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Meu menino de ouro 21

1294 palavras | 2 |4.26
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Continuação do aniversario de Tom. Henry ajuda Nico, seu filho de 7 anos, a foder o dálmata.

* – Você foi tão bem meu amor – ele beijou o rostinho de Tom que estava cansado demais para responder, ele se aconchegou nos braços do pai e dormiu. *

Levei Tom nos braços, completamente focado no meu filho, meu pequeno tesouro, beijava as suas bochechinhas em completa adoração, decidi que para a mim as aventuras do dia tinham acabado, e tudo o que queria era banhar Tom e aconchegar-me com ele na cama.

Ninguém me impediu quando entrei, todos entendiam que precisava daquilo, levei meu filho para o banheiro, liguei a luz e entrei na grande banheira com meu filho no colo, deixei que ela enchesse com água morna.

Tirei aquele momento para acariciar beijar Tom que aos poucos foi acordando, ele me olhou com os olhos azuis enormes e sorriu pra mim com um sorrisinho grogue.

– Papi – ele resmungou e enterrou o rostinho no meu pescoço.

– Bebê – respondi, acariciando suas costas, ele levantou a cabeça e me olhou, as bochechas repentinamente coradas.

– Papai… – ele me chamou, eu trouce seu corpo pequeno para mais perto do meu ¬– eu fui bom papi? – meu coração se encheu de afeição por aquele menininho, em saber que tudo o que ele queria, acima de qualquer coisa, até mesmo do seu bem estar físico, era me agradar.

– Você foi perfeito meu amor – disse, buscando de alguma forma retribuir com palavras tudo – você é o melhor filho do mundo, meu bebê perfeito, eu te amo meu amor – esfreguei nossos narizes juntos e dei um selinho nos seus lábios, ele sorriu em resposta.

Tom se aconchegou contra meu peito e voltou a dormir, seguro que era amado, terminei de lavar seu corpo e o meu, e levei ele para a cama, com meu filho dormindo do meu lado, deixei que minha respiração de regulasse com a dele e dormir o olhando, e escutando os sons que vinham da área de lazer da casa.

Mesmo com Tomas e Arthur dormindo a diversão continuava na área de lazer.

Henry estava de pé, a câmera do celular apontado para Nico, Manu e o Dálmata. Manu estava deitado de baixo do cachorro, o menino muito adaptado a aquele tipo de contado parecia saber o que fazer, tinha a mão pequena enrolada atras do nó, mantendo-o parado, da ponta saia a porra liquida que rapidamente era solvida pela boquinha faminta do menino, que soltava pequenos gemidos de satisfação.

Atras do cachorro estava Nico, o menino estava de cócoras, com as pernas abertas, em uma tentativa de ficar com os olhos na altura do cu do animal, com uma da mão ele levantava o rabo longo, e com olhinhos famintos inspecionava aquele buraco pequeno e enrugado.

– Vai filho pode lamber – Henry incentivou, conhecia bem seu menino, e sabia que essa era uma das coisas preferidas de Nico, lamber o buraco de um cachorrinho, meter os dedinhos e seu pauzinho duro.

O menino não precisou de qualquer outro incentivo, tirou a língua rosada e molhado e lambeu com fome, sentido o gosto amargo e os pelos ásperos contra a língua, faminto sua lambidas aconteciam repetidamente, ele tentava força-la no buraquinho apertado, frustrado depois de tanto tentar e não conseguir, ele afastou o rosto e olhou pro buraquinho canino agora babado, sem esperar levantou a mão, que não segurava o rabo do dálmata, e levou dois dedinhos finos a própria boca, lambendo-os e os deixando molhando, satisfeito o menino levou um deles para o cuzinho apertado e o dedou, o cachorro já era costumado de forma que não reagiu.

O menino abriu o bichinho com dois dedos, dedando e abrindo aquele buraco apertado. Henry se ajoelhou ao lado do filho e filmou mais de perto os dedinho invadindo o buraquinho, ele escutou no momento uma gemido alto, e por um momento desviou a atenção de seu, a alguns metros de distancia Gus fodia seu filho de treze anos, quase violentamente, ele estava de pé com a pernas abertas e muito flexionadas, entre elas seu filho Duda estava de quatro, o pai segurava as ancas do menino, levantando-as para que seus quadris ficassem da mesma altura, e com muita força fodia o corpo magro do menino. Soltando grunhidos e gemidos animalescos no processo.

Voltando sua atenção para seu próprio filho, Henry percebeu que o menino havia tirados os dedinhos do cu do cachorrinho e voltado com a língua, que agora conseguia entra dentro do buraquinho apertado.

O pai levantou o menino do chão, afastando a boquinha gulosa do dálmata, ele puxou o menino, pressionando as costas deles com o seu peitoral, beijou o pescoço e lambeu a orelha do menino, ouvindo as risadinhas do garotinho sensível.

– Eu quero ver você fodendo-o amor – Henry sussurrou no seu ouvido, Nico suspirou fundo, excitado com aquela sugestão – quero ver você segurar ele e foder o buraquinho apertado com seu piruzinho, com força pra ele sentir meu machinho. Pode fazer isso para o papai?

– huurum papi – ele suspirou fundo, segurado as ancas do cachorro com as mãozinhas como instruído e cutucando a bunda do dálmata com o pauzinho completamente dura, ajudei ele segurando o rabo fora do caminho e mirando seu piruzinho no olho do cuzinho.

Ele meteu e Nico gemeu sentido o aperto, ele tinha a cabeça virada pra cima e os olhinho fechados de prazer, a boca aberta solta pequenas “haans” e “hoons” toda vez que o pauzinho se enterrava no aperto quentinho, ele fodeu até ter seu corpo tremer fortemente contra seu pai, e em seguida relaxar, as pernas do menino tremeram e ele se apoiou contra o peito adulto atras de si.

– Bom filhote? – Henry perguntou com um sorriso safado, olhando seu pequeno garanhão.

– Sim papai – ele falou, dengoso.

Henry olhou ao redor e percebeu que Gus já havia terminado de foder seu filho, e havia catado Manu de debaixo do dálmata, agora ele sorria para ele, em pé com o menino de treze anos enrolado em seus braços, completamente fodido, e o menino pequeno no seu colo, tentado fugir, pra voltar a mamar no cão, Henry sorriu de volta e pegou Nicolas no colo.

– Que tal parar por aqui, por enquanto? – perguntou com um sorriso safado e frisando o “por enquanto”.

– Acho bom, já passou da duas da tarde, as crianças precisam comer – respondeu, dando uma risadinha – você mandar eles pro banho, enquanto eu cuido dos animais?

Os dois fizeram isso, Henry banhou os meninos e levou as duas crianças pequenas pra dormir, o mais velho ficou vendo tv, e enquanto isso Henrique preparava algo para o almoço. Gus entrou pela porta da cozinha, ele trazia nas mãos uma caixa de transporte.

– O que é isso? – Henry perguntou, enquanto cortava algumas verduras, o homem mais velho sorriu e levantou a caixa na altura dos olhos.

– Gatinhos, uma gata adulta e dois adolescentes – ele sorriu perverso, seu sorriso sugestivo atiçando a mente criativa de Henry – acho que as crianças vão gostar de brincar mais eles mais tarde.

Oi, estava lendo contos meus antigo, e resolvi continuar, não sei por quanto tempo vou continuar com disposição, então aproveitem. O que acharam? Gostaram? Recomendo comentar, isso me motiva e me impede de ficar um ano sem postar nada novo kkk. Vocês gostam dos gatinham, uma brincadeira divertida (e pervertido, envolvendo patê e linguinhas ásperas) ou algo normal, o próximo ato ficando só entre os humanos? Ou talvez os finalmente do Arthur com o Henry. Enfim o que vocês quiserem e o que me der vontade.

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2 Comentários

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  • Responder BatorBR ID:h480kr7m3

    Caralho! Tô viciado nos teus contos. Acho que nunca gozei tanto na minha vida 🔥 por favor não para hehe

    • Francisco1 ID:y13wfctzzdp

      Continua tá demais