Eu, minha esposa e um casal de gringos

Aconteceu no carnaval de 2005, eu e minha esposa Sara que tinha 30 anos na época, e era um mulherão da porra no auge da sua gostosura, morena, cabelão até a cintura, pernas grossas, bunduda e peituda, um tesão de mulher que deixava muito macho doido e deixa até hoje mesmo com quase cinquenta, aliás é a minha idade hoje.
Conhecemos Terry e Lindsey, um casal maravilhoso que tinha vindo passar o carnaval em Salvador, ambos louros e muito bonitos e atraentes, ele musculoso, alto e muito extrovertido, ela linda, falsa magra, corpo delicioso, bunda linda apesar de gringa e uns peitinhos durinhos que cabem na boca, um filezinho, não pude deixar de notar os pezinhos lindos.
Nos conhecemos na praia e bebemos várias caipirinhas, eles arranhavam bem o português e dava pra gente se comunicar legal, tinham mais ou menos nossa idade.
Não demorou e a gente já parecia amigos íntimos, o papo fluía legal e Sara não conseguia esconder de mim que já tava de olho na mala do gringo, pelo volume na sunga dava pra imaginar que era dos grandes, do jeito que minha esposa gosta.
De vez em quando ela falava baixinho no meu ouvido: Nossa amor, ele tem uma rolona, imagina aquilo tudo na minha bucetinha.
Só de ouvir Sara sussurar aquelas palavras meu pau ficou duro e não deu pra disfarçar, Lindsey logo percebeu e não tirava os olhos do volume na minha sunga, Terry notou os olhares da esposa mas não se importou, parecia curtir o momento.
Convidamos nossos amigos pra entrar na água e começamos brincar igual crianças, um jogando água no outro, e aquele agarra agarra, já era início de noite e a praia que estávamos já estava quase vazia.
Começou um roça roça embaixo d’água, Sara sarrava de propósito no cacete do gringo, a esposa dele olhou pra ele como se pedindo consentimento pra fazer o mesmo comigo e ele sorrindo acenou que sim, Lindsey começou roçar a bunda no meu cacete duro, abaixei um pouco a sunga e botei pra fora, ela segurou e bateu uma bronha em baixo d’água.
Sara já fazia o mesmo no nosso amigo, punhetava o cacete dele e me olhava com cara de puta, já tava doida pra trepar com o gringo a safada.
Já estava totalmente escuro quando todo mundo começou se beijar, minha esposa enfiando a língua na boca do gringo e a mulher dele chupando a minha com delicadeza, um pegando a mulher do outro sem o menor constrangimento, era pura curtição.
Fomos os quatro pra nossa casa, ficamos pelados e tomamos um banho juntos, todo mundo agarrava todo mundo, a sacanagem rolou em baixo do chuveiro, Sara e Lindsey se beijavam e tocavam uma na buceta da outra, Terry de joelhos mamava meu cacete cheio de tesão, lambia até minhas bolas e meu cu.
Fomos pra cama e chupei o cacete do gringo junto com minha esposa, um de cada lado dividimos aquela rola enorme e grossa, nossas línguas se enrroscavam em volta do cabeção rosado, Lindsey chupava a buceta de Sara sem parar, chupou até minha esposa gozar aos berros.
Sara queria trepar, se ajeitou por cima do cacete de Terry e sentou gostoso até atolar tudo na buceta, ela rebolava e cavalgava no cacete cheia de tesão, parecia a visão do paraíso minha mulher trepando com aquele louro musculoso e pauzudo, a buceta gulosa engolia tudo e dava pra ver o gozo dela escorrendo pelo cacete.
Lindsey chupava meu cacete e enfiava o dedinho no meu cu, era uma sensação indescritível, abri a bunda de Sara e meti minha língua no cuzinho dela, de vez enquanto eu lambia o cacete e as bolas de Terry, ele tirou de dentro de Sara e mandou eu chupar, chupei bastante e botei dentro da minha mulher novamente.
Lindsey ficou de quatro na minha frente e eu meti meu cacete na bucetinha rosada, que delícia de buceta, Sara saiu do pau do nosso amigo um pouco e deitou de pernas abertas pra Lindsey chupar a buceta dela enquanto levava meu cacete por trás, eu socando e Lindsey chupando minha mulher.
Terry enfiou o cacete na boca de Sara nessa hora e ela chupou feito uma vagabunda faminta.
Lindsey deu uma gozada tão forte que caiu pro lado tremendo e sem conseguir respirar, Sara também gozou mais uma vez na boca da nossa amiga.
Eu e Terry esfregamos nossos cacetes duros e demos um beijo de língua enquanto nossas mulheres só assistiam e tocavam uma na buceta da outra.
Terry me pegou pela cintura e meteu no meu rabo sem dó, vi estrelas com aquele cacete me rasgando mas aguentei, a porra quentinha encheu meu rabo.
Depois foi minha vez de comer aquele cuzinho lisinho, Lindsey deu uma chupada no meu pau e Sara lambeu bem o rabinho do amigo pra deixar bem molhadinho, meu cacete entrou escorregando, Terry rebolava igual uma putinha e gemia com minha rola no cu, não aguentei e gozei forte tudo dentro do rabo do gringo.
Descansamos um pouco e quando nos recuperamos nossas esposas estavam trepadas uma na outra se beijando e se esfregando, as duas gemendo muito cheias de tesão, e se beijavam de língua, e as duas voltaram a gozar roçando as bucetas, que coisa mais linda ver o contraste da minha morena jambo com aquela loura branquinha.
Com os cacetes duros novamente fizemos uma dp na minha esposa, meti na buceta e Terry arrombou o rabo da safada que gritava feito doida com dois cacetes, gozou desesperada e caiu de lado.
Daí foi a vez de Lindsey experimentar dois cacetes, dessa vez eu comi o cuzinho apertadinho enquanto Terry socava na bucetinha, a esposa dele gozou que parecia que tava miando igual uma gata.
Depois fodemos os quatro num papai mamãe delicioso lado a lado, eu metendo na lourinha deliciosa que sussurrava um monte de palavras que eu nem entendia no meu ouvido, mas que me davam um tesão do caralho, ainda mais com minha mulher do lado com o macho em cima dela fodendo feito um touro a beceta dela, Sara gemia e xingava palavrões, mandava o gringo socar na buceta dela com força e dizia aaiii que gostoso, que cacete gostoso é esse, eu quero levar rola a noite toda, não aguentei ouvir essas palavras e gozei muito na bucetinha da gringa.
Terry também encheu a buceta da minha mulher de porra.
Ainda rolou algumas sacanagens até de madrugada.
Acordamos os quatro já eram mais de meio dia.
Passamos no hotel que nossos amigos estavam hospedados e trouxemos a bagagem pra nossa casa.
Ficaram com a gente quase duas semanas, foram dias de muita putaria e muitas gozadas, o sexo era intenso e ninguém era de ninguém, a melhor experiência das nossas vidas, alguém pode até nos julgar por não termos usado camisinha, foi uma loucura da nossa parte, mas na oportunidade o tesão falou mais alto, graças a Deus nada aconteceu, estamos saudáveis até hoje.
Depois que nossos amigos voltaram pra casa, nunca mais ouvimos falar deles, melhor assim. Tivemos outras aventuras e sinceramente temos até hoje, adoramos sexo sem frescuras e sem compromisso.
Sara hoje tem 47, e eu 50, mesmo coroa eu posso dizer que ela continua deliciosa e muito gostosa, e com muita sede de rola e de buceta.
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