minha primeira siririca

Como eu descobri o prazer de me exibir para desconhecidos.

Meu nome é Rafaella, hoje tenho 26 anos, mas vou contar algo que ocorreu aos meus 10 anos de
idade. Morávamos em uma cidade do interior de SP, éramos muito humildes, só tínhamos nossa
mãe e éramos uma família de 6 irmãos.
Passávamos o dia todo e parte da noite sozinhos pois nossa mãe não tinha condições de pagar
alguém para cuidar de nós.
Um dia após chegarmos da escola, minha irmã mais velha Jéssica de 16 anos foi lavar nossas roupas
e encheu vários tambores de água. Nesse dia estava fazendo muito calor e eu pedi para ela deixar eu
entrar em um dos tambores. Depois de muito pedir ela deixou e lá fui eu. Tirei minha roupa da
escola ficando só de calcinha. Eu sempre fui magrinha, pele branca, cabelos loiros e olhos verdes e
aos 10 anos meu corpo ainda não era desenvolvido, meus peitinhos estavam apenas começando a
apontar. Quando tirei a blusa deixando eles a mostra senti uma sensação diferente pois nunca havia
ficado assim do lado de fora de casa, estava começando a descobrir a delícia que é me exibir
peladinha e fiquei curtindo aquela sensação gostosa deixando meus biquinhos a mostra. Depois de
um tempo brincando na água, um amigo da minha irmã chamou no portão. Ela estava dentro de
casa fazendo almoço e ele me viu no tambor e ficou lá olhando com cara de quem tinha gostado da
cena. Eu na hora ao invés de ficar com vergonha, fiz de tudo pra ele ter uma visão completa dos
meus peitinhos. Levantei do tambor e falei com ele como se aquilo fosse muito natural. Não
contente em me exibir de longe, resolvi sair do tambor e ir até o portão, que tinha uma abertura
grande na maçaneta, permitindo uma visão perfeita de dentro do quintal. Me aproximei e perguntei
o que ele queria bem plena, toda molhada exibindo meus lindos biquinhos para ele. Só então
percebi que ele olhava boquiaberto para minha calcinha, que era branca e por estar molhada, ficou
totalmente transparente. Naquele momento pela primeira vez na vida eu exibia meus peitinhos e
minha bucetinha para um rapaz. Perguntei o que ele queria e ele disse “vem cá”, no que eu me
aproximei do portão ele disse:
-você é muito gatinha, não tem vergonha de se mostrar assim pra mim?
Eu disse que não e foi aí que tomei a atitude mais bizarra da minha vida, baixei a calcinha até o
joelho e mostrei toda minha bocetinha pra ele. Ela era rosinha e lisa, ainda não tinha pelinhos e
nunca tinha sido exibida assim. Ele enfiou a mão por dntro do short e perguntou se eu queria ver o
pau dele. Eu disse que sim e ele tirou pra fora a rola muito dura cheia de veias pulsando. Ele devia
ter uns 16 anos, era moreno e bem pauzudo. Fiquei com muita vontade de tocar naquele pau
gostoso, mas tive receio da minha irmã chegar. Ele falou se eu podia ir mais perto do portão para ele
tocar na minha xaninha. Eu disse que não, mas abri ela com dois dedos deixando ele ter uma visão
completa dela. Ele com os hormônios a flor da pele, pois também era adolescente insistiu para eu
me aproximar enquanto já se punhetava ali mesmo na minha calçada. Inclinei somente um pouco
meu corpo para frente ainda com a calcinha abaixada e ele enfiou a mão pelo buraco do portão e
ficou tocando meus biquinhos. Na hora minha xaninha já começou a piscar então me afastei, subi a
calcinha e fui chamar minha irmã com a maior cara de sonsa como se nada tivesse acontecido.
Quando ela saiu pra falar com o menino, entrei no banheiro e fiquei esfregando a xana em vários
objetos que encontrei, esfregava no sabonete, nas toalhas, nos brinquedos que meus irmãos
menores usavam para brincar no banho e meu deus que delícia. Eu queria urrar com aquela
sensação tão maravilhosa. Enquanto esfregava a bucetinha imaginava esfregar o pinto daquele
menino no meu grelinho que já estava até apontando para frente de tanto tesão. Entrei em baixo do
chuveiro e fiquei me masturbando com o chuveirinho até gozar. Foi a primeira vez que bati uma
sirica na vida, mas depois viciei e faço todos os dias, mais de uma vez por dia até hoje. As vezes em
casa, nos banheiros que entro por aí, no cinema e até no ônibus.

Depois desse dia peguei gosto em mostrar minha buceta e mostro até hoje em qualquer
oportunidade que tenho. Adoro ver os machos de pau duro olhando para minha bucetinha que até
hoje é uma delícia.

Avalie esse conto:

(Média: 4,59 de 27 votos)