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chupando meninos no carro

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Sou casado e levo filhos de amigos na escola em dia de rodízio

Olá,

Sou o Gerson, tenho 37 anos, moro em São Paulo, trabalho com finanças (contabilidade) e faz uns 4 anos casei, e nos mudamos para Moema. Tudo na minha vida é dentro do padrão. Minha mulher é loira, meu carro é semi-novo, fazemos um happy hour com amigos do escritório. Ainda não tivemos filhos, não sei se o problema está comigo ou com ela, mas simplesmente não rolou de ela engravidar. Enfim, tá tudo certo, mas pra falar a verdade, às vezes tudo é tão entediante, eu nem sequer sinto tesão nela e tudo já está pra lá de rotineiro.

Saio pra jogar bola duas vezes por semana, e ainda arranho minha guitarra, e agora com o retorno do presencial eu peguei amizade com outros caras, com vidas parecidas com a minha, só que com filhos. Eu sempre pensei em ter família e tal, é algo que vejo que a minha família espera de mim, mas ao conversar com esses amigos eu vejo o como é estressante. Dois deles agora em fase de divórcio então, com a questão da guarda tudo fica ainda mais complicado.

Foi aí que, como bom amigo solícito que sou, me ofereci pra ajudar em qualquer coisa que precisasse. Um deles comentou que estava dividindo o carro com a ex-mulher, e que nos dias que tinha que levar o filho na escola, ela precisava trabalhar com entregas e usaria o carro. Ele tava reclamando do tempo que levaria para levar o moleque de ônibus, ou do dinheiro que custaria levar de aplicativo.

Pow, eu posso levar o Arthur, com prazer amigo. – falei pra ele. E vi que ele ficou meio na dúvida mas eu insisti que não custava nada. O menino estudava no Pueri Domus, perto do meu prédio. Eu sempre olhava os moleques na porta do colégio de uniforme, aquela calça azul, fácil de puxar sabe.

Sim você acertou. Sou casado, levo uma vida normal, mas tenho um tesão do caralho em garotos. Do tipo que não sei o que fazer. Algo que jamais comentaria com ela e que vejo que apenas aqui no site é possível ser aberto com relação a isso. Vocês eu não sei, mas pra mim experiências reais são raras, senão inexistentes, ou melhor, ficam restritas às memórias, de quando eu também era moleque e fazia as minhas com outros garotos.

O fato é que depois desse casamento morno, com sexo deixando a desejar, foi crescendo algo dentro de mim e comecei a ficar fixado nessa ideia de ter um membro infantil, durinho, dentro da minha boca. To louco pra mamar moleques. E assim às dez pra sete, de terça e quinta eu pegava o Arthur, na casa do Marco, pai dele (o amigo que estava se separando e sem carro não tinha como levar o filho no colégio).

O Arthur puxou ao pai, branquinho mas cabelo preto liso, olhos de jaboticaba, e meu deus a criança mais linda com seus nove anos. No primeiro dia que fui buscar ele, ele veio todo tímido, mas sem conseguir disfarçar o jeitinho de sono, o cabelo meio desarrumado. Não falamos muito no caminho.

Mas a medida que o tempo foi passando, fui puxando mais conversa, e aos poucos criamos uma certa intimidade. Um dia até ele acabou dormindo e a cabeça dele acabou pendendo pro meu ombro, depois foi deslisando devagar , no fim dirigi até quase a porta da escola com ele babando no meu colo.

A maior parte dos dias ele tava com a calça da escola, raramente shorts, eu confesso que nem sei o que prefiro, shorts em garotos é sexy claro, mas a calça de moletom também dá um certo fetiche, bati varias punhetas pensando nele com aquela calça, de pé, e eu de joelho na frente dele puxando ela até o joelho.

Bem, mas se eu quisesse que algo rolasse eu teria que tomar uma atitude. Comecei com a mão na perna….sempre repousando a mão na perna dele, e vendo se ele faria alguma coisa, se ia retirar a minha mão ou desviar a perna. Nada. Era como se nada tivesse acontecendo, a gente conversa e a minha mão sempre lá, como se não estivesse, e eu ia alisando.

Me prometi que seria metódico, então esperei pelo menos passar uma semana, pra avançar pro próximo estágio, que era falar das garotas, e subir mais com a mão, ser mais carinhoso.

– Você é um menino muito bonito, sabia Arthur?
– Nossa tio, brigado…

e aquele silêncio constrangedor, depois de um tempo ficou meio que óbvio que nós dois sabíamos o que estava acontecendo. A cada dia eu subia um centímetro. Tão logo ele acenava pro pai do meu carro e eu dava partida, minha mão já tava nele…e depois de um tempo não preciso dizer onde é que eu já estava com a mão. Tudo por cima da calça claro… mas eu sentia o penis do menino com os meus dedos. A gente trafegava pelas ruas engarrafadas , o rádio tocando CBN e eu com a mão lá, fazendo movimentos mínimos, mas sentindo o penis do menino se delineando.

– não quer reclinar mais o banco pra ficar mais confortável Arthur?

ele desceu o banco no máximo. e fechou os olhos. Essa foi a senha pra mim. O farol abril, eu avancei mais umas duas quadras e quando o próximo farol fechou. Já fui com a mão dentro da calça. Vidros escuros, claro. Ele continuava de olhos fechados, como se tivesse dormindo. Nunca comentamos nada, era como se nada nunca tivesse acontecido. Mas ainda assim, era uma adrenalina muito grande, sentir aquele pauzinho dentro da calça, ir deslisando a mao pra dentro da cuequinha e sentir tudo tao lisinho.

Aí semana passada, a primeira aula dele foi cancelada porque a professora pegou COVID. Ele recebeu a notificação quando tava a caminho, eu falei que poderia esperar com ele a segunda aula, no prédio onde trabalho tem uma garagem com tres subsolos, fui no terceiro e falei pra ele reclinar o banco um pouco.

Desliguei o radio, dei uma olhada em volta, ali tava bem vazio naquele horário. Puxei a calça do moleque . Era a primeira vez que eu tava vendo o pintinho dele pra fora, nove anos, totalmetne lisinho, umas bolinhas lisinhas , saquinho lindo. tudo como nos. meus sonhos. ele quetinho olhando pra mim meio assustado mas com o pintinho durinho. Eu olhei pra ele e coloquei a mao, segurando ele todo na minha mao… e aí me lembro bem dessa cena, porque falei: fecha os olhos Arthur… segurei o pintinho pela base e fui vindo com a boca, até envolver ele todinho . eu nao acreditava, mas tava mamando um menino de 9 anos no estacionamento. e que mamada gostosa.

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12 Comentários

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  • Responder Ronald ID:1ebnl7w7mfwi

    Delicia. Gosei muito lendo
    [email protected]

  • Responder Milico do Nordeste ID:41igtsphfib

    Ótimo relato! Também curto garotos. Veja meus relatos.

    • Thiagoctba ID:4adeq532hrb

      Como acho teus relatos?

    • Ronald ID:1ebnl7w7mfwi

      Quero muito ouvir seus relatos
      [email protected]

  • Responder Matheus ID:h5hw16rzl

    Motorista do Uber, fez isso comigo uma vez, eu tinha 14 anos hoje tenho 17, foi o melhor boquete que ja recebi, kkkk

  • Responder Maduro Discr ID:8cipmgx2d2

    querido, admito que também tenho fantasias assim: ao imvés de possuir um novinho, amaria chupar seu piruzinho, suas bolas e, caso tivesse uma piroquinha desenvolvida, me comer. Eu seria a primeira “puta” do garoto.

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnhl

    arrepiou vey! posta logo a continuação

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98k

    delícia, começa a mamar ele dedando o cuzinho dele

  • Responder @leomitchelll ID:8d5u7wrd9a

    Amei

  • Responder Não interessa kk ID:g3ja3kd9c

    Muito bom!! Também mamo meninos assim

    • Alessandro ID:8d5i4ikb0a

      Delícia chama no Telegram @alessandroreal

    • Maduro Discr ID:8cipmgx2d2

      que delícia, querido. Sonho em fazer isso.