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Comeram o meu cu no acampamento de carnaval

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Olá, meu nome é lauro, moro no RJ e essa história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Eu sou casado, branco, e hoje tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Na época, eu era um pouco diferente. Além da idade (tinha 16 anos), eu era magro, pesava uns 70kg, e tinha cabelos compridos, quase chegando aos ombros. Estava cursando o 2º ano do 2º (atual ensino médio) e fui acampar com um colega da classe e alguns amigos dele, durante o feriado de carnaval.
O nome do meu amigo era Gilson. Com 27 anos ele tinha resolvido retomar os estudos no ano anterior a fim de terminar o segundo grau. Meu amigo era branco, mais baixo do que eu, medindo cerca de 1,78m de altura, pesava uns 75 kg, com cabelos e olhos castanhos. Apesar de ser bem mais velho do que eu nós acabamos nos tornando grandes amigos e eu o tinha como um irmão mais velho, um guru, que me dava dicas muito legais sobre a vida.
Na semana antes do carnaval, quando o perguntei o que faria no feriado, ele me disse que iria acampar em um local nas matas da região, onde havia um rio e um lago. Fiquei bastante interessado e perguntei se eu poderia ir também, recebendo o consentimento na mesma hora.
Sendo assim, iniciei os preparativos nos dias que restavam antes do feriado e, no sábado, à tarde, fui me encontrar com ele na pracinha do bairro de onde iríamos sair para a nossa aventura. Esse bairro ficava cerca de meia-hora de ônibus de minha casa.
Cheguei na pracinha por volta das 13:00 hs. Gilson estava acompanhado de 3 dos 4 amigos dele que iriam ir conosco acampar. Estes eram: Beto (30 anos, branco, 1,70, 70k, cabelos e olhos castanhos claros), Osmar (26 anos, branco, 1,70, 70k, cabelos e olhos castanhos escuros) e Márcio (29 anos, branco, 1,80, 90k, cabelos e olhos castanhos escuros). O que faltava chegar se chamava Paulão (35 anos, branco, 1,90, 110k, cabelos e olhos castanhos escuros, barba escura) e era ele que estava trazendo a bebida.
Depois que Paulão chegou Gilson me apresentou aos seus amigos e logo após dividimos entre nós os materiais e equipamentos que iríamos levar, para distribuir o peso igualmente para todos, uma vez que teríamos andando até o local do acampamento. Dentre esses materiais estavam comidas, bebidas alcoólicas, água, panelas, talheres, barraca e seus componentes, entre outros.
Com o material distribuído pegamos a estrada rumo ao local do acampamento por volta das 14:00 horas. Andamos por mais de 3 horas em estrada de chão antes de entrarmos na mata e pegarmos uma trilha que subia a serra. Na mata caminhamos por mais 2 horas antes de encontramos o rio que levava ao lago onde iríamos acampar. Como minha mochila estava bem pesada cheGAY ao local bastante cansado.
Apesar de já ter anoitecido quando chegamos montamos a barraca sem muita dificuldade e acendemos uma fogueira. A barraca era bem grande e cabia com folga umas 10 pessoas. Como todos estavam cansados resolvemos jantar, beber alguma coisa e encerrar o dia conversando ao redor da fogueira. Por ser fraco com bebida fui o primeiro a pedir licença e ir para a barraca dormir. Isso devia ser por volta das 21 horas.
A noite transcorreu tranquila e acordei no domingo com o sol batendo no meu rosto. Descobri então que todos já tinham se levantado, mesmo tendo ido dormir por volta da meia-noite. Sonolento, fui até um matinho próximo mijar e depois fui até o rio, que passava perto do nosso local de camping, onde lavei o rosto e escovei os dentes.
O local era uma clareira de uns 20 metros de diâmetro na beira da mata, com um pequeno rio em frente que desaguava num lago.
Cheio de fome comi dois sanduiches e bebi uma caneca de café. Depois fui me juntar aos outros, que estavam no rio se divertindo. O rio era raso, com água na altura da cintura, tinha várias pedras grandes e era bem limpo. Era a nossa maior diversão. No meu caso, era a única, já que meus acompanhantes gostavam muito de beber e eu não. Aliás, eu estava até um pouco enjoado por ter bebido na noite anterior.
Pois bem, o dia transcorreu tranquilamente com muitos banhos de rio e conversa fiada. Almoçamos, descansamos, voltamos para o rio e assim veio a noite. Jantamos e, como na noite anterior, ficamos conversando e bebendo em volta da fogueira.
Nesse dia eu acabei bebendo além da conta e como fiquei um pouco embriagado achei por bem ir dormir. Sendo assim me despedi dos demais e, trocando as pernas, cheguei até a barraca onde me joguei direto no chão. Nem bem me ajeitei um pouco acabei adormecendo ou algo parecido.
Não sei quanto tempo transcorreu desde eu que fui me deitar até o momento em que alguém me virou no chão da barraca me colocando de bruços e logo após retirou o meu short e a minha cueca. Eu estava tão embriagado que nem falar eu estava falando direito, mas apesar disso eu estava lúcido o suficiente para entender o que estava acontecendo e o que estava por acontecer.
Depois disso a pessoa abriu as minhas pernas, se posicionou entre elas, salivou a entrada do meu cu, colocou a cabeça molhada na pica na portinha e começou a forçar. Rapidamente a cabeça pulou pra dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS e o cara se deitou sobre mim, ao mesmo tempo em alojava toda a sua pica dentro do meu reto.
Senti o peso do cara sobre minhas costas ao mesmo tempo que sentia os primeiros movimentos de vai-e-vem de sua pica dentro do meu DEPÓSITO-DE-PIROCAS. Pelo peso e o tamanho do sujeito deduzi que era Paulão. A rola dele era bem grande e estava me machucando um pouco, apesar de eu já estar acostumado e levar muita pirocada no burrão. Ele já estava um bom tempo atracado atrás de mim quando ouvi alguém dizendo:
– Porra, libera esse cu aí que a gente também quer meter nesse rabo, caralho!
Dito isso o macho, que eu imaginava ser Paulão, se desatracou de mim e um outro tomou o lugar dele. Esse era bem menor, tanto no peso quando no tamanho da pica, e eu deduzi que era o Beto ou o Osmar. Também esse ficou um tempo comendo o meu cu até que deu lugar a um outro, que deduzi ser o Márcio e depois eu fui passado para outro, que era o Beto ou o Osmar (a rola desses 3 eram normais, com cerca de 17 cm). A única certeza que eu tinha era que meu amigo Gilson não estava participando do lance, já que ele não faria algo assim comigo.
Pois bem, todos ficaram um bom tempo em cima de mim e se revezaram várias vezes no meu cu. Até que resolveram gozar. Para tanto eles me viraram de barriga para cima e me botaram no frango assado. Apesar de estar bastante escuro e eu estar bem alcoolizado deu pra identificar o vulto dos amigos de Gilson ao meu redor. Paulão levantou as minhas pernas e enfiou o pirocão no meu cu, ao mesmo tempo que Beto montava sobre o meu tórax, enfiava a pica na minha boca e ficava metendo nela, de cima para baixo, com o corpo apoiado pelos braços no chão da barraca. Não demorou e ele gozou, enchendo a minha boca com a sua esporra.
Eu nem bem engoli a esporra de Beto e Osmar tomou o seu lugar, repetindo a atuação de seu amigo e depois cedendo a minha boca para Márcio. Todos esses gozaram na minha boca e eu bebi o leite deles. Só Paulão que fez diferente e encheu meu cu de porra.
Depois que gozaram os 4 saíram da barraca conversando alto, contando vantagens e gargalhando. Com o cu escorrendo porra eu apaguei e só acordei de manhã, por volta das 9 horas, enjoado e com o cu ardendo. Eu estava tão anestesiado que demorei um pouco pra lembrar da noite anterior e só após notar que estava nu da cintura para baixo é que me lembrei do que os amigos de Gilson tinham feito comigo.
Ainda nu da cintura para baixo fui até o rio, cambaleando, e cai na água para me limpar e tentar acordar totalmente. Fiquei ali um tempo até que voltei para a barraca sob os olhares e sorrisos dos amigos de Gilson, que até então eu não tinha visto. Na barraca eu coloquei uma outra cueca, outro short, camiseta, sandálias e saí em direção a mata. Eu estava bem envergonhado.
Retornei apenas no início da tarde, um pouco depois da hora do almoço. Almocei e já ia retornando para a mata quando meu amigo Gilson me chamou pra conversar. Ele então me disse que na noite anterior havia deixado o acampamento para ir até um local não muito próximo onde ele foi comprar mais bebidas, já que a mesma estava acabando. Apenas quando voltou ficou sabendo o que os seus amigos tinham feito comigo, mas aí já era tarde.
Gilson sabia que eu era viado, mas mesmo assim nunca tinha tentando alguma investida comigo. Ele sempre me tratou como um irmão mais novo e nunca me discriminou, mesmo sabendo que muitos machos da escola viviam me passando a pica.
– Eu acho que vou embora! – Falei para ele.
– Como? Você nem sabe como sair daqui! – Retornou, ele.
Era verdade. Estávamos no coração da mata, cercados de árvores por todos os lados e eu não sabia nem pra que lado ir.
– Além do mais acho que eles não vão te deixar ir! – Disse o meu amigo.
– Por que não? – Perguntei.
– Porque eu ouvi eles dizendo que estão com planos de repetir a dose hoje à noite!
– O que? Nem pensar. É ruim de eu deixar!
– Acho melhor você cooperar com eles e não reagir!
– Por que? – Perguntei.
– Porque Paulão é bem violento e pode te machucar se você resolver reagir!
Indignado com a situação deixei Gilson falando sozinho e subi o rio até um local isolado onde parei. Ali comecei a ponderar a situação e cheguei a seguinte conclusão: SE NÃO PODE COM ELES, JUNTE-SE A ELES. Afinal de contas não era a primeira vez que eu dava para vários homens ao mesmo tempo e o lance tinha tudo para ser bem prazeroso. Além do mais, por só ter o rio como diversão, eu estava ficando bem entediado e a ideia de ter 4 pirocas para brincar era bem convidativa.
Dessa forma resolvi retornar para o acampamento e colocar prática a minha mais nova ideia. Era por volta das 16 horas quando cheguei no local e vi todos os machos, inclusive Gilson no rio, tomando banho. Todos pararam o que estavam fazendo e ficaram me olhando para ver a minha reação.
Quando percebi que a plateia toda estava de olho em mim andei em direção a barraca e, antes de entrar, tirei a camiseta, as sandálias, o short e a cueca, ficando totalmente nu. Depois fiquei de costas para eles (e de frente para a barraca) dando a entender que ia entrar, mas, antes, olhei para trás, para eles, sorrindo e só depois entrei e fechei o zíper.
Lá dentro pude ouvir nitidamente o som que fizeram ao sair rapidamente do rio e correrem em direção da barraca. Márcio foi o primeiro a chegar e foi logo abrindo o zíper e entrando, sendo empurrado por Osmar que vinha logo atrás.
– Calma, calma, que tem cu pra todos! – Falei, sorrindo, enquanto os machos, com exceção de Gilson, entravam.
Lá dentro eles me rodearam e foram logo retirando os shorts molhados, liberando as rolas duras. Quando vi aquele monte pirocas a minha disposição me ajoelhei sorridente, dizendo:
– Uau, isso tudo pra mim? Podem chegar que eu vou chupar todo mundo!
O primeiro que se aproximou foi Beto e eu caí de boca na piroca dele pagando um boquete bem gostoso na sua rola dura. Os demais me rodearam e ficaram batendo com as picas na minha cara e cabeça. Depois do Beto eu chupei o Márcio, depois o Osmar e por fim o Paulão.
Os 4 se revezam algumas vezes na minha boca até que resolveram me botar de 4 no chão da barraca e ali faturaram o meu cu e a minha boca ao mesmo tempo. Era uma pica sair de um dos meus buracos e logo uma outro ocupava o seu lugar. Uma delícia. Adoro uma suruba.
Depois de um bom tempo assim Paulão se deitou no chão da barraca e eu sentei e cavalguei a sua pica, enquanto chupava a rola de Márcio e punhetava as rolas de Beto e Osmar, cada uma em uma das minhas mãos. Esses 3 se revezaram na minha boca e na minha mão, já que Paulão não quis liberar meu cu para os amigos. Ele ficou ali até encher meu cu com o seu leite.
– AI, CARALHO, EU VOU GOZAR… PUTA QUE PARIU, CARALHO… AAAAAAAAH… AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAH! – Urrou o macho enquanto gozava e eu rebolava freneticamente na sua pirocona.
Quase no mesmo instante Osmar, que estava com o piru na minha boca, gozou dentro dela, sendo seguido por Beto e Márcio, e eu bebi todo o leitinho deles.
Depois disso fomos para o rio nos banhar e refrescar. Como já estava para escurecer fomos preparar o jantar. Logo depois jantamos e fomos conversar ao redor da fogueira, como nas outras noites. Não querendo deixar que os machos me embebedassem, resolvi não beber nada naquela noite (nada, a não ser leite de macho… kkkkkkk).
Por volta das 21 horas voltamos para a barraca, eu e os amigos de Gilson, e eu levei uma verdadeira surra de pica dos 4 machos por quase 3 horas, até meu cu ficar bem ardido. Dessa vez todos gozaram na minha boca.
No outro dia, terça-feira, acordei bem dolorido por volta das 10 horas. Com dificuldade fui até o mato mijar e depois fui ao rio para relaxar na água corrente, fria. Meu cu tinha sido muito usado e abusado na tarde e na noite anterior, tanto que eu só conseguia sentar de ladinho no fundo do rio.
Vendo a minha condição os amigos de Gilson se divertiram bastante e me zoaram muito, mas me deixaram em paz. Fiquei naquele rio por quase 1 hora e depois saí para tomar o café da manhã. Após a refeição fui para a barraca me deitar mais um pouco, tentando relaxar o burrão. Vendo a minha situação Gilson me trouxe um ANALgésico, eu tomei e acabei adormecendo, só acordando na hora do almoço.
Despertei me sentindo um pouco melhor e já conseguindo sentar direito. Após o almoço voltei para o rio, enquanto os outros machos continuavam com sua rotina de esvaziar garrafas de bebidas alcoólicas.
Por volta das 14 horas fui para a barraca trocar a roupa molhada e, nem bem havia entrado, senti um movimento atrás de mim. Era Osmar, que foi logo fechando o zíper e me dizendo:
– Aí, tô cheio de tesão. Vamos dar umazinha só nós dois, enquanto eles estão no rio!
Tentei dialogar alegando estar um pouco prejudicado, mas foi em vão. O macho estava muito determinado a me passar a pica.
Sendo assim, me ajoelhei na frente dele, abaixei o seu short e caí de boca na sua piroca babada, que já estava dura. Eu estava ali me deliciando com a rola do macho quando o zíper da barraca foi bruscamente aberto e Paulão, Beto e Márcio entraram, me pegando com a boca cheia de rola.
– Ah, então você já está bem, não é? E eu pensando que você estava cheio de dor! – Falou Paulão.
Nem deu tempo para responder, pois ele partiu para cima de mim e, me segurando pela cintura, me levantou do chão e me colocou sobre seu ombro direito, me levando para fora da barraca, sendo seguido pelos demais, que não paravam de gargalhar.
Lá fora Paulão me jogou no chão, perto do local da fogueira e já foi arrancando meu short e minha cueca, me deixando nu da cintura para baixo (novamente… kkkkkkkkk). Sabendo o que estava para acontecer resolvi me antecipar (e evitar alguma atitude violenta por parte dele) e já fiquei de 4, com o burrão bem arrebitado a espera de pica.
Não precisei esperar muito e a cabeça da rola de Paulão começou a bater na minha estradinha forçando passagem. Rapidamente a cabeçona pulou pra dentro de mim, sendo seguida pelo resto da piroca. Sentir aquela vara enorme me invadindo foi um misto de dor e prazer.
Uma vez alojado todo dentro de mim o macho me segurou pela cintura e passou e socar com força sua rola no meu burrão. Nisso Osmar, que teve o seu boquete interrompido, se ajoelhou na minha frente e meu deu a rola pra eu continuar a mamada. Caí de boca novamente e chupei o pau do macho com vontade.
E assim eu passei a tarde com uma pica na boca e outra no cu, ao ar livre, com os machos revezando em mim sob o olhar de meu amigo Gilson, que estava no rio assistindo tudo.
Os machos ficaram assim se revezando em mim por muito tempo até que resolveram gozar. Paulão, que tinha o monopólio de gozar no meu cu, encheu o meu reto de tanta esporra que começou a escorrer para fora. Os outros 3 gozaram na minha boca, como da outra vez, e eu, novamente, bebi a esporra deles.
Uma vez satisfeitos os machos foram para o rio se levar e eu me deitei ali mesmo para descansar um pouco. Acabei dormindo e só acordei ao anoitecer quando Gilson me sacudiu e me despertou. Após acordar fui direto para o rio me lavar e depois fui para a barraca. Os 4 machos pareciam saciados e resolveram beber até cair; e foi o que fizeram, beberam tanto que acabaram dormindo ao relento, fora da barraca.
Apesar de estar bem ardido e dolorido eu estava com muito tesão, com vontade de dar o cu para os 4 machos, tanto que fui até cada um deles e tentei desperta-los pegando no pau deles, mas tudo foi em vão, uma vez que estavam bem bêbados.
Frustrado fui para a barraca tentar dormir, mas o tesão não deixava. Já passava das 23 horas quando Gilson entrou na barraca e me encontrou acordado, já que eu nutria a esperança de algum dos machos acordar e vir me procurar.
– Acordado ainda? – Falou ele.
– É, estou sem sono! – Falei.
– Sério? Depois do que você passou eu achei que estaria muito cansado!
– Estou cansado sim, mas também estou querendo mais! – Falei, sorrindo.
– Não acredito. Depois do eles fizeram contigo você ainda quer mais? Caramba!
– É, mas eu sou assim. Eu gosto muito de piru. Pena que eles estejam bêbados!
– Bem, se é por isso eu posso te ajudar. Se você quiser eu posso te comer! – Falou Gilson, me pegando de surpresa.
– Você? Mas você é meu melhor amigo. Não sei se conseguiria transar contigo!
– E qual o problema? Se você pode dar pra gente que nem conhece direito, pode dar pra um amigo também, não é?
A argumento dele era bem lógico, tanto que eu rapidamente o chamei para se deitar ao meu lado. Nem bem ele se deitou e eu me sentei, fui direto na sua bermuda, abri o zíper e comecei a punhetar de leve a sua linda piroca, semidura.
– Você tem uma pica bem bonita, sabia? – Elogiei o meu amigo para deixá-lo mais relaxado.
– É? Então bota ela na boca! – Respondeu ele, com a voz embargada de desejo.
– Ah, safadinho! – Falei e logo depois me ajoelhei ao seu lado e caia de boca na sua bela rola.
Gilson gemeu de prazer e eu, querendo dar o máximo de prazer ao macho, comecei a subir e a descer com meus lábios por toda a extensão dos 17 cm da pica do meu amigo.
Fiquei assim por um bom tempo, chupando, lambendo e beijando o piru dele até que resolvi alojá-lo todo dentro de mim. Para isso tirei o short e a bermuda, me posicionei de cócoras sobre ele, de costas para ele, e sentei de uma vez com meu cu na sua rola, engolindo totalmente a sua piroca dura. Novo gemido de prazer de meu amigo.
Daí pra frente fiquei quicando na vara dele, intercalando as minhas cuzadas com reboladas gostosas na pica do macho. Meu amigo se limitava a me segurar pela cintura enquanto eu subia e descia com meu burrão e deslizava o meu cu por todo o seu pau.
Depois de um tempo assim Gilson me botou de 4 e comeu meu cu nessa posição até a hora de gozar. Meu amigo encheu meu cu com tanto leite aCUmulado que o mesmo chegou a escorreu para fora do meu BURACO-DO-PRAZER.
Após gozar tudo ele, sem se desatracar de mim, me fez deitar de ladinho e ficou deitado atrás de mim, me abraçando, ainda com a rola toda dentro do meu. Parecia que ela não queria amolecer. Dormimos assim e no outro dia fomos acordados por Paulão.
– Ah, até que enfim resolveu comer o seu amigo, não é?
– É, e eu até pensei que ia terminar o acampamento sem ele dar umazinha no lauro! – Emendou Márcio.
Nisso os outros 2 também entraram na barraca e ficaram zoando a gente de forma brincalhona.
Ao contrário dos outros dias, que foram ensolarados, a quarta-feira amanheceu nublada e pouco depois começou a chover bastante, o que tirou em muito o ânimo de todos. Como o rio ameaçava transbordar resolvemos desmontar a barraca e nos preparar para irmos embora.
Assim, por volta das 10 hs pegamos o longo caminho de volta. O terreno molhado e escorregadio dificultava a caminhada e nos obrigava a fazer várias paradas para descansarmos. Bom para mim que aproveitava essas paradas para pagar um boquete na rola dos machos, agora de todos os 5, e dar o cu pra eles. Chupar piru e dar o cu na chuva é uma delícia.
Quase 6 horas depois chegamos na pracinha de onde saímos. Apesar de cansados e encharcados estávamos satisfeitos e eu ainda mais, pois sentia meu cu úmido pela porra de Paulão, que escorreu ao longo do caminho, e o gosto da porra dos outros 4 machos na minha boca. Este foi, sem dúvida um acampamento inesquecível.
Se você gostou do conto e deseja me comer como meu amigo Gilson e seus amigos, me escreva: [email protected]
Um abraço a todos.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Ze ID:g3ipy9bhj

    E o molejao que descabacou o Vilarinho é agora não quer casar!