Puta virgem
Este relato é a minha vida, e faço-o pois muita gente fala que quando somos ainda meninas não temos maldade nem pensamos em sexo. Eu discordo.
Lembro que por volta dos sete anos me comecei a interrogar pelos chumassos nos calções de banho dos homens e como uns se notava e outros nem por isso, e perguntei inocentemente e me deram a resposta: “O pipi dos rapazes é diferente do das meninas, e no teu tempo pereberás”.
Não esperei muito tempo e comecei a tentar espreitar os meus primos, e o meu irmão, ano e meio mais velho e até o do papai tentei. Um dia percebi, pois fui passear no campo e meu irmão disse que ia fazer xixi e vi ele esconder-se atrás de uma árvore e fazer de pé, percebi que era diferente e perguntei-lhe se me mostrava o pipi dele, ele disse que sim se eu mostrasse o meu. Tinhamos 8 anos ele e eu 7. Ora já havia malícia!!!!! Aliás eu estava ansiosa e não me lembro de ter tido alguma vergonha em mostrar o meu pipi que mais não era do que uma rachinha lisa, e que semtia prazer em prender o xixi e depois fazer, isso dava-se muito prazer!
Dois dias depois perguntei ao meu irmão Mauro quando podia ser pois tinha muita curiosidade, e marcámos para dois dias depois quando iamos estar sozinhos num parque perto de casa.
Chegou o dia e à tarde fomos ao parque e o meu irmão disse-me que quando fosse atrás da casinha que havia e tinha umas árvores me mostrava, mas não deu. Tive medo e não foi possível, marcámos então para essa noite, as portas dos nossos quartos ficavam sempre abertas, menods a dos pais. E o Mauro sairia sem fazer barulho. Eu fingi dormir e bem no meio da noite, Mauro emtrou só de cueca e disse, “está pronta? Acende o candeeiro”. Ele baixou as cuecas e mostrou o peruzinho dele, pequenino, enfezado, e depois disse para mostrar o meu que ele tinha mais um coisa para ver. Eu tirei os lençóis e levantei a camisola de dormir e baixei as calcinhas, abri as pernas e mostrei a minha rachinha, lisa, pura, sem nunca ter sido tocada. Mauro disse: “Como é esquisito é só uma racha, você faz xixi por aí?!, fiz que sim com a cabeça e ele prosseguiu: “Agora vou mostrar outra coisa do meu pau”, falou e logo assim e puxou a pele e saiu uma cabecinha pequenina e muito vermelha,e disse que fazia xixi por ali.
Este foi o começo da minha vida sexual, até hoje incompleta, pois com 15 anos continuo virgem, mas já chupei muito pau e engoli muita porra!
Se gostarem conto outrasaventuras.
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Durante a minha infância eu observava minhas primas tomando banho no rio. Ás vezes ficava observando as amigas das minhas primas no lago, as marcas dos seios recém formados me deixada doido.
Tínhamos 10, 11 anos quando resolvemos brincar de esconde esconde, era noite. Valéria estava escondida, olhava para outro lado quando a vi por trás. Cheguei devagar pertinho dela, meu pinto subiu dentro do shorts. Ela virou, olhou o volume ficou meio que hipnotizada, olhava fixamente nele. Encostei nela, colei o corpo, senti o calor, ela disse tremendo que se eu fizesse besteira ela iria gritar- não fiz besteira e ela não gritou. Peguei na mão dela, tentei colocar no meu pinto por cima do shorts, ela tirou, fiz isso algumas vezes até que ela pegou, apertou, nos beijamos, passei as mãos nos carocinhos dos seios dela. Daí nos flagraram. Apanhamos- eu do meu pai- ela, da mãe dela.
Nos reencontramos num dia em que começou a chover forte na saída da escola- a encontrei correndo em direção a um ponto de ônibus- corri em direção a ela, a arrastei atrás de um muro, debaixo de uma árvore. Nos beijamos, ela pegou meu pinto, eu apalpei a bucetinha com poucos pelinhos. [email protected]
Que delícia de conto. Adoro ouvir sobre esse tipo de experiência, meninas me contem sobre as suas
Que deliciosa experiência na infância e adorei quero sim saber mais e cada detalhe de sua vida sexual ate hoje👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻😋😋😋
Telegram @silva_silva_silva
Chama la e fala pra mim suas aventuras deliciosas
Bem contado.. e matou a vontade de ver um pinto.. Beijos Lidia !
conta aí. fiquei curioso
Gostei bastante de seu relato e de seu português 👏👏 Aguardo por mais.