Mamando o vendedor na kombi

Breve relato sobre uma das aventuras da minha adolescência quando mamei um desconhecido em plena luz do dia dentro da Kombi.

O ano era 2010, tinha faltado aula pois estava um pouco resfriado. Na parte da tar houve um problema com o fio do roteador daqui de casa, minha mãe pediu que eu fosse ao Centro comprar outro.
Na época havia acabado de completar 16 anos, mas aparentava ser mais novo já que era bem baixo e magro, pesava por volta 45-50kg, rosto liso, como tinham piscina aqui em casa, estava com a pele bem negra e a marca da sunga bem aparente, sempre gostei de sungas pequenas por isso a marca não pegava a polpa da bunda, nunca tive o costume de me depilar e como não era tão ativo sexualmente nessa época, estava com bastante pentelho, principalmente no saco e axila.
Assim que peguei o ônibus decidi descer dois pontos antes do meu destino para ir andando, mesmo cansado gostava de andar, no meio do caminho encontrei uma amiga do curso de inglês sentada na porta do banco enquanto conversava com um homem, devia entre 40-50 anos, pele morena tipo indígena, cabelo grosso e liso, cortado baixo, sem barba, tinha algumas marcas de espinha no rosto, tinha aquela barriga de quem bebe cerveja e devia ter no máx 1,70m, vou chamá-lo de Marcos
Assim que me aproximei ela pareceu aliviada e começou a falar comigo, expliquei o que estava fazendo pelo centro e que estava doente, enquanto isso Marcos me olhava e eu retribuía, hora ou outra ele apertava a piroca e eu encarava.
Como minha amiga estava de frente para mim, não via os movimentos de Marcos, continuamos a conversar até que sua tia chegou e ela entrou no banco.
Marcos continuou a puxar assunto comigo e a apertar o pau descaradamente até que pergunta abertamente.

Marcos: Você é viadinho?

Olhando para baixo, envergonhado, e não respondo.

Ele começa a falar que havia operado fimose e que precisava q alguém desse uma olhada.
Ele continua a fala sobre seu pau que estava muito tempo sem transar e então pergunta.

Marcos: Já chupou?

Não falo nada, ele insiste dizendo que não tem problema e que ele era de boa. Então volta a perguntar se eu era viadinho e se já havia chupado, então respondo que sim.
Nesse momento ele começa a olha em volta, próximo ao banco há un posto de gasolina, que estava vazio por aquela hora e uma floricultura. Ele olha como tá a área e diz.

Marcos: Vamos ali na Kombi.

Ele abre a porta para mim, enquanto olha em volta para ter certeza que ninguém está nos vendo. Ele dá a volta e entra na Kombi, coloca os objetos que estava vendendo no banco de trás e fecha a porta
Fico sentado olhando para meu colo, ele já chega abaixando as calças e coloca o pau para fora.

Marcos: chupa aew.

Era um pau normal, entre 13-14cm espessura normal para fino, não tinha prepúcio e estava raspado, o saco era volumoso e estava com um cheiro de suor, mas era gostoso.
Pego nele e começo a punhetar, na mesma hora ele mete a mão na minha nuca e me coloca para mamar.

Começo a subir e descer com o boquete na rola dele, tiro o piru da boca e fico lambendo a cabeça olhando para ele.
Deito a cabeça no colo de Marcos e volto a chupar sua piroca, fico chupando por uns cinco minutos.
Ele então mete a mão na minha nuca e começa a socar na minha garganta.
Começo a sentir o piru pulsar na minha boca e então ele goza uns 3 jatos, a porra escorre pela meus lábios, estava muito grossa e amarelada, o gosto era muito forte.
Marcos pega um rolo de papel higiênico no porta luvas e me dá para limpar o rosto.
Cuspi a porra no papel e enrolei, peguei mais um pouco e limpei as bochechas e o queixo.
Assim que acabamos ficamos sentado, peguei no pau dele para tocar uma punheta de leve.
Ele perguntou se eu já havia dado, disse que não.

Eu: Por quê?

Marcos: Queria fazer uma coisa com você.

Depois disso ele falou para sairmos pois poderia começar a levantar bandeira.
Fui a loja de informática, na volta passei no mesmo local na intenção de mamar de novo, parei para conversar com ele, mas haviam dois senhores parados lá que não paravam de falar, vendo que não conseguiria nada, voltei para casa.
Passei outras vezes em frente ao mesmo banco, mas não o encontrei mais.

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