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Conhecendo a sogra

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Relação consensual entre irmãs e mãe comigo

04/04, 10/04, 17/04
Para quem não leu a minha aventura no início deste ano, 2021, vou resumir. Meu nome é Ricardo, tenho 50 anos, fiz um empréstimo para um casal antes da pandemia, cuja família dele são meus vizinho há muito tempo. Eles deveriam me pagar em duas vezes no meio do ano passado e em janeiro deste ano, mas com a pandemia foi tudo por água abaixo. Eles não tinham o dinheiro e ele ofereceu sua esposa para amortizar a dívida. Acabei aceitando e passei a ficar com ela mais tempo que ele. Depois de 2 meses ela diz que está grávida, o marido deixa ela para mim e vai embora com um traveco. Poucos dias depois a irmã dela briga com o marido e vai morar com a irmã, e leva os dois filhos. Passo a ficar com as duas, dois filhos e um por vir. Tudo isso aconteceu num espaço de menos de noventa dias.

Continuo morando em minha casa e a Soraia, 28 anos, que é a mãe do meu futuro filho divide a casa com a irmã, Sônia, 33 anos, e seus dois filhos, um de 8 anos e uma de 5 anos. Como foi tudo muito rápido não consegui acertar minha vida ainda. Estou quase acertando uma casa grande onde possa conviver junto aos quatro, ou cinco. Mas vou contar o que começou a acontecer no domingo de páscoa.
As irmãs combinaram com seus pais de irem almoçar na casa delas e me apresentarem a eles. Não acreditei quando me contaram, mas mais cedo ou mais tarde teria que conhecê-los. No sábado jantamos nós 5, após a janta fui brincar com as crianças, enquanto elas ficaram vendo tv. Pouco depois das 22 horas os dois pediram para irem dormir. A Sônia foi pô-los na cama. Eu e a Soraia já começamos a namorar no escurinho da sala. Quando a Sônia voltou para sala a Soraia estava pelada em cima de mim. A Sônia diz que a irmã não perde tempo. A Soraia retruca dizendo que ela que é lerda e manda ela despir-se. Ela vira-se para mim e eu desço o zíper de seu vestido, ela levanta e o vestido caí, deixando-a nua. Passo a mão em suas pernas até sua xoxota, ela vira de frente para nós e a Soraia passa a língua em sua xoxota e eu aperto sua bunda, enquanto ela acaricia a cabeça da irmã. A Sônia abaixa, beija a irmã, que desce para mamar meu cacete, e ela passa a me beijar, e eu a apertar seus seios. Que boca deliciosa tem a Soraia, mama muito. Ela deixa meu cacete duro como madeira, então chama a Sônia para agasalhar ele. A Sônia, surpresa, sobe por cima de mim e vem descendo, e a Soraia segurando em pé para encaixar na xoxota da irmã. Ela senta com vontade, descabela meu cacete. A Soraia senta com a buceta na minha cara e a duas se abraçam aos beijos, enquanto mamo a buceta de uma a xoxota da outra engole meu cacete. Ficamos na sala até lembrarem que os pais chegariam cedo, resolvemos que era melhor dormir. Fomos os três para o quarto. Lá a Soraia não pode dormir sem tomar no cu. Ela deita com a bunda empinada, me chamando com as reboladas, quando chego perto seu cu começa a piscar. Eu não resisto as piscadas que ele dá para mim. Monto nela e meto o cacete no seu cu. Gosto de ver ela engolindo o cacete pelo cu. Quando ela para eu a seguro pela cintura e passo a socar, cada vez mais fundo, até enterrar tudo e gozarmos juntos. Gozo duas vezes nela. Tiro o cacete, aponto para a cara da Sônia, que está ao nosso lado, e gozo pela terceira vez em seu rosto. A Soraia não pode perder uma gota e começa a lamber o rosto da irmã. Só parando quando não vê nenhuma marquinha da gozada. Depois disso dormimos os três de conchinha, eu no meio, abraçando a Soraia e a Sônia atrás me abraçando. Acordamos cedo, e começamos a nos preparar para receber os pais delas. Eles chegaram antes das 10 horas. Os netos estavam alegres, eles ganharam ovos de páscoa. O encontro deles com os netos ajudou a quebrar o gelo. Foram eles que levaram os avós para dentro de casa e nos apresentaram. Foi meio constrangedor, pois a mãe delas é pouco mais velha que eu, seu nome é Marli. Descobri depois que ela tem 55 anos e ele 61 anos. O nome do pai é Victor. No começo senti ele incomodado comigo, mas com tempo e ajuda dos netos dele acertamos os ponteiros. A Marli de início já gostou do novo genro, achou-me mais comunicativo e inteligente do que os anteriores. Perguntou se não teria um irmão para ajudar com a Sônia. Ainda não sabiam que elas estavam me dividindo. Quando souberam que a Soraia estava grávida, a princípio foi alegria geral. Depois o Victor me puxou num canto para eu me explicar como ela engravidou de mim. Enquanto isso a Marli conversava com as filhas, talvez fosse a mesma pergunta. Mas a presença das duas crianças, e mais meia dúzia que elas trouxeram para brincar cortou esse momento embaraçoso. O dia passou mais rápido e leve do que imaginava. Ao se encaminharem para a saída a Marli dá um beliscão no meu rosto e fala para eu cuidar muito bem das duas, principalmente da Soraia. Sorrindo disse a ela se poderia dar atenção aos netos dela também. O Victor fala que ele percebeu que os netos já estavam enturmados comigo. Antes de irem embora a Marli pede para mantê-la em contato, chamar se precisasse de qualquer coisa.
Depois elas disseram que falaram para a mãe que estou tomando conta das duas e que está tudo certo conosco. A sogra não gostou muito de ouvir que as filhas estão dividindo o mesmo homem, mas passou a ligar todo dia dia pra saber como estava indo a gestação da Soraia. Quando não ligava vinha pessoalmente. Eu quase sempre estava em casa com elas, já que com pandemia não posso trabalhar. A sogrinha passou a ser figurinha fácil em casa, geralmente vinha sozinha.
No sábado a Soraia acordou enjoada, não estava bem, a Sônia liga para a mãe e pede ajuda. A Marli não demorou nem meia hora, entrou correndo, assustada e foi ver a filha. Mandou a Sônia ir comprar remédios na farmácia, ela levou os filhos. Logo depois fui ao banheiro e deixei a porta encostada, ao tirar o cacete para mijar a porta se abre e entra a sogrinha. Veio chegando, olhando o que eu estava segurando na mão. Foi dizendo que queria pegar o que prendeu as suas filhas. Encostou-se a mim e pegou firme no cacete, começou a punhetar devagarinho, sentindo as veias. Abaixa para olhar de perto. Viro para ela ficar de frente abaixada, admirando meu cacete. Quando entrei para mijar ele estava molinho, foi só ela pôr a mão nele que já começou a levantar. Os olhos da Marli brilhavam diante do cacete. Ouço ela sussurrar “só um pouquinho”, abre a boca e engole a cabeça. Passa a balançar a cabeça dentro da boca sobre sua língua. Suas mãos estão uma acariciando meu saco e a outra apertando meu cacete. Começo a acariciar sua cabeça, ele passa a engolir o corpo. Cada vez com mais desejo. Meu cacete reconheceu a boca de veludo, mas errou a mulher, essa é a mãe da minha puta amada. Ele cresce dentro da boca, ela para de mamar, tira da boca. Arregala os olhos vidrados nele. Nisso a Soraia, no quarto, chama ela. Passa alguns segundos e ela diz já vou. Levanta ainda segurando o cacete, me dá um beijo e saí rápido do banheiro. Ainda espantado pelo acontecido espero o cacete abaixar e, finalmente, dou a mijada. Vou ao quarto ver o que acontece com a Soraia, quase ao mesmo tempo chega a Sônia e as crianças. A Marli dá o remédio para a filha e vai a cozinha com a Sônia, volta e manda eu ir comprar umas coisas para fazer uma sopa, fui né…
Ao voltar ela pega parte das sacolas e vamos para a cozinha. Ela vai tirando as compras das sacolas e separando algumas coisas e sempre dando um jeito de encostar em mim. A Sônia vem ajudar e eu vou ficar com a Soraia. No quarto deito ao lado dela, ela encosta em mim e fala que o remédio que ela precisa sou eu. Abracei-a e fiquei acariciando seu corpo, dando beijinhos, enfim, namorando. Depois de um tempo a porta se abre e entra a Marli avisando para irmos comer, que a filhinha precisa de cuidados. Fomos os três para a cozinha. Durante o almoço a Marli comenta que o remédio está fazendo efeito, a Soraia aparenta estar bem melhor. No que a Sônia retruca que foi outro remédio que fez ela melhorar, e olha para mim. A Soraia sorri. Logo após o almoço a Marli foi embora, não sem antes dar-me um beijo e uma esbarrada no cacete e a Sônia viu. Passamos o dia cuidando da Soraia. À noite, depois que as crianças dormiram, fomos os três para a cama, começamos a nos pegar e quando estava começando a esquentar a Soraia pergunta se gostei da sogra, digo que sim. A Sônia fala que a Marli também gostou de mim, a Soraia emenda dizendo que ela quer conhecer o que cativou as suas filhas. As três conversaram sobre mim enquanto fui ao supermercado. Foi aí que disse que ela tinha mamado no banheiro. Elas se espantaram, a mãe delas não disse isso. Elas acertaram que deixariam a mãe delas dar para mim na próxima semana. Acho que encontrei uma família de ninfomaníacas, onde eu sou passado de uma para outra quando elas quiserem. Depois de esclarecido a situação ela quiseram saber como foi que a mãe delas mamou o meu cacete. Me levaram ao banheiro para eu mostrar como foi, comecei a contar e a Soraia saiu e fez como a mãe. Abriu a porta olhou, entrou, pegou, me virei, ela abaixou, acariciou e abocanhou a cabeça. A Soraia foi fazendo como sua mãe, meu cacete levantou assim que sentiu a boca dela agasalhando. A Sônia encostou-se em mim e começou a passar as mãos em meu peito e na cabeça da irmã e a falar baixinho no meu ouvi:
– Tarado. Você vai comer a nossa mãe também. Você vai seduzir a família toda. Gostoso.
A Soraia começa a rir, para de mamar, e diz:
– A cama não vai aguentar.
Levanta, me beija de língua, enquanto a irmã está me agarrando por trás. Ela fica na ponta dos pés e encaixa o cacete na buceta e diz:
– Brinca um pouco com Junior, amor.
Ela abaixa e o cacete entra, ela fica rebolando nele. A Sônia sai detrás de mim e abaixa atrás da Soraia e passa a lamber a buceta da irmã e meu cacete entrando e saindo. Quando saí da buceta, coloquei ela apoiada na parede e uma perna no sanitário, puxei seu quadril para mim e meti no seu cu, segurando pela cintura fodi gostoso a minha putinha amada e a Sônia abaixada lambendo a buceta e levando o saco na cara. Ficamos o três metendo no banheiro até cansarmos, então fomos terminar na cama. Aí foi a vez da Sônia entrar na vara. Fodi sua xoxota de todos jeitos que conheço. E a Soraia me acariciando pedindo para foder mais a sua maninha, que hoje ela merecia ficar assada. Foi outra longa noitada e como sempre dormimos pelados e gozados, os três agarrados. Acordamos com os dois pequenos pulando sobre a gente. A Sônia levanta rápido e vai preparar o café da manhã para os filhos. Eu e a Soraia ficamos mais um pouco na cama, depois de dar meu leitinho matinal para a Soraia no banheiro e tomamos banho. Durante a semana a Marli apareceu duas vezes em casa, e cada dia mais fogosa. Na sexta as três saíram juntas, fiquei desconfiado do que iriam fazer. Ao retornarem nenhuma adiantou nada do que realmente fizeram e a Marli foi logo embora.
No sábado de manhã chega a Marli com o Victor, perguntando o que aconteceu com a Soraia. A Sônia disse que ela já estava melhor. Eu não vi nenhuma mudança na Soraia, aliás nem sabia que ela tinha ficado doente. As crianças começam a brincar com o avô, logo a Sônia fala para deixar que ela leva as coisas na chácara, e se pode levar algumas crianças para brincar com seus filhos, lógico que pode. Comecei a entender o que haviam combinado, principalmente quando a Sônia convidou seu pai para ajudá-la e aproveitar para conhecer a chácara. O arremate foi quando a Marli disse que ficaria para cuidar da filha.
Eles foram para a chácara com mais duas crianças prontos para passar a dia lá, saíram de casa pouco depois das dez horas levando lanches. Mau o carro saiu a Marli mudou o comportamento. Já começou a encostar em mim, passando a mão em minhas costas. Dentro de casa Soraia falou para a mãe ir para o outro quarto e foi junto comigo falando que foi a mãe dela que pediu e elas não tiveram como dizer não, para mim mostrar para ela como eu faço. Mas dessa vez ela não participará. Até entendo, é a mãe dela que eu vou foder. Entramos no quarto, a mãe dela deitada ainda vestida. A Soraia pede para ela levantar, o que ela faz, pede para eu sentir. Enfio a mão por baixo do vestido, toco sua xoxota. Sinto a pele suave, está lisinha. A Soraia me abraça por trás, fala em meu ouvido:
– Adivinha quem fez isso para você?
Olho, feliz, para ela e falo:
– Sua depiladora. e você e a Sônia?
– As três, amor. Capricha no viagra hoje.
Abracei-a e beijei muito. Esqueci da sogra. Até ela me afastar e dizer olha minha mãe. Ela estava se abanando vendo cena a centímetros dela. Pedi desculpas abraçando ela, me encaixando entre suas pernas. A Soraia, discretamente, saí do quarto. Virei a Marli e comecei a apreciar seu corpo, ainda sobre o vestido. Grudo meu corpo ao dela, minhas mãos encontram seus seios, beijo seu pescoço. Pergunto em seu ouvido se ela quer mesmo conhecer seu genro. Entre suspiro ela diz que sim. Tiro as mãos dos seios e abro o zíper do vestido, faço ele descer pelo corpo, deixando nua, de costas para mim. Ela procurando abrir minha bermuda, não resiste vira-se e abaixa minha bermuda. Segura meu saco, o cacete dá um pulinho. Ela sorri, tiro a camiseta. Ela beija meu peito e pega no cacete. Sobe o rosto e beijo sua boca e a empurro para cama. Fiquei beijando aquela boca que lembra as filhas, enquanto passo a mão na xoxota. Não me contento em tatear entre as pernas, preciso lamber e mamar embaixo. Saio da cama e entro entre suas pernas. Peço para levantar o quadril, coloco um travesseiro, e caio de boca na xoxota. Ela coloca as pernas sobre meus ombros e começa a fazer cafuné e gemer. A primeira gozada e o primeiro grito dela foi quando enfiei a língua dentro da xoxota. Virei ela de quatro e passei a lamber o caminho entre o cu e a xoxota. Rebola como a filha. Passei a socar os dedos na xoxota molhada dela enquanto lambia seu cu, depois enfiei dois dedos no cu. Entrou fácil. Ela quer mamar, deito na cama e ela vem cima. Meu cacete está em pé, duro. Ela faz como a Soraia, põe a ponta do dedo na cabeça do cacete e ele amolece. Não acredito como a Soraia aprendeu isso com mãe??? Daí passa a mamar, delícia de boca. Meu cacete adora essa boca, que não é essa. Mãe e filhas são iguais. Ela faz igual a filha, meu cacete lateja dentro da boca dela, quando vai gozar ela para e tira da boca, e ele continua doido para soltar os jatos. Ela olha para mim e com voz meiga diz:
– Vem ser meu segundo macho. – Bate na xoxota – Vem!
Empurro ela para deitar na cama e vou por cima, entre suas pernas, encaixo o cacete e passo a beijar-lhe e socar na xoxota adentro. Paro, ela sorri, soco com mais força. Ela me abraça apertado. Geme em meu ouvido. Tiro o cacete. Ela abre os olhos. Eles pedem mais, volto a meter forte, seu rosto se alegra. Ela solta uma gozada imensa no meu cacete, e dá outro grito. Tiro o cacete, abaixo um pouco e entro no seu cu. Ela abre os olhos e mexe os lábios, mas não saí nenhum som. A cabeça entra, paro, espero a reação dela. É igual as filhas, ela contrai as pregas e puxa o cacete para dentro. Ela é bem mais larga que as filhas. Consegue engolir quase todo, preciso socar pouco para guardar todo dentro dela. Estou fudendo o cu da Marli quando a porta se abre e entra a Soraia perguntando se iríamos almoçar. Disse a ela que já estava comendo muito bem. Ela pergunta para a mãe que responde que está sendo muito bem comida. A Soraia me beija e fala cuidado com a minha mãe e saí do quarto. Continuo socando até ela dar outro grito, de olhos arregalados. Faço ela ficar de quatro, com as pernas bem abertas. Dou umas linguadas no cu, logo começa a piscar. Monto nela fodendo seu cuzão gostoso. Começa a falar palavras entrecortadas e incompreensíveis. Então, pingando suor, deito sobre suas costas, agarro seus ombros e forço uma socada até depois do fundo e gozamos juntos. Puxo e soco de novo, tiro e enfio até o fundo e gozamos juntos de novo. Ela dá um tremendo grito:
– CA… RA… LHO!… e cai desfalecida.
Após uns instantes a porta abre novamente e a Soraia entra falando:
– Assim não dá, os vizinhos do outro quarteirão escutaram esse gritos.
Chega por trás e tira meu cacete do cu da mãe e passa a mamar. A Marli chora baixinho. A Soraia para de mamar e eu saio de cima da Marli, que continua chorando. A Soraia deita ao lado dela, beija carinhosamente a mãe, e pergunta se ela está bem. Aos soluços ela faz sinal que sim. A Soraia ri e diz que ela acaba de conhecer o seu macho. Pede para acabarmos a brincadeira logo porque está ficando tarde e logo os outros voltarão. Ela saí do quarto e nos deixa terminar nossa tarde. Deito ao lado da Marli, ela se aconchega a mim, e fica me acariciando. Depois de algum tempo a Soraia volta avisando que era mais de 15 horas. Encerramos nosso conhecimento tomando banho, lá como a filha, ela fez uma chupeta deliciosa e também dei meu leitinho para ela. Deu o tempo certo, arrumamos tudo e começamos a assistir tv, uns dez minutos depois chegam todos da chácara. O Victor, meu sogro, todo empolgado com chácara, as crianças se divertiram muito na piscina. A Marli pergunta para ele se não teve dor de cabeça, ele responde que não. A Soraia dá um sorriso maroto olhando para mim. Logo depois eles foram embora. Depois que as crianças dormiram fui mostrar para as filhas o que fiz durante a tarde com mãe delas.

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