Irmã Catharina – A bipolar
Falou em bipolaridade, falou em Catharina, chegou na congregação por volta de seus 18 anos, segunda de cinco filhos com excessão do mais novo todos religiosos.
Catharina sofreu um pouco na adolescência, trabalhava de babá agora ajudar nas despesas da casa e não tinha muito tempo para encontrar uma paixão, terminou seus estudo no ensino médio onde gostaria de seguir estudando enfermagem, por algumas vezes ajudou a cuidar de pessoas enfermas e viu ali o que queria seguir na profissão, mas teria que juntar recursos para mudar de cidade e levar adiante seus sonhos..
Aos 17 anos foi morar na capital, com uma tia irmã de seu pai, assim também ficaria próxima a sua irmã mais velha que já estava no convento local a Irmã Suzana.
Passado alguns dias Irmã Suzana acompanhada da Madre Superior sabendo que Catharina tinha vontade de seguir na área da saúde, convidou Catharina para fazer parte da congregação, e também trabalhar no hospital.
Com o passar dos anos Catharina conhecida agora como Irmã Catharina se formou em enfermagem especializada em Psicologia e Parapsicologia tem uma sala para seus atendimentos no hospital.
Lá Irmã Catharina recebe todo tipo de paciente, inclusive alguns homens com problemas de relacionamento.
Em um desses atendimentos chegou Antônio (nome fictício) que um pouco sem jeito de falar o porquê foi em busca de ajuda, por Catharina ser uma religiosa, começou falando que achava que sua esposa não gostava dele.
Catharina notou que era “algo” mais e falou:
“Antônio, neste momento esquece que sou religiosa e me conta tudo, só assim poderei te ajudar”.
Antônio pediu para ficar de costas assim poderia nem vê-la e falar tudo. Ele tirou um grande peso das costas já que não queria contar pra ninguém, mas precisava de ajuda.
Entre muitos assuntos ele falou que li e assitia muitas histórias eróticas (meu caso 😁, sou louca por essas leituras) e que gostaria que sua esposa fizesse algumas fantasias com ele, mas ela não aceitava.
Bom Irmã Catharina não sabia muito como ajudá-lo, pediu que ele fosse compreensivo com ela enquanto ela acharia uma forma de ajudá-lo. Marcou a próxima consulta com ele para a próxima semana, tempo suficiente para ela ter uma resposta.
Naquele mesmo dia chegou uma moca chamada Luana (nome fictício) era totalmente diferente da esposa de Antônio, Luana dois trás de ajuda para conter seus desejos sexuais, o marido dela já não tinha mais fôlego para tanto sexo.
Catharina ouviu sua história, perguntou como ela gostaria que seu marido reagisse com suas investidas, o que deixou Catharina com uma sensação diferente com vontade de experimentar algo novo.
Luana sem percebser estava descobrindo uma nova Catharina, sem saber que Catharina era religiosa ela não teve nenhuma reação na língua e digasse de passagem a língua dela não tem trava nenhuma.
Luana contou como acordava seu marido no meio da noite, uma das formas e justamente com. a língua, o marido dela dorme só de cueca sempre muito cheiroso o que extremamente essencial e deixa ela com mais tesão, ela começa lá no pontinha do dedo, vai passando a língua por tudo, vai subindo até chegar no motivo de suas loucuras, passa um bom tempo lambendo aquele enorme doce (palavras dela), depois de deixá-lo a ponto de bala ela provoca mais, usa alguns brinquedinhos ele fica louco com muita vontade de encher ela de “prazer”, ela provoca um pouco mais para enfim deixá-la penetrar. Catharina orientou Luana a conversar com seu marido falar de suas vontades e marcou sua próxima.consunta para semana seguinte.
Carharina ficou com muito tesão, e já fazia ideia como controlar seu tesão e ajudar Antônio.
Ficou imaginando como seria uma noite com ele, Catharina era virgem já era uma mulher madura, mas com as consultas recentes despertou uma Catharina que ela não conhecia.
chegou o dia da consulta de Antônio, ele entrou na sala se sentou em frente a ela no sofá e ele relatou como foi a semana, disse a ela que sua esposa cumpre seu papel de esposa na cama, mas ele queria mais, queria uma mulher que pegasse fogo.
Catharina tirou uma coragem de dentro dela que ela não sabia que existia e disse para Antônio que queria ver o que ele era capaz.
Antônio entendeu na hora e disse: ” vamos eu te mostro tenho um fetiche secreto com religiosas”
Catharina saiu dizendo que ia fazer um atendimento a uma moça indicada por Antônio ficou a tarde toda fora, passaram no Motel Sedução e resolveram todos os problemas. Catharina disse que era virgem o que aumentou ainda mais o tesão de Antônio,
Catharina não pode mais atender ele no hospital (ética de trabalho), mas virou sua amante, aprendeu muita coisa nova, seu caso já tem 2 anos, já conhece todos os motéis da cidade, faz todas as posições possíveis e impossíveis, já usou fantasias, brinquedinhos, chicotinhos, já deu até sua portinha de trás o que considera uma delícia, adora chupar um pirulito e todas as vezes considera únicas e maravilhosas.
Ela continua atendendo Luana e com ela troca algumas ideias dizendo que ajuda em outros atendimentos, tem ao todo 5 pacientes com este tipo de “problema” o que sua experiência está ajudando a atender. Quer fazer uma especialização na área de Sexologia, mas tem que ter permissão de sua madre superior o que está um pouco relutante ainda, deve passar pelo conselho e se o conselho achar apropriado devido a função que exerce no hospital deve liberar.
Espero que tenham gostado deste conto. Tenha outro de alguns pacientes de Catharina, esse em específico fiquei sabendo pelo próprio Antônio meu colega de curso, que me contou, faço um curso de especialização em TI e ele sem saber que sou colega de Catharina e também sou irmã, me contou em um barzinho que frequentamos em frente a faculdade, depois de umas cervejas. Saiu dizendo que no outro dia iria se encontrar com ela novamente.
Obrigada por ler minhas anotações. Tenho muito pra contar.
Estes são contos reais, caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Abraços
Margarida.
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