha algo diferente. Ele havia tirado a rola pra fora pela perna do calção. Sua massagem continuava nas minhas costas e coxa e a mão foi mais pra baixo até tocar meu saco e em seguida meu pau duro que eu rezava pra que ficasse mole. Mais o traidor ficou foi mais duro assim que recebeu a pegada firme acompanhada de um cutucão forte no meu cu. Alguns minutos e a posição foi mudada novamente.
Ele ficou de pé, vi seu pau pra fora. Era enorme, parrudo igual o dono.
Ergueu minhas duas pernas, se colocou na altura de minha cabeça. Foi baixando as pernas fazendo um V com meu corpo enquanto se abaixava junto e aproximava cada vez mais seu pau do meu rosto. Até que seu joelho ficou ao lado da minha cabeça e o pau a poucos centímetros da minha boca. Ele forçou minha pernas pra baixo e com o movimento seu pau balançou batendo na minha cara umas 3 vezes.
Baixe as perna devagar e abra o máximo que puder.
Se ajoelhou logo atrás da minha cabeça. Pegou meus braços puxando pra trás. Eu sabia que iria sentir nas mãos sua pica e estava até ancioso. Dito e feito… esfregou a rola em minhas mãos e em suas pernas peludas. Soltou meu braços e avançou sobre meu corpo na posição de 69. Sua pica estava bem em frente da minha boca. O que fazer? Devo chupar? Estou com vontade… mais sou hetero… então senti ele libertando meu pau da cueca. E iniciando uma punheta com pegada bem firme e em seguida senti sua boca me chupando vorazmente.
Segurei sua pica e levei a boca. Livrei seu saco do calção. O saco era proporcional a pica, enorme. E a bunda tão peluda quanto as pernas. Mamei na rola do velho como se fosse experiente, acariciando seus bagos e ele retribuia o boquete, lambeu meu saco e cutucou meu cu com o dedo grosso e áspero.
Se levantou fazendo sua rola sair de minha boca de supetão dando um estalo característico. Ergueu minhas pernas e puxou minha cueca tirando pelos pés. Voltou a chupar minha pica, meu saco e linguou meu cu. Uia que sensação boa. Encostou a tora no meu cu cabaço e sem cerimônias foi forçando pra dentro. Pra meu espanto e prazer meu cu aceitou a visita ilustre sem muita dor. Ele foi entrando até encostar na minha bunda. Me fodeu por alguns minutos e admito que foi muito gostoso. Gozou me pondo de frango assado e forçando o máximo a pica dentro de mim. Foram 5 ou 6 espasmos violentos acompanhados por uma espécie de urro. Aliás não falavamos nada, os únicos sons eram os gemidos de prazer de ambos, além é claro do último urro que ele deu ao encher me cu com sua porra quente. Eu não gozei, apesar do prazer que estava sentindo, apenas olhava admirando o velho me fodendo e acariciava os pelos do seu peito e braços. Logo que gozou tirou seu pau, chupou o meu deixando bem babado e se posicionou em cima de mim guiando minha rola, que agora pude comparar com a dele, (mesmo meia bomba era maior que a minha) até sua bunda peluda e escondeu meu pau no seu cu. Delícia… pulou… gemeu… parecia em transe… sua rola voltou a crescer e batia na minha barriga a medida que ele cavalgava em mim. Ele apertava seus próprios mamilos e quicava em mim com certa violência. Apertei com força sua bunda num anúncio mudo de que a gozada estava chegando.
Ssssss…. ahaaaaaa.
O velho gozou de novo e sem se tocar. Era pouca porra, mas melou minha barriga.
Ele ficou em cima de mim até meu pau amolecer por completo.
Fique aí, vou pegar papel.
Foi até um armário no canto e trouxe papel toalha. Limpou minha barriga, meu pau e meu cu.
Combinamos de fazer nova sessão outro dia. Nos tornamos amantes e nossas esposas ficaram amigas sem saber de nada.

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