Eu e Padre Fábio

Era mês de setembro (mês da Bíblia) de 2018, e estávamos fazendo vários eventos no convento juntamente com os funcionários, e no último dia daquela semana em um sábado foram convidados também os familiares, eu participava de todas as brincadeiras estava igual criança, teve declaração de poesias, sorteios de bíblia, brincadeira de roda, história contada (bíblia) coma partipação do querido, atencioso, charmoso e gostoso Padre Fábio de Melo, ele também sorteou alguns de seus livros, foi um dia incrível. Antes de ele ir embora corri no meu quarto para pegar os livros que eu tinha dele para pegar uma dedicatória 🙈.
Ele foi muito atencioso. Ele já estava pronto para ir embora quando recebeu uma ligação avisando que a pessoa responsável para ir buscá-lo passou mal e estavam providenciando um motorista para buscá-lo. Ele comentou com a Madre Lucia, que ia ficar aguardando alguem vim buscá-lo. Ela prontamente disse que poderíamos levá-lo e me chamou, “Irmã Margarida por gentileza poderia levar o Padre Fábio até o aeroporto?” Sem nem pensar respondi “”Claro, é pra já, vou buscar minha bolsa”.
Eu sabia que ele iria embarcar para o Rio de Janeiro e o embarque era só as 21:00 horas, ele mesmo tinha me falado, e ainda eram 18:30 então tinha tempo de sobra, perguntei se ele queria passar em algum lugar antes porque ainda era cedo. Ele disse que não precisava e poderíamos ir direto para o aeroporto porque depois seu assessor mandaria seus pertences que ficaram no carro.
Disse a ele que adoraria ficar conversando com ele neste tempo de sobra, ele disse que sem problemas e assim começamos alguns assuntos..
Depois de alguns minutos chegamos ao estacionamento do aeroporto, caia uma garoa então ficamos no carro para ver se passava, perguntei a ele muitas coisas, coisas que ele tinha vontade de fazer, ele me contou que tudo que queria fazer já tinha realizado, me falou dos shows que andava fazendo e me convidou para assistir como sua convidada na próxima semana, adorei e disse que iria sim. E me perguntou o que eu gostaria de fazer e ainda não tinha feito… Queria falar muitas coisas mais algumas não poderia jamais revelar, mas uma em especial queria muito (na verdade não sei porque demorei tanto), ele me perguntou o que era, neste exato momento o agarrei e o beijei, no início ele ficou sem ação peguei ele de surpresa, mas ele cedeu, retribuiu meu beijo, foi alguns minutos, pedi passagem com minha língua, e ele retribui, senti que também estava bom para ele.
Nos separamos quando faltou ar, ele me olhou e disse que não deveríamos prosseguir, mas ele disse que não resistiu que eu tinha algo diferente em meus olhos, o puxei para mais um beijo e minha mão desceu em seu corpo até chegar em seu “volume” por fora da calça. Ele retribuiu pegando em meus seios por debaixo da camisa, fazendo uma deliciosa massagem e a outra mão ficou sobre minha coxa por debaixo da saia. Em um movimento rápido (deve ser a prática) abri seu zíper e aquele volume todo pulou pra fora, senti que ele até parou de respirar e disse “não” eu só devolvi um “calma, vou ser carinhosa”, me senti uma diabinha tentando o padre.
Enquanto eu pegava com carinho em todo aquele grande e encorpado membro ele avançou o sinal, colocou a sua mão, da minha coxa até a minha calcinha e a colocou de lado e explorou toda a entrada e introduziu seus dedos, pela sua agilidade e acerto nos movimentos posso afirmar que ele já andou visitando outros lugares iguais a este. Falou em meu ouvido que eu era muito fogosa e que adoraria que eu sentasse em seu colo, na mesma hora pulei pra cima, já era começo do anoitecer e com os vidros do carro escuro, ninguém iria nos ver, até porque se vissem seria um escândalo já que ele é uma celebridade da nossa área. Rebolei muito em seu colo, eu de saia facilitou muito nos movimentos (é uma vantagem que nós temos) e depois de muitas carícias e beijos quentes chegamos ao nosso limite, ele tem mãos de ouro (ou de anjo devo dizer?), que padre mais gostoso. Foi a foda mais inusitado que já fiz dentro de um carro (e a primeira que fiz no carro do convento). E num piscar se olhos já estava na hora do check in, nos despedimos com um selinho e ele se foi.

Este foi um conto bem fictício (ou não), vou deixar na sua imaginação, se um dia o Padre Fábio de Melo ler ele falará a verdade (ou não).
Caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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