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Finalmente uma amiga com quem posso “dividir”

2580 palavras | 7 |4.48
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Pra quem acompanhou os outros já imagina que amiga é e o que vamos dividir… Então melhor não dar spoilers… Rss

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Sugiro que acompanhe os demais pra não se perder.

Naquele mesmo ano tive mais supresas boas ainda. Meu pai foi aprovado na nova vaga e teria que viajar pra fora pra estudar e fechar negócios com outra empresa de lá, dando certo, iria receber um bônus pra a gente curtir. Ele me perguntou o que eu queria ganhar, mas dele eu só queria ganhar uma coisa e ele sabia. Mas ficou de me surpreender com algo, também teria que agradar minha mãe e meu irmãozinho, que nem sabia de nada ainda.

Então ele foi e a gente não iria ter praticamente contato nenhum com ele a não ser por email.

Na semana seguinte minhas aulas na nova escola começaram. Eu estava toda ansiosa, escola nova bem no meio do ano… Horrível!

Eu que gostava de usar os collants menores por baixo do uniforme talvez seria notada. O uniforme era uma calça legging que marcava o collant enfiado o tempo todo e uma camiseta branca bem fininha, dava praticamente pra ver o contorno dele por cima e enquanto ainda estava no inverno, compensava usar a meia calça por baixo, as furadas pelo meu pai pra matar a saudade. Mas passei a ir assim.

Chegando lá uma surpresa, a Mari que também foi forçada a sair da escola pra não ficar mal falada estava lá!

Muita coincidência!

De tanta escola pública e privada ela foi escolher justo a mesma.

Resolvi falar com ela sobre isso e ela contou que se mudou justamente por que também era perto da casa dela, descobrimos que morávamos muito próximas.

Tentei não falar do professor mas ela falou:

– Maior merda descobrirem a gente com o professor né?
– É! – descobri que era verdade que todo mundo ficou sabendo…
– Se ninguém se metesse eu iria fechar com 10 pelo trabalho

E riu.

Ela contou que tinha ela ido atrás dele e atentado até conseguir e que sempre ficava pra trás igual eu fazia com o professor de história, aí alguém viu ela saindo da sala e já era.

Ela tinha já má fama, ao contrário de mim que fazia tudo quietinha, mas me identifiquei muito com ela. Já que nós já nos conhecíamos e não conhecíamos mais ninguém, passamos a ter mais contato e a passar todo o tempo junto na escola, prometemos uma a ajudar a outra a não fazer mais safadeza na escola pra não sermos expulsas e em pouco tempo, ela passou a ir em casa.

Falamos de tudo em casa, mas o assunto principal era contar as safadezas que fizemos. Quando falei do meu pai ela não estranhou, contou que a irmã mais velha dela que ensinou a beijar e o que era gozar, problema é que ela viciou.

Uns dias depois, ela contou que conheceu um menino e que estavam namorando, aí a gente passou a se ver menos, perguntei a idade do menino e ela disse 23. Ele ia na casa dela e tudo. Por telefone, ela falou que queria que eu conhecesse ele na casa dela, pedi pra minha mãe e como sempre, ela negou de eu ir pra casa dos outros. Sugeriu que eu chamasse eles pra casa. Falou que até daria uma saidinha com meu irmão só pra não ficar chato.

Eles foram!

Minha mãe não me buscou nesse dia, combinamos de voltar a pé, já que era perto.

Ele era grande, até estranho ele andar lá com as duas meninas, mas já que ela não ligava…

Chegando em casa comemos lanche e ficamos na sala. Eu em um sofá e eles no outro, fui pegar refrigerante na cozinha pra todos e quando voltei ela estava sentada de lado no colo dele beijando. Quando voltei, pararam por causa do barulho mas ela continuou lá e ele com a mão na bunda dela.

Muito estranho ver isso na minha frente.

Coloquei o refrigerante na mesinha de centro e fui servir, a mesa era baixinha, e como só me abaixava pra frente, sem agachar, chamou a atenção por erguer o bumbum. Quando percebi que eles estavam olhando apenas dei um passo para a lateral pra evitar o contato visual com meu bumbum. Mas o que no final não era uma boa porque naquela posição minha camiseta subiu e ele ao ver o collant perguntou:

– Você faz natação?
– Natação?
– É! Tá de maiô por baixo…
– Ah! É collant! É do ballet!
– Olha só! Que legal! Dança pra a gente ver!
– Ahh não, fico sem graça – tentando arrumar desculpa.
– Vai Bi, dança! – Disse ela.
– Não dá! Essa calça atrapalha – era mentira, mas eu não queria.
– Então tira ué. Não tá com collant por baixo?
– Tô, mas é pequeno esse.
– A gente não liga, né amor?
– É! – ele respondeu.

Topei.
Iria dar merda, mas topei.

No que fui tirar, fiquei de frente, para não verem meu bumbum. Fiz uns plié e rond de jambe e pediram mais. Pediram pra erguer a perna e fiz um grand battement que é como um chute pra cima e pude ver a cara do namorado dela babando parecendo cachorro no cio.

Aí quando ele falou:

– Dá uma pirueta!

No primeiro momento eu ri mas depois neguei. O namorado da minha primeira amiga iria ver o collant enfiado no meu bumbum a um metro de distância. Não ia ser boa coisa.

Depois dos dois insistirem tanto, me preparei pra girar e girei, uma volta só, bem rápido. Quase caí por fazer isso sobre um tapete.

– Esse collant tá realmente bem pequeno né Bi?
– Falei pra você.
– Por que você usa um collant tão pequeno?
– Eu gosto de usar o tempo todo, nos dias que não tem aula uso os velhos pra não sujar.
– Ah tá.

Dei parte da verdade e colou!
Na verdade eu se pudesse só usava os pequenos por causa da sensação que dava apertando o tempo todo. Quando eu chegava em casa e me aliviava parecia que tirava um caminhão de prazer de mim.

– Faz um espacate! – ela falou.
– Aaah não…
– Faaaazz.. Quero ver.
– Ah não Mari… Chega vai…
– Ela não consegue! – ele falou.
– Consigo sim! – respondi.
– Sei não ein!
– Consigo até deitar no chão pra frente!
– Então mostra! Quero ver!

Sentei no chão de frente pra eles, abri bem as pernas e fui descendo. Conforme fui descendo vi ele apertando o bumbum dela, o safado estava gostando. Eu deitei toda no chão e falei:

– Pronto?
– Não Bi.. Fica assim.

Eu fiquei.

Fiquei por impulso após a resposta dela, mas logo vi que dessa posição os dois estariam vendo do sofá todo meu bumbum com o collant enfiado e pensei: “vou levantar”

No que levantei os dois estavam beijando e ele de olhos abertos me olhando escondeu algo embaixo da camiseta e ela falou:

– Que da hora Bi! Faz de novo!
– Ah não… – respondi já de pé!
– Faaz!! Por favor!
– Tá bom – e fui sentando.
– Faz pro lado de lá! Quero ver por trás.
– Por trás não Mari.
– Vaiii Bi, deixa de vergonha!

E insistiu tanto que topei. Assim que eu sentei pediu pra eu ver se aguentava ficar uns 5 minutos assim. Apenas respondi que era fácil e fiquei.

Tinha certeza que eles estavam olhando meu bumbum aí os barulhos de beijo começaram. Nessa hora tinha certeza que só ele iria ver agora mas fiquei.

Eis que os barulhos de beijo mudaram e minha curiosidade falou mais alto, virei rapidamente a cabeça e pude ver que ela chupava ele enquanto ele me olhava bem no sofá da minha casa.

Pra meu espanto, dessa vez ele não escondeu nada, já que ela não estava me vendo, deixou chupando. Continuei olhando e colocou a mão na nuca dela e continuou. Virei de novo, pensei em enrolar mais e fingir que não vi, mas a sensação de ser observada sempre me agradou, com o detalhe que ele estava sendo chupado enquanto isso que já era excitante de ver em qualquer situação, e por último, um detalhe que só quem leu os contos antigos se ligou, estava em cima do tapete que foi um dos primeiros lugares que esfreguei minha preciosa.

Todos esses fatores juntos me deixaram excitada demais e comecei a me esfregar, igual a dois anos antes e com uma roupa igualzinha. Passava a mão na frente e no bumbum também enquanto me esfregava pra frente e pra trás no tapete.

Já não me segurando acabei gemendo e ao me ligar virei pra ver se a Mari tinha ouvido.

Para a minha surpresa ela estava apenas masturbando ele e tinha passado a me olhar também. Sem parar com a mão ela sorriu e falou:

– Dá uma voltinha Bia… Quero ver melhor esse corpão.

Levantei e fui girando e ela falou:

– Aí não, vem mais perto.

Eu já tinha perdido toda a vergonha fui pra perto, sem tirar os olhos do que eles estavam fazendo e fui girando devagar.

Sinto um apertão na minha bunda.

– Que bumbum perfeito! – falou ela.
– Obrigada!

Ela me puxou mais perto ainda e me mantendo de costas pra ela começou a passar a mão no meu bumbum. Eu estava a 5 centímetros de um pau sendo tocada pela melhor amiga! Era incrível o quanto a safadeza sempre me achava!

Eu não virei e fiquei curtindo o toque. Senti tirar a mão e quando voltou parecia diferente… Mais voraz.

Deixei um instante e não me aguentei de curiosidade, virei pra trás, era a mão do namorado dela. Mesmo eu me virando ele não tirou a mão. Me olhou nos olhos e pelo bumbum mesmo me puxou pra bem perto. A perna dele ficou por entre as minhas.

Os dois aproveitaram pra passar a mão em mim e me apertar o bumbum, me apertaram o bumbum todo e alisaram onde podiam, até que ele passou a apertar meus seios… Comecei a gemer.

A Mari não se aguentando em um movimento bem rápido tirou de uma vez a calça e a calcinha dela, me afastou um pouco pra frente e ainda se apoiando em mim foi sentando no colo dele se encaixando no membro.

Assim que o fez, me puxou de novo pra perto, pegou as mãos dele e colocou nos meus seios enquanto ela me apertava o bumbum rebolando nele.

Ela me puxou pra tão perto que estava praticamente com a cara nos meus peitos, o que ficou melhor quando ele abaixou meu collant até a cintura.

Meus seios bem firmes praticamente pularam no rosto dela e sem perder tempo, ela começou a chupar.
Ele começou a passar a mão pelo meu clitóris, aparentemente não sabia que era, mas enfiava a mão por baixo das minhas pernas até sair do outro lado.

Ele foi descendo o resto do meu collant com minha ajuda e logo achou o buraco certeiro feito pelo pai. Passou a mão na boca e já aproveitou pra enfiar os dedos…

Éramos as duas gemendo muito!!

Que prazer!

Ouvir a Mari gemendo e gozando com meu peito na boca era incrível!

Praticamente, ela gozava, eu gozava! Só de ouvir!

Claro que os estímulos externos ajudavam.

Eu já não aguentava minhas pernas de pé de tanto gozar, me apoiava nos ombros dela, não a tocava como ela me tocava, sempre preferi mais ser abusada do que abusar.

Então percebo ela se erguendo, era o namorado dela ficando de pé mesmo com ela no colo e falou:

– Agora é minha vez!

E dobrou as costas dela na minha frente enquanto ela se apoiava em mim pra ficar de pé.
Ele deu apenas umas 5 bombadas e urrando gozou e caiu de volta no sofá com a calça nos pés e aquele negócio ficando mole.

Eu e ela sentamos no tapete mesmo.
Assim que fizemos a porta abriu… Era minha mãe!

Olhou pra todo mundo desfalecido meio moles tentando se cobrir, fez uma pausa e falou:

– Aqui não é motel não mocinhas! Você também rapaz, se veste logo que minha irmã tá subindo com meu filho pequeno!

E continuou na porta com sacolas nas mãos esperando.

Assim que eu vesti o collant e estava procurando ainda meu uniforme ela falou:

– Não vai vir me ajudar com as sacolas não mocinha!?
– Vou só pegar minha calça…
– Vem logo… O que tem aí que ninguém daqui não viu?

E fui. Com o collant enfiado no bumbum.

Levei as sacolas na cozinha e quando voltei minha tia estava também parada na porta olhando pra eles já vestidos, colocou meu irmão no chão e falou pra minha mãe:

– Então a brincadeira aqui estava boa é?
– Pelo jeito sim – respondeu minha mãe.
– Eu conheço você – disse ela para o rapaz.
– É… Da faculdade…
– E um rapaz da faculdade com duas meninas tão novinhas?
– Ah.. – gaguejou – É… Os pais dela sabem…
– Sei…

E terminaram de entrar em casa direto pra cozinha. Ao passar por mim parada na porta da cozinha, minha tia fez carinho na minha cabeça e sorriu. Fui pegar meu uniforme e não estava mais no chão. Olhei para os dois mudos já sentados comportados no sofá e apenas apontaram pra dentro. Minha mãe tinha pego pra lavar.

Sentei perto deles no sofá e ele falou baixinho:

– Acho melhor a gente ir…
– Tá bom…

Acompanhei eles tentando não fazer barulho pra fora, deixei a chave com a Mari e falei pra ela tentar jogar pra cima na escada que eu não iria descer vestida daquele jeito na rua. Somente quando estavam pra fora que deram um sorriso e após trancar, a Mari conseguiu acertar apenas o terceiro degrau, me forçando a descer.

Tinha gente passando, não sei se me viram. Virei as costas e subi.

No que entrei vi minha tia entrando na sala com uma bandeja de lanches e uma jarra de suco e minha mãe logo atrás com os copos e pratos.

– Cadê eles? – minha tia falou.
– Foram embora. – respondi.
– A gente preparou lanche pra todo mundo a toa?
– É…
– Foram embora por quê?
– Ficaram sem graça por causa do que vocês disseram…
– Vish… Haha… Eu e sua mãe fazíamos pior!

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7 Comentários

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  • Responder Gojou ID:1daianq8rb

    mais uma historia incrivel, esses seus namorados que não gostam das suas aventuras são uns fdp

    • BiancaN ID:1dai13khrc

      Nem me fale

  • Responder grisalho59 ID:8d5ksq049d

    Bianca em todos seus contos você cita que tem uma filha, ensina todas essas coisas deliciosas para ela ??

    • BiancaN ID:1dai13khrc

      Vamos por partes

    • Valdir ID:830xmr68rc

      Oka BiancaN. Qual idade da tua filha? Seria interessante você incluir ela nessas “brincadeiras”

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Lindo.. bem relatado..
    Beijos Bianca !!

  • Responder Cicero ID:bemldr9m99

    Nossa Bianca, lendo seus contos, virei seu fã. Vc é uma delícia! Te chupuva interinha…rs Que pena q vc não trombou comigo nessa vida. Bj