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Irmãos gêmeos –Décima parte- Nossas novas vidas

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Senti estar completamente preenchida com a pica de papai na minha boceta e a pica do meu amante no cu, era a minha primeira dupla penetração

Após ter sido a personalidade central na noite da virgem em uma boate liberal (leia o conto anterior) voltei para casa deslacrada, no alto dos meus quase onze anos, louca para experimentar na minha bocetinha o pinto do meu irmão.
Chegando em casa, subi direto, encontrei meu irmão gêmeo deitado na cama de nossos pais, assim que entrei no quarto, meu irmão pulou da cama, nos atracamos em um maravilhoso beijo de língua, fazendo minha bocetinha encharcar ao sentir o pau duro do meu irmão esfregando no meu ventre, ameacei cair de boca, mas ele segurando-me os braços e dizendo que queria experimentar minha boceta, tiramos a roupa toda, tendo como platéia papai e mamãe.
Percebi que mamãe pegou embaixo da cama uma caixa e dela tirou uma câmera VHS, deixei de costas na cama e movimentando meu corpo como uma cobra, fui para o meio dela, Carlinhos deitou a meu lado, levantando minha perna esquerda, começou a pincelar minha xoxota com a cabeça do pinto, desde o início do rasgo até meu grelo, fazendo a boceta molhasse sua glande, quando eu implorei para ele enfia tudo em mim, ele ainda deu mais umas três pinceladas, aumentando meu tesão, mudou de posição, deitando em cima de mim, enfiou o pau até o talo de uma só vez, me fazendoeu sentir uma discreta dorzinha, mas a tesão era muito maior, pela segunda vez na vida eu tinha a boceta invadida por um pau e primeira que era o pau do meu irmão, trancei minhas pernas nas pernas do meu irmão, meus quadris começaram um movimento por conta própria, para cima quando Carlinhos empurrava e para os lados quando ele dava espaço, eu sentia escorrer pelo meu cu o liquido que saia da minha boceta, meu irmão fungava, gemia, enfiava a língua na minha boca, apertava com ambas as mãos meus peitinhos que ainda eram pequeninhos, provocando uma dorzinha gostosa, não demorou muito e ele emitiu um som rouco e senti que alguma coisa corria dentro do pinto dele, ele estava gozando dentro de mim, o que me levou a ter um gozo intenso, todo meu corpo se contorceu, meus quadris pareciam um elástico indo vagarosamente para a direita e para esquerda, minha boceta se contraiu prendendo o pinto do meu gêmeo dentro dela, aos poucos nos acalmamos, meu irmão falou no meu ouvido:
_ Sua boceta é muito gostosa, bem apertada, melhor que a da mamãe, meu pau continua duro dentro de você, quero mais.
_ Sua pica é uma delícia, continua metendo nessa boceta que sempre quis seu caralho, você sempre será meu macho, me come, me come
Mamãe ao perceber os movimentos do meu irmão ofereceu-me uma toalhinha de mão para enxugar a boceta e orientado para que meu irmão metesse de cócoras levantando minhas pernas, para ela poder focar a câmera no pau dele entrando em mim, assim ele fez, com meus joelhos na altura dos seus cotovelos, com as duas plantas dos pés na cama, fazia movimentos de vai e vem com mais amplitude, fazendo com que uma parte maior do pau ficasse para fora e que entrasse com mais força do que na posição anterior, meus quadris voltaram a fazer os movimentos dessa vez rebolando direto, sem se jogar contra meu irmãozinho, fazendo-me sentir o pau dele raspar nas laterais do meu canal vaginal, mamãe filmava tudo em pé no chão junto aos pés da cama, tendo a língua do meu pai em sua boceta que estava sentado no chão segurando minha mãe, com alguns dedos no cu dela.
Carlinhos gritou:
_ Vou gozar, vou gozar novamente
Foi a deixa para eu e mamãe gozarmos.
Ficamos em silêncio por alguns instantes, meu irmão tirou de dentro de mim o pau todo molhado e caiu deitado a meu lado, eu dei um sorriso para mamãe que demonstrava muito orgulho dos filhos, papai apareceu com a cara e os cabelos molhados, quando perguntei por que ele tinha suado tanto, mamãe imediatamente explicou que era squirting, como eu não sabia o que fazia parte de um seleto grupo de mulheres que faziam jatos de liquido quando atingia o orgasmo.
Papai foi tomar uma ducha, meu irmão meio sonolento descansava do esforço de dar duas, só tirando seu pinto de dentro de mim, para mudar de posição, mamãe deitou com os pés virados para a cabeça da cama, apoiando a cabeça em meu ombro direto, aproveite para apoiar minha cabeça em seu ombro esquerdo, inicialmente estávamos olhando para o teto, mamãe começou a falar de como nossas vidas mudariam a partir daquela noite, quando viramos nossas cabeças e passamos a trocar um gostoso beijo com nossas línguas entrelaçadas, mamãe escorregou, começou a sugar meus peitinhos, seus peitões automaticamente ficaram exatamente na minha boca, por instinto passei a chupar seu mamilo, recebendo em meu clitóris o dedo de mamãe, estiquei meu braço esquerdo com o dedo indicador o grelo duro de minha mãe, aos poucos o prazer começou a tomar conta de nossos corpos senti na mãe o jato liquido de mamãe, liberei uma grande quantidade de gozo na mão de minha mãe parceira de cama, quando notamos que meu irmão tinha aproveitado para filmar tudo, papai ao voltar do banho, operado a câmera e assistindo as imagens comentou que havíamos descoberto uma nova posição, rimos muito, fizemos um lanche com todos nus com troca de muitos beijos e dormimos os quatro na mesma cama.
Na hora do almoço, mamãe abriu uns enlatados que consumimos com macarrão.
Logo após o almoço papai e mamãe saíram, eu e meu irmão passamos a tarde nos recuperando da noite extravagante.
Os dois só voltaram para casa depois das vinte e duas horas e papai começou a nos atualizar:
_ Com o dinheiro que arrecadamos, tornei-me sócio da firma de engenharia, onde trabalho a mais de quinze anos e a mãe de você agora é empresária, comprou um sex shop com estoque, uma vendedora interna e um casal de vendedores externos.
Só a partir desse instante é que eu pude avaliar o preço do espetáculo do rompimento do meu cabaço.
No dia seguinte, mamãe estava nos esperando na saída da escola, percorremos vários shoppings e compramos várias roupas de marca, inclusive para serem usadas no sábado próximo quando deveríamos ir à casa do casal que havia nos convidado e combinado os detalhes com mamãe.
No sábado, mamãe sugeriu que eu usasse uma bermuda de lycra branca sem calcinha som uma sandália também branca com saltinho valorizando ainda mais minha bundinha de onze anos, parecendo uma bunda quinze anos e minha boceta volumosa, mostrando todo seu contorno e um top semitransparente sem sutiã exibindo a firmeza dos meus seios, meu irmão para disfarçar sua feiúra e magreza usava uma camiseta solta e uma bermuda apertada mostrando uma mala que fazia inveja a maioria dos homens adulto.
Papai pretendia ingerir álcool chamou um táxi, o motorista ao me ver quase teve um colapso, fez todo o trajeto com os olhos grudados em mim, com certeza depois de nos deixar procurou algum lugar para bater uma.
Fomos recebidos pelo casal que nos comeu com os olhos, afinal, mamãe como sempre estava vestida com roupa provocante e exalando sensualidade, papai além de ser um homem bonito era muito elegante, tinha fama no meio liberal de ser um grande fodedor.
Nosso anfitrião teve o cuidado de nos convidar para entrar, fechar a porta antes da troca de beijos na boca entre as mulheres e entre os homens e mulheres.
A residência era uma mansão de três pavimentos com quatro suítes no bairro mais valorizado da cidade.
Fomos direto para o terceiro piso onde ficava a piscina e a churrasqueira, ali começamos a conversar a quatro, a anfitriã fez questão de dizer que tinha dispensado todos os empregados para podermos ficar mais a vontade, no transcorrer da conversa ficamos sabendo que o casal era dono do maior conglomerado de ensino da América do Sul durante a conversa o dono da casa passou várias vezes a mãe pelo meu corpo, inclusive na minha rachinha fazendo com que eu molhasse a bermuda, ficando bem marcado os lábios da minha bichinha e a dona não parava de alisar o pau do meu irmão, deixou duro durante todo o tempo.
Papai foi cuidar da churrasqueira e mamãe foi se refrescar na piscina, foi a deixa, o homem já desesperado deitou-me em uma espreguiçadeira, baixou minha bermuda abocanhando meu grelão, fazendo com que todo o meu sangue fervesse, ele demonstrava ser um grande chupador, já que quase imediatamente enchi a boca de melzinho em um orgasmo profundo, enquanto, meu irmão demonstrando sua fixação em peitos, fazia uma espanhola com a senhora que estava ajoelhada no chão em frente dele.
Tive o prazer de ver meu gêmeo dirigir jatos de porra no rosto da mulher que desfigurada de tesão recebia toda aquela porra com quatro dedos enfiados na boceta conseguindo em seguida a façanha que eu nunca tinha tentado, com o caralho do meu irmão na garganta usou a mãe que estava sobrando para colocar as duas bolas de Carlinhos na boca gozando por longo tempo balançando a cabeça de um lado para o outro, ficando claro ser multe orgástica.
A mulher sumiu de vistas, fiz uso do chuveirinho da piscina e me enrolei em uma toalha, meu irmão e meu comedor pularam na piscina enquanto mamãe deu um talento na mesa onde comeríamos.
Ao voltar a senhora usava só a parte de baixo do biquíni e ofereceu-me uma peça que media no máximo um dedo na frente e dois atrás, para o meu irmão deu um suporte que deixava boa parte do saco saindo para os lados e atrás tinha dois fios que eram fixados no fio que dava a volta na cintura.
Sentamos à mesa que era composta por dois bancos laterais, de um lado eu tendo à esquerda papai e do direito o último homem que tinha me dado prazer, do outro lado mesa estava meu irmão ladeado pelas duas mulheres adultas, antes de começarmos a beliscar, mamãe também tirou a parte de cima do biquíni.
Após bebermos, comermos e conversarmos o dono da casa encheu dois colchões de ar e os colocou um ao lado do outro no chão embaixo de uma tenda sem lateral.
Deitei em um dos colchões, logo em seguida meu irmão também deitou, começamos a nos amassar o que animou os adultos, nos separamos e ainda tive tempo de ser meu irmão com a cara enfiada entre as quatro tetas, hora passando a língua nas mamas da mamãe, hora nas mamas havia comido há pouco.
Eu estava deitada de lado sentindo a rola do meu pai no meio das minhas coxas e pinceladas entre as minhas nádegas com a pica do pau que eu acabara de conhecer, papi deitou com as costas no chão e puxou-me pela cintura, baixando-me depois de sentir que seu pai estava na reta da minha pombinha, fazendo aquela rolona entrar aos poucochinhos, ardeu não só por eu não estar totalmente lubrificada, mas principalmente pelo tamanho do cacete o que deu motivo para ele falar que parecia que eu estava ainda mais apertada que na noite que ele tinha dado leitinho para minha pombinha, nem tive tempo para pensar nisso quando senti o peso nas costa e uma cabeça de pica forçando a entrada do meu cuzinho, a entrada sem lubrificante foi difícil, mas meu novo amante mostrando toda a sua experiência avançava centímetro por centímetro, nossa era a minha primeira dupla penetração, eu estava completamente sentido uma pica na boceta que me jogava para cima e uma pica no cu que me jogava para baixo as dores e ardidos que eu sentia na frente e atrás começavam a dar lugar ao tesão que aumento quando vi ao lado a dona da casa sentada na pica do meu irmão que estava com as costas no chão com minha mãe sentada na cara dele ambas trocando um beijo de língua, meus quadris começaram a se movimentar para os lados, fazendo com que meu pai inundasse meu útero com jatos de esperma, fazendo meu cu e minha boceta piscar ao mesmo tempo, quando senti meu reto lubrificada por porra, as mulheres que comiam meu irmão urraram como duas leoas devorando uma presa, pedi:
_ Não tirem a pica de dentro que eu estou gozaaando.
Foi prazer em dobro anal e vaginal, ambos muito intensos com os dois paus adultos enterrados em mim, o pisca-pisca anal durou mais tempo que o vaginal, talvez pela grossura da rola de papai quando ouvi meu irmão dizer:
_ Mamãe quase você me mata afogado, mas nada melhor que duas bocetas ao mesmo tempo.
Fomos todos à ducha suíte máster, onde havia dois chuveiros no centro de uma banheira circular bem grande, meu amante fez questão de me ensaboar tentando enfiar o sabonete na minha rachinha, no meu cuzinho enfiando os dedos em ambos orifícios com grande prazer.
Mamãe e nossa anfitriã saíram da banheira, jogaram uma toalha no chão me chamaram, mamãe me colocou na posição e mostrou o movimento de tesourinha, esfregando seu grelo no meu, a senhora voltou para a banheira e quando eu vi novamente, chupava de cabeça baixa chupando o pau do meu pai, enquanto masturbava seu marido e recebia o pau do meu irmão na boceta.
Eu e mamãe gozamos juntas e antes dos três, fomos ajudar nossa amiga, recebi na boceta o pau do dono da casa, papai trocou de lugar com meu irmão enfiando seu pauzão em nossa amiga, enquanto meu irmão comia mamãe, em dado instante começou a gemeção geral com os adultos gritando palavrões.
Todos satisfeitos voltamos todos para a banheira e aos poucos saímos de lá nos reunindo novamente em volta da mesa que o casal anunciou que tinham resolvido dar a mim a meu irmão uma bolsa de estudos em qualquer uma das unidades do grupo deles valias para todo primeiro grau e segundo grau (hoje ensino fundamental e médio).
Continuando o assunto das bolsas de estudos, ela poderia valer também para universidade, dependendo do sucesso do que iam nos pedir
Bom, depois eu conto.

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