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Eu chorei em uma pica novamente

2228 palavras | 17 |4.69
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Irei relatar mais uma de minhas experiências. Dessa vez com um amigo próximo de minha família, qual era meu vizinho também.

Olá pessoal! Como vocês estão, uh?
Hoje vou trazer uma das experiências qual mais me marcou durante toda minha vida sexual, tal foi com vizinho bem mais velho do que eu. Para situar vocês do “timing” do meu último conto com meu conto atual, eu me mudei juntamente com minha mãe para a Paraíba após mais ou menos um ano e meio de minhas experiências com o Lucas e seu pai: Marcos; meu avô havia adoecido de forma bem grave e estava sozinho em sua casa já que minha avó havia falecido a alguns anos, então por motivo disso, e também da desconfiança de eu estar realmente dando o meu cu para o Lucas, minha mãe decidiu por se mudar para Paraíba para vivermos lá.
Confesso que de início achei tudo bem careta, era uma cidade pequena, não havia movimento, as pessoas eram bem simples, do estilo de cidade que todos se conhecem ou conhecem seus parentes, e pra mim aquilo era um incômodo, além da sensação estranha de saudade que eu tinha de ser estuprado; não conseguia compreender mas eu sentia muita falta de ser fodido pelo Marcos principalmente, mas claro que não podia confessar e muito menos relatar a ninguém, então apenas negava para mim mesmo e seguia vivendo como alguém normal.
Minha rotina era bem simples, acordava, assistia desenhos, brincava no quintal, me arrumava para ir para escola, ia para escola a tarde e voltava para casa depois para brincar ainda mais. Adorava brincar e fazia isso sozinho muitas vezes, já que o quintal da casa aonde vivia era bem grande, eu costumava ficar apenas de cueca e deixava a imaginação rolar solta, algumas vezes quando meu avô estava dormindo e minha mãe havia saído, eu brincava de ser puta, colocava a cueca na bunda para imitar uma calcinha fio dental e ficava pondo o dedinho no meu rabo pedindo para ser engravidado; costumava lembrar bastante do Marcos durante os atos e então me empolgava mais a cada vez que fazia; claro que tudo era bem escondido, fazia isso embaixo de “pé de manga” (ou mangueira como preferirem) qual era a árvore mais alta e grande do quintal, ficando bem afastada da casa e eu conseguia me esconder bem caso minha mãe ou meu avô viesse, contudo a única pessoa qual tinha visão daquele local era Eduardo, um vizinho bem próximo de minha família, o mesmo era filho de um ex delegado da cidade, que havia sido bem respeitado durante sua vida, o seu pai havia ajudado muitas pessoas e dentre elas o meu avô, o que acabou gerando um laço entre as famílias. Minha mãe era a caçula e havia estudado junto com Eduardo e ambos eram bem amigos assim como os meus tios também eram amigos dele, ele sempre frequentava a casa, seja para ajudar, para conversar com meu avô ou até mesmo para levar uns agrados. Eduardo era bem respeitoso, casou cedo com sua mulher por tê-la engravidado em sua adolescência; tinha dois filhos e morava em uma casa confortável; trabalha bem, ele é dono de um restaurante pequeno na cidade, mas a sua mulher que se encarregava de administrar, e também tinha algumas casas qual alugava.
Voltando ao ponto, entre minhas brincadeiras safadas na ausência dos meus parentes o Eduardo acabou por me flagrar em sua janela, eu estava no mesmo local de sempre, de quatro, pondo apenas um dedinho no cu e dizia coisas como: “Quero leitinho na minha bucetinha” e entre outras coisas, meu pauzinho duro na outra mão enquanto eu batia uma, por mais que não gozasse nada; ele deve ter ficado assistindo por um bom tempo, porém ao virar minha cabeça para o lado eu o notei e logo subi minha cueca e corri pra casa, me trancando no meu quarto e morrendo de medo caso ele contasse para minha mãe, pois eu sabia que no mínimo eu iria apanhar.
Passaram dias desde o ocorrido, e pelo incrível que pareça o Eduardo não disse nada, então conforme os dias foram passando a minha paranóia diminuiu e eu consegui relaxar. Contudo em um certo dia, acho que em um sábado, minha mãe havia saído para ir em uma festa com alguns amigos, era um show de forró em uma cidade vizinha e ela partiu durante a tarde e provavelmente só voltaria durante a madrugada, sabia que eu era responsável com meu avô então me deixou cuidando dele. Dei os medicamentos do meu vovô e por serem fortes ele logo dormiu, então fui assistir televisão, o programa da Eliana para ser mais exato, e ali fiquei um bom tempo até ouvir umas batidas na porta, já havia anoitecido e então suspeitei de ser minha mãe, então fui até porta e questionei: “mãe?”. Mas era o Eduardo.

─ Abre aí, eu vim trazer um agrado pra o seu vô. ─ Fiquei receoso mas após alguns segundos eu abri. Ele é amigo da minha família mesmo e não era nada estranho ele vir em minha casa para dar algo para o meu vovô, então deixei ele entrar. Ele entrou com um pote coberto com um pano de prato sobre as mãos e disse que havia trazido milho cozido, pediu para eu fechar a porta e assim eu fiz, continuamos em uma conversa rotineira, ele me perguntou da escola, se meu avô estava bem e assim prosseguimos comendo um milho que ele havia partido ao meio, devemos ter ficado nesse blá blá blá por mais ou menos vinte minutos, até que ele me pediu para ir pegar algumas mangas no pé, estranhei por ser de noite e tudo já estava silencioso e escuro, mas concordei, peguei uma bacia pequena e seguimos pelo quintal no escuro mesmo. Ao chegar lá, ficamos em silêncio, esperei ele começar a catar mas nada ele fez.

─ Ei… Eu vi tu pedindo pra ser puta naquele dia, deixa eu por no teu cuzinho? ─ Ele se aproximou com calma e segurou minha mão, levando até a pica dele, que já estava bem dura na sua bermuda. Nossa diferença de tamanho era gritante, já que Eduardo era um adulto de 32 anos e eu ainda era uma criança; ele segurava minha mão com força e me forçava a agarrar seu pau, de início não fiz nada porque estava com medo, mas aos pouquinhos eu fui começando a massagear enquanto olhava nos olhos dele.

─ Você aguenta? Deixa eu socar a vontade? ─ Ele dizia de forma tranquila e baixa para que ninguém, além de mim, escutasse, e eu apenas ficava calado, apertando com minha mão naquele mastro grosso e enorme, o que me deu medo só de tocar; lembro que o pau do Eduardo é enorme, algo como 23 centímetros sem brincadeira, além da grossura que era gigantesca, claro que não era menos esperado já que ele é bem alto e sua pele preta reforçava ainda mais aquele estereótipo de “negão”, o que se encaixava perfeitamente nele.

─ Você disse que queria ter filhotinho, eu vou te deixar grávida. ─ Então ele se abaixou um pouco e levou as mãos dentro dos meus shorts, segurando minha bunda e começando a por o indicador no meu cuzinho, brincando com a entrada e esfregando bem o dedo grosso nas minhas pregas, então ali eu comecei a me soltar, gemia todo manhosinho e piscava o cuzinho de propósito para atrair ele, não respondia ele verbalmente por vergonha, mas ainda sim ia me entregando. Foi passando tempo e fomos avançando, Eduardo tirou a pica para fora e me mandou ajoelhar, me pondo pra mamar, eu tentava por na boca, mas minha mandíbula chegava a doer, ele então me mandava chupar devagar e sem por o dente, e assim eu ia, quando ele pedia para eu lamber eu lambia, quando pedia para eu beijar eu beijava, e ia obedecendo, gostando bastante da experiência, já que não estava sendo doloroso, pelo menos não ainda.
Depois de eu molhar bem o seu pau e chupar até a boca doer, ele pediu para eu ficar de pé e encostar as mãos na árvore ao lado, ele baixou minhas calças e mandou eu retirar a camisa, me fazendo pôr em ela na boca.

─ Morde bem forte, meninão ─ E assim eu fiz. Eduardo começou a pincelar o pau no meu cu apertado, falando bastante putaria durante o processo; deixava alguns tapas na minha bunda, mas nada que eu não fosse acostumado, e puxava meus cabelos e pedia para eu implorar por pica. “Me dá piroca, Dudu. Põe leite no meu cuzinho” Eu dizia após tirar a camisa da boca, falando já entregue ao ato; costumava falar esse tipo de coisa com o Lucas e o Marcos e ter aquilo de novo era um máximo, então eu estava aproveitando na medida do possível. Então Eduardo começou a socar depois que levei a camisa novamente entre os dentes, e nem havia posto a cabeça e eu já queria desistir, comecei a tentar empurrar-lo, choramingar com o tecido na boca, mas Eduardo me deu um tapa na cara e mandou eu voltar; agarrou minha cintura, cuspiu na cabeça do pau e foi socando devagar, me fazendo sofrer, começando a chorar enquanto ele agarrava bem minha cintura para eu não fugir. Ele meteu metade e eu já não aguentava mais, até as pernas já tremiam, tinha tirado a camisa da boca para pedir que por favor ele parasse, porquê ia rasgar meu cu, mas ele falou que se eu fizesse barulho ia ser pior. Eu ficava o impedindo e a paciência dele já não era existente, então em um certo momento ele apenas me levantou no ar, pôs a mão na minha boca e socou de uma vez, indo fundo e forte, me arrombando de uma forma que senti que poderia desmaiar com aquela dor, comecei a chorar pra valer, mas o choro era abafado pela sua mão e aonde estavamos não iria dar para ser ouvido por vizinhos ou alguém da minha casa, então ele apenas socou e foi metendo como um animal; pela primeira vez meus olhos se reviraram de dor. Eduardo gemia rouco no meu ouvido enquanto eu esperneava em meu choro, e assim ficamos até ele lotar meu cu de porra.
Eduardo após gozar me pôs no chão, me esperou acalmar o choro e ficou dizendo que tava tudo bem, que eu só não tinha acostumado ainda. Já eu fiquei passando a mão no meu cuzinho na intensão de diminuir a dor ardente enquanto soluçava, porém depois de um tempo nos vestimos e voltamos para dentro da casa com algumas mangas na bacia, sentamos no sofá e ficamos conversando um pouco para me distrair da dor, mas aos poucos a conversa foi rumando para putaria e ali eu confessei: “Queria brincar na minha cama de calcinha de renda, igual uma menina de verdade” Disse bem envergonhado e em tom baixo, mas o suficiente para despertar uma nova ereção no mais velho. Ele logo me mandou escolher uma calcinha da minha mãe e ir vestir, e assim eu fiz, pondo uma vermelha de renda e então voltando para a sala apenas vestindo aquilo, ele me mandou ir para o meu quarto e eu segui obedecendo, então Eduardo me acompanhou, fechou a porta do quarto, me deitou de costas para a cama e abriu minhas perninas, sacando o pau para fora novamente e então dando uma boa cuspida na cabeça; meu cu ainda estava cheio de gozo e bastante usado por sinal, o que facilitou novamente a botada da piroca no meu buraquinho, gemi baixinho e pus a mão na boca, mas logo Dudu me deu um travesseiro para eu enfiar a cara, e assim eu fiz. Eduardo agarrou meu piruzinho e foi batendo uma para mim enquanto socava fundo, eu chorava mas ainda sim me arrepiava todo com aquela sensação da punheta feita por outra pessoa; ficamos assim durante uns 10 minutos e logo ao atingir meu ápice eu acabei urinando, sem cheiro nem nada, urina branquinha como água, mas que acabou fazendo lambança em minha cama, porém não nos importamos no momentos, continuamos por bastante tempo até Eduardo gozar novamente. Ele subiu suas calças abriu um sorriso e então se virou e foi embora, me deixando ali todo sujo; pegou as mangas e então abriu a porta da casa, indo embora para a sua residência. Eu por final tive que limpar tudo e acabei limpando a casa inteira para que minha mãe não estranhasse; meu avô não acordou em nenhum momento, então tomei um bom banho fui dormir.

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17 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1d9lq3gxa3gy

    Já tinha feito mulheres e dois machos chorarem no meu pau, mas nunca imaginei que um dia eu é que choraria no pau de um macho, mas chorei as voltas que o mundo da..

    • Rogério ID:1d8ogtqnvgej

      Sou casado a bastante anos ,fiz um fio terra com a esposa dai me despertou então não demorou cai na pica grande e grosso de um travesti ,

  • Responder Novin 15y@ ID:469c1o7zfib

    Queria ser comido assim todo dia @tayneko

    • Nil ID:bf9i9l16ib

      Amo cuzinho

  • Responder Menininhãozinho ID:83100tbiql

    Né veado sem-vergonha,e você vai chorar de felicidade quando eu,John Deere,Matador de Veados te curar dessa maldita peste que é a veadagem!

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Cura com sua pica bem gostosa no meu rabo, por favor

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Viadinho tem que guentar pica caladinho so gemendo para da mais prazer aomacho

    • NovinhoPutinha ID:8efbxrnzrd

      Aos pouquinhos eu fui aprendendo haha!

    • Domenico ID:1dgd94frdg2m

      Luiz vem me fazer chorar baixinho,só pra vc vem.

  • Responder Novinn15 ID:fuoog1k0i

    Tudo que eu queria era um Eduardo

    • NovinhoPutinha ID:3ynzegw520i

      Acho que quem curte ser submisso precisa de um Eduardo pelo menos uma vez na vida kkkk

  • Responder Hg ID:4adfkdimk09

    Nossa queria achar um macho assim pra me meter a pica toda hora deixar meu cu cheio de leite me comer com força

    • NovinhoPutinha ID:8efbxrnzrd

      Vivo na mesma sensação! Queria um homem pra eu chamar de macho! Haha

    • Domenico ID:1dgd94frdg2m

      Adoro ser submisso assim tb.ainda apanhar na cara.

  • Responder Bob ID:8k40ccf044

    Parabéns elo desejo de ser estuprado. Tomara que os seus estupradores acabem com o seu cu até vc engravidar viadinho

    • NovinhoPutinha ID:8efbxrnzrd

      S2S2

    • Zulu.rs ID:xlpkbiv1

      Cu de viadinho tem que ser alargado desde sempre. Não dá pra ficar dando trabalho e choramingando na vara. Ou tem ou não tem vocação pra ser fêmea.