# #

O Vizinho Militar 31 – “Alivia teu macho”

1246 palavras | 0 |4.10
Por

Enfim desembarcamos.

Não precisamos esperar por malas porque carregávamos somente a de bordo, então corremos para o banheiro. Jonas me olhando suspeito com um sorriso de canto já babando de tesão. No caminho até a porta já dava pra ver que a rola dava sinal dentro da calça e algumas pessoas desviaram o olhar para a região da sua virilha fisgados pela imagem sedutora que ele carrega.

Lá dentro ocupei um mictório mais no canto. Inicialmente não estava tão vazio assim e até algumas cabines estavam ocupadas. Jonas esperou e quando vagou ocupou o meu lado direito. Do outro lado era uma parede. Literalmente me espremeu ali e jogou sua pica babona pra fora. Uma gota pesada escorreu e melou a cerâmica e iniciou uma jatada poderosa de urina. O homem ao seu lado espiou a coisa caída pra fora do zíper e voltou ao seu lugar provavelmente abismado pela beleza do meu militar. Sua pica se avermelha fácil quando endurece, é rosada na base e vai ficando mais escura na ponta onde a cabeça brilha um vermelho delicioso.

Simulou uma punheta enquanto terminava de mijar e expulsar as últimas gotas amarelas me olhando com o mesmo sorriso. Eu mijei em menor quantidade e aliviado guardei a pica que ameaçou endurecer.

“Pega.”

“Jonas… Tá arriscado.”

“Bora, porra. Bate uma pra mim. Pega aqui. Tá suave, ninguém vai ver.”

Grudadinhos consegui esticar meus dedos e alisar a cabeça molhadinha. Ele suspirou, fechou os olhos e tombou a cabeça visivelmente excitado. Queria mais e foi ele mesmo quem segurou minha mão e iniciou os movimentos da nossa punheta. Quase me arrependi de ter entrado na onda dele quando um cara foi saindo da cabine e outro foi entrando no banheiro. Os dois pararam no espelho quase ao nosso lado para lavar as mãos e se olharam sem suspeitas cumprimentando-se. Um suor frio escorreu minha espinha e o meu namorado se esticou mais elevando o quadril e o forçando para a frente nos escondendo de olhares curiosos. Minha punheta não diminuiu de velocidade, pelo contrário, ia deslizando até a base, depois seguindo com os dedos forçando o couro, esticando a pica, alisando com firmeza, masturbando. Ele gemeu como eu previa.

“Aperta teu macho.”

Eu tremi. Estava tão duro quanto ele, mas segui com a pica apertada dentro da calça. Era o momento do meu homem. Aumentei a velocidade para vê-lo sofrer colocado na ponta dos pés. Um homem daquele tamanho tremendo na mão de outro. Não sei o que nessa imagem faz assustar quem assistisse de fora, porque para mim é a mais bela das cenas de amor e tesão entre dois caras.

“Isso. Alivia teu macho. Que mãozinha gostosa, porra.”

Quando eu achei que tínhamos feito demais, vi ele molhar os dedos dos líquidos que sua rola expelem em exagero e não se preocupando com o cara que se curvou sobre a pia escovando os dentes de olhos fechados levou os dedos aos meus lábios e me fez provar seu sabor.

“Tô gostoso?”

Não esperava resposta, afinal eu estava com a boca cheia de dedos. Chupei a força cada um, senti a presença amarga do gosto da sua pica, o cheiro da urina e o teor do nosso tesão. Usou minha língua exposta para repousar os dedos nela como uma cama e os esfregou sobre a superfície pegajosa como se quisesse impregnar seu cheiro em mim. O homem levantou e os dedos saíram da minha cara a tempo de não sermos pegos nessa safadeza. Jonas riu todo solto e esticado, um homem enorme. Eu tremi os joelhos morrendo de tesão. Me afastei dele, fui até a pia, fingi me preparar para sair e o homem num segundo depois se antecipou a minha saída e foi na frente. Sozinhos, finalmente. Voltei ao meu lugar e sem pensar direito me coloquei de joelhos com as costas na parede fria do banheiro ao lado do mictório que há pouco estava. O aloirado sabia o que fazer e foi direto para a minha boca sabendo exatamente onde é o seu lugar. Segurou meu queixo como quem endireita um objeto, forçou um abertura conhecida nos meus lábios e se enfiou curvando os joelhos e abrindo as coxas para conseguir encaixar melhor. Foi direto ao fundo da garganta. Foi dentro com tudo. Me engasgou e mandou cuspir no pau mesmo. Não queria sair de mim.

Me fodeu apressado como pedia o momento. Minha nuca doeu por estar colada na parede dura e a minha garganta se preencheu de tudo o que me ofereciam. Engoli obediente e sedento. Gemi abafado, sentei sobre os calcanhares e pedi com os olhos.

“Eu vou gozar na sua boca. Vou leitar sua garganta.”

Como responder a isso? Abrindo mais.

“Vou gozar sua boquinha toda. Puta que pariu, tá gostoso demais. Eu vou gozar, caralho. Mama, vai. Suga daquele jeito.”

Obedeci. Usei a língua, os lábios, as paredes internas e quentes da boca.

“Caralho, eu tô gozando. Porra, meu amor. Caralho. Que gozada gostosa. Engole. Não cospe.”

O que já estava molhado virou uma enxurrada de leite. Molhou minha boca, meu queixo e se afundou quente pela garganta. Me fez trincar os dentes quando tirou o pau do meio deles e cobriu os meus lábios me forçando a engolir e matar a fome que eu estava daquele sabor. Saboreei de olhos fechados e com curtos gemidos de puro deleite. Vi ele se abaixar até o seu rosto se equiparar em altura com o meu pra me beijar a boca gozada. Sentiu do seu próprio sabor e sorriu me olhando perto montado de safadeza e prazer.

“Vamos sair daqui. Sua cara tá cheirosa demais. Não vai lavar.”

“O seu cu, Jonas. Eu vou sair assim? O seu pau tá desenhado nela. Tem porra na minha barba.”

“Só espalha. Não vai lavar, não. Vai ficar com o perfume do teu macho na cara. O uber vai sentir o cheirão de porra no ar e vai saber que você é minha puta.”

“Fala de novo.” Pedi já convencido e bem perto da porta.

“Que você é minha vadia?”

“Vai, fala.”

Paramos na porta grudados em um abraço que deixava nossas rolas durinhas encostando uma na outra. A mala sempre ali do nosso lado sendo carregada pra la e pra cá.

“Você é minha vadia. Meu depósito de porra quentinha.”

E foi só ele terminar de falar que a porta se abriu e uns cinco homens passaram por elas apressados cada um já descendo seu zíper e nos exibindo as cores de suas cuecas. Nos desgrudamos no susto e gargalhamos. O banheiro ainda cheirava a carne usada, a piroca e porra fresca. Saímos dali carregando o mesmo cheiro no corpo e na minha cara. Chamamos o uber e esperamos na área de desembarque doméstico. Olhares cúmplices, meu pau ainda duro, a boca dura de Jonas pedindo beijo, meu corpo quente.

“Eu vou te comer quando chegar em casa.”

“Eu não tenho um minuto de paz” quase gritei brincando.

E não foi diferente do que ele disse, obviamente. A porra que ainda tinha guardado foi pra dentro quente, grossa e deliciosa como sempre é.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,10 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos