#

Banheirões no aeroporto

1106 palavras | 0 |4.93
Por

Minha(s) primeira(s) vez(es) em Guarulhos! 2018 fiz uma conexão e a putaria aconteceu no banheiro.

Em 2018 fiz uma viagem para a Argentina e tive que esperar cerca de 6 horas para seguir viagem. Fiquei no tédio e abri o Grindr, pra minha surpresa, tava com muito macho sedento no próprio aeroporto.

Na época, tinha 20 anos. Sou moreno, 17cm de pau, a bunda carnuda e guloso por pica. Acabei chamando a atenção de um cara de 35 anos que tava afim de mamar no banheiro. Eu nunca tinha feito algo em público, mas topei, por que ele era gatinho.

Ele pediu pra eu esperar ele na porta do banheiro, que não tinha muito perigo se fizemos com cautela. Quando cheguei lá, tava abarrotado de homem de tudo quanto era idade. Tinha acabado de pousar um avião e essa era a bagunça.

Fiquei olhando no celular na porta pra disfarçar e uns 10 minutos depois, quando o movimento tinha baixado, ele aparece. Ele era da minha altura, 1,70, branco europeu e com a barba por fazer. A única diferença das fotos que recebi eram uns cabelos grisalhos aqui e ali, o que me deixou até com mais tesão.

Ele disse que ia entrar em um dos boxs e que eu era pra entrar quando ninguém fosse perceber. 3 minutos depois que ele entrou e meu pau já tava dando sinal de vida e eu decidi seguir ele. Quando entrei ele já tava ajoelhado. Ele logo pegou minha rola por cima do jeans e ficou esfregando a cara até ficar dura.

Eu não fraquejei tirei meu pau pra esfregar na cara dele. Ele abriu a boca e ficou lambendo minhas bolas peludas enquanto eu dava umas apertadas de rola na cara dele. Não deu outra, ele já engoliu o pau inteiro na primeira mamada. O filho da mãe ainda tinha mascado um Halls o que me deu um calafrio.

Ele mamava e eu suspirava pra não gemer e as pessoas ouvirem lá fora. Ele pegou nas minhas bolas e a cada descida na garganta dele meu pau pulava. Não fazia um som sequer, ele já era maestro nisso. Um papaizao mamando um novinho.

Anunciei que tava pra gozar e ele caprichou na ponta do meu pau, rodava a cabeça, fazendo uma pressão deliciosa. Deixei a boquinha dele cheia de porra quente. Não sabia que ia gozar tanto. Ele engoliu e eu quase apaixonei na hora. Mas vida seguiu, ele agradeceu e foi logo saindo do box pra eu me arrumar.

Tive que me recompor. Meu pau tava limpo, mas fiquei um tempinho voltando minha mente pro lugar, foi bem intenso. Tinha dado 2 horas das 6 naquele aeroporto. Eu lavei minha mãos e voltei pro meu assento. Tirei um livro e li pro tempo passar.

Mas a cada página eu só lembrava que o banheiro tava cheio de macho. Lembrava da mamada. Lembrava até dele ajoelhado no chão.

Depois de uma hora meu tesão já tava ativo de novo. Abri o grindr de novo só que dessa vez ninguém tava me interessando. E outro vôo tava pousando, eu pensei que se fosse rolar mais alguma putaria, ali que tava a hora.

Tava de novo no mesmo banheiro. Cheio também. Eu fiz a mesma estratégia de fingir usar o celular, mas mantive o olho nos machos. Quando ficou com menos macho, eu entrei e vi um cara no mictório. Não abordei, só me aproximei e fiquei olhando de canto. Ele percebeu e ficou punhetando. Trocamos olhares e deu pra perceber que podia rolar algo.

Pra ter certeza que ia dar certo, olhei pra trás e no momento que não tinha ninguém olhando, apontei com a cabeça pro mesmo box que tinha ficado com o daddy pra esse moço, guardei a rola e fui lá.

Esse boy foi mais apressado e entrou logo em seguida. Era um branquinho, mais alto que eu e atraente com os cabelos longos. Pra minha surpresa ele foi logo dando um beijo, bem molhado. Eu fiquei mordendo os lábios dele enquanto ele apalpava meu rabo. Nem me importava mais, ia rolar uma boa putaria bem ali.

Eu tirei nossas rolas das calças e ele ainda tava meia bomba. Eu já tava no ponto de pedra. Ele pegou nos meus ombros e me abaixou, tava um cheiro de macho muito gostoso. Tinha uns 16cm mole. Não me fiz de rogado e puxei a pele da piroca dele pra trás. Abocanhei até a metade, sugando aquela rola rosinha. Eu tava na mesma posição do papaizao de antes, decidi fazer a parte.

Dava pra por a piroca inteirinha enquanto meia bomba, mas a medida que eu mamava, aquela rola virou uma tora muito dura, curvada pra baixo. Não ia até o final e isso deixou o boyzinho irado. Ele tentava forçar na garganta, chegando ao ponto de segurar minha cabeça pra meter. Eu me levantei por que não queria fazer muito barulho ali.

Já que ele queria meter, me virei pra ele e abaixei minha calça pra empinar e ele ver direitinho onde que era pra por aquela pirocona. Ele não hesitou, já ficou pincelando a portinha do meu cu com a rola. Estava pronto, me entreguei pra um estranho no banheiro.

Muito tesão e ele pegou uma camisinha na mochila dele, enquanto isso, eu cuspi na minha mão e preparei pra ele colocar. Aquele espaço pequeno e nós dois ofegando, ele foi colocando bem devagar, centímetro por centímetro.

Quando chegou na metade, ele deu uma cusparada bem forte e esfregou a rola. Nossa baba virou uma e a rola entrou por completo, senti os pentelhos e as bolas dele. Ele deu um tempo pra eu me acostumar enquanto a rola dele pulsava lá dentro. Eu dei uma rebolada e apertei ele com meu anelzinho, isso foi sinal e começou uma bombada deliciosa.

Eu tentava não gemer, mas tava difícil, mesmo que baixinho. Ele chegou no pé do meu ouvido e falou: cuzinho delicioso.

Levei madeira por uns 10 minutos e decidi me punhetar, gozei rápido. Ele viu, tirou o pau e depois a camisinha, se virou pra privada e deu umas três gozadas. Dei o tempo dele e me vesti de novo. Me despedi dando mais um selinho na boca dele e vazei. Lavei as mãos e voltei pra minha leitura.

Não me aventurei mais com isso, dando as 6 horas, embarquei e segui viagem. Satisfeito com minhas primeiras experiências em banheirão.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,93 de 14 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos