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Meu novo vizinho 2

2928 palavras | 5 |4.80
Por

Descobri de onde vem o cheiro que eu tanto amo

Alguém bate na porta. Meu avô levanta e vai até lá.

Guilherme: oi vô, o Júlio está?

Vô: tá sim – ele abre mais um pouco a porta e Guilherme entra – ele tá ali na sala.

Guilherme vem até minha direção.

Guilherme: oi Júlio, você pode brincar lá em casa?

Eu: não sei, tenho que pedir pro meu avô – o mesmo estava observando tudo e assentiu com a cabeça. Me animei e saí do sofá.

Vô: qualquer coisa a porta está aberta.

Só responde balançando a cabeça e fui em direção a casa do Guilherme.

Guilherme: pode entrar.

O apartamento era quase igual lá o do meu Avô, rústico. Já estava tudo arrumado, só n via o pai de Guilherme.

Guilherme: vem, vamos jogar videogame. – a gente segue pra sala e ele liga o vídeo game, era um ps4.

Eu: que legal, um ps4.

Guilherme: ganhei de presente do meu tio Gustavo.

A gente então começou a jogar, demorou ulguns minutos e o pai do Guilherme vem pra sala. Ele estava só de toalha amarrada na cintura e balançava os cabelos com a mão como quem tivesse passando creme. Ele senta no sofá estica uma perna pra frente. Seu corpo não é tão malhado, mas é definido, tinha vários pelos pelo corpo bronzeado.

Gustavo: eae, Júlio né isso?

Eu: sim. – respondi.

Guilherme: ele é muito ruim pai. – eles dão uma gargalhada.

Eu: é que eu nunca joguei – respondi com vergonha.

Gustavo: ensina ele direito Gui, ele não sabe.

Gustavo ficou ali olhando a gente jogar. Confesso que eu as vezes passava o olho nas pernas de Gustavo, elas eram bem peludas e grossas. Será que ali tinha o mesmo cheiro que o meu avô tem?
Em alguns minutos ele cochilo no sofá, eu e Gui continuavamos jogando.

Guilherme: presta atenção aqui Júlio, você vai perder de novo. – acho que Guilherme já percebia que eu estava olhando as pernas do seu pai.

Eu: eu tô prestando atenção sim. – tentava ganhar dele no mortal kombat. Como eu não sabia os combos eu saia apertando todos o botões, mesmo Gui me ensinado alguns, naquele momento eu só tinha curiosidade se Gustavo tinha o mesmo cheiro delicioso do meu avô.

Guilherme: que nada, você tá manjando meu pai. – ele fala concentrado no jogo.

Eu: eu… eu mesmo não – ele me dar um combo e ganha mais uma partida.

Nessa hora ouço alguma coisa como se fosse alguns pregos arranhando a cerâmica, e se aproximava mais e mais, olho pra trás e um enorme cachorro aparece e começa a me lamber. Eu tento afastar ele mas ele é muito forte e consegue ficar em cima de mim.

Guilherme: Ruffy sai! – ele me ajuda a empurra o cachorro, so que falhou e agora ele tá junto a mim no chão e o cachorro lambendo nossos rostos. Ao invés de Gui sentir desespero que nem eu ele começou a rir levando as pambidS do cachorro.

Gustavo: caralho Ruffy! Sai de cima. – ele tira ruffy de cima da gente. – porque não chamou Gui? – diz segurando o ruff pela coleira no pescoço. O cachorro forçava pra continuar lambendo a gente. Eu levantei e me limpei.

Guilherme – ele tava só brincando painho, sebe como Ruffy é. – ele responde indo em encontro ao cachorro que logo continuou lambendo seu rosto e ele abraçando.

Gustavo: desculpe Júlio, Ruffy acabou se soltando, talvez tenha deixado a corrente dele frouxa, mas ele é amigável, só quer brincar.

Guilherme: ele quer mesmo pai, olha como tá o pinto dele – o pinto do cachorro tá todo pra fora e babando. Guilherme rir apontando.

Gustavo: Guilherme, não piora mano! – soou como uma bronca. Gui logo fechou o sorriso e sentou no sofá.

Eu: tudo bem, seu Gustavo. – me aproximo devagar dele faço um carinho em sua cabeça. Ele logo retribue com uma lambida, sua língua áspera passa por minha mão e fa cócegas.

Gustavo: viu só, ele é um bom cão – meu ilha vai pra Gustavo que tá em pé segurando o Ruffy na minha frente, e agora que percebo que ele tá sem toalha, e seu pinto está exposto. Era médio e com alguns pelos. – caramba, nem vi que deixei a toalha cair – ele pega a tolha do chão com a outra mão fazendo o Ruffy chegar mais perto de mim e me dando outra lambida no rosto, essa veio com muita saliva.

Eu: Eca Ruffy! – tento limpar com a não mas acaba espalhando mais.

Gustavo: De novo Ruffy? Eu vou prender ele, vai no banheiro se limpar. – ele fala agora de toalha. Guilherme continuará no sofá jogando.

Ele vai na frente com o ruffy e me mostra onde é o banheiro, eu logo entro e começo a me limpar. O banheiro era bem bonito, cheio de perfumes e tinha um que nao parecia com o nome K-MED, era rosa e tava logo no início, talvez fosse um sabonete líquido. Me estiquei um pouco e consegui pegar, espremi um puco na mãe. O cheiro era bom então esfregue nas mãos e logo passei no rosto. Não espumava, era estranho e difícil de enxaguar, mas consegui tirar. Quando termino e vou abrir a porta vejo um cesto de roupa suja que estava atrás da porta, tinha algo que parecia uma cueca preta enrolada logo em cima, uma cueca quw so poderia ser do gustavo, pois seria muito grande pra Gui usar. Me subiu um arrepio no estômago e junto veio a curiosidade de saber se o pai do meu novo amigo tinha o mesmo cheiro do meu avô. Mas será que o cheiro ficava na cueca também? Pego a cueca preta e aproximo do meu rosto, e ali eu pide sentir e matar minha curiosidade, tem o mesmo cheiro gostoso que o meu avô, fiquei alguns segundos aproveitando o cheiro maravilhoso que vinha daquela peça de roupa.

Guilherme: você também gosta do cheiro de pinto?

Ao ouvir isso jogo a cueca de volta mo cesto com o susto. Tava tão concentrado que não tinha visto que Guilherme estava ali.

Eu: eu… eu… eu não estava cheirando, eu peguei do chão e pus no cesto! – tento me explicar.

Guilherme: mas você estava com ela no…

Eu: não estava não! – jogo a cueca no cesto e vou pra sala.

Gustavo: o que foi q aconteceu? Mal se conheceram e já estão brigando?

Gustavo apareceu na sala, agora ele usava so uma bermuda vermelha fina, igual a que os meninos grande da escola usava pra jogar bola. Na hora me deu um frio na barriga, será que o que eu fiz é errado? Cheirar uma cueca suja de outro homem?

Guilherme: ele tava cheirando sua cueca papai.

Gustavo olha pra mim surpreso.

Gustavo: sério Júlio?

Eu: eu só panhei e coloquei no cesto sr. Gustavo. – estava com vergonha, nunca vi nenhum homem cheirar cueca de outro.

Gustavo: então você não cheirou? – ele senta no sofá e se estica ficando com a perna aberta.

Eu: é… eu… foi rapidinho, só pra mim ver o que cheirava. – disse envergonhado. Gustavo logo abriu um sorriso e olhou pro Guilherme que também riu.

Gustavo: olha filho, que nem você faz.

Eu: Gui cheira suas cuecas? – algo me animou, pois eu percebi que não era estranho já que Guilherme também cheira e o pai dele sabe. Mas fiquei surpreso, pois era a primeira vez que vi isso.

Gustavo: sim, ele adora o cheiro de homem né filho?

Guilherme: sim papai. – ele vai pro colo de Gustavo.

Gustavo: você cheira as do seu avô também?

Ele logo me deu essa ideia, será que eu poderia? Meu avô não iria achar estranho?

Eu: não, a primeira que cheirei foi a sua.

Gustavo: e você gostou do cheiro?

Eu: sim, é cheiroso. – meus pés se entregavam um no outro com vergonha.

Guilherme: e porque você não cheira a do seu avô?

Eu: ele vai brigar, vai achar estranho, nunca vi outra pessoa fazer isso.

Guilherme: meu pai não brigou quando eu cheirei a dele, ele gostou né papai?

Gustavo: sim, foi a coisa mais linda ver você cheirando a cueca suja do papai – ele acariciava os cabelos moreno do Guilherme.

Guilherme: mas agora papai deixa eu cheirar da onde vem o cheiro da cueca – a mão dele vai até o pinto do pai dele – aqui do piupiu do papai.

Gustavo: Pica filho, o do papai é pica, o seu que é piupiu. – ele corrige.

Guilherme: desculpa papai.

Gustavo: como é que fala mesmo?

Guilherme: pica, pica do papai.

Gustavo: isso mesmo filhão. – ele aproxima seu rosto do Guilherme e bota a língua pra fora. Achei estranho ele dar língua pro filho, meu vô mesmo diz que não pode. Mas logo o Guilherme começou a chupar a língua do pai. Isso era muito estranho.

Eu: porque você fez isso?

Gustavo: você também nunca chupou uma língua?

Eu: não, é nojento. – fiz cara de nojo.

Guilherme: não é não Júlio, quando você beijar você vai gostar.

Nunca pensei em fazer isso, só via em filme mas nunca me imaginei fazendo isso.
Guilherme fala algo no ouvido do pai dele e faz o Gustavo rir.

Gustavo: você quer cheirar o saco do pai?

Guilherme: sim pai, pro Júlio ver de onde vem o cheirinho.

Gustavo: você quer ver Júlio? – ele dar uma pegada no pinto que ele chama de pica.

Eu fiquei nervoso, e não sabia o que responder. Guilherme então se ajoelhou na frente do pai dele e abaixou a bermuda. Logo vi a pica dele, tava mole que nem a do vovô quando a gente tomava banho. Gui começou a se aproximar, o pai dele levantou a pica mole e começou a subir e descer com a mão. Sr. Gustavo olhava pra mim que prestava atenção na cena. Seu filho começou a dar umas fundadas em baixo, onde já escutei meu avô chamar de ovos.

Gustavo: quer vir olhar mais de perto Júlio? – continuava a fazer os movimentos na pica. Guilherme não parava de cheirar.

Eu então não respondi nada, na curiosidade fui pra trás do braço do sofá e fiquei ao lado deles observando.

Gustavo: isso filhão, tá cheiroso? – ele agora olhava pra Guilherme que continuava cheirando seus ovos.

Guilherme: tá sim papai – Gustavo bete com sua pica que agora já estava maior um pouco e dura no rosto de Gui. – aí painho.

Eu: isso não dói?

Gustavo: dói nada, quer experimentar?

Eu: n… não – me recuei.

Gustavo: seu avô deveria fazer isso com você, ele iria amar.

Guilherme: é mesmo, porque vc n pede?

Eu: ele vai brigar, acho que isso é errado.

Gustavo: mas é só entre a gente Júlio, ninguém mais sabe além de você agora – ele pega meu braço – e não é pra dizer a ninguém não também em moleque, se não dou minhas cuecas pra você cheirar.

Eu: você vai deixar eu cheirar suas cuecas?

Gustavo pensou um pouco, olho pro Gui e agr ele tava com a pica do pai dele dentro da boca, como isso era possível?

Gustavo: vamos fazer o seguinte, seu avô tem cara de safado que nem eu, então se você pedir pra cheirar as cuecas dele ele também vão deixar – ele soltou meu praco e começou a acariciar a cabeça do Gui – awnn, isso filhão, aprendeu bem você.

Eu: e se ele brigar comigo?

Gustavo: eu vou dizer o que vc tem que fazer, calma ai, olha mais de pertinho, chegou a melhor hora, Gui ama isso aqui ó.

Ele deu um tapinha no rosto do gui e logo pegou por os cabelos do seu filho e começou a pressionar a cabeça dele pra baixo. Gui dava umas tossidas mas não tirava a pica do pai da boca, muita baba saia por seus lábios. Isso devia doer um pouco pois os olhos de gui tava lacrimejando.

Gustavo: ele ama ser o bezerrinho do pai né filho? – ele tira a pica da boca do gui.

Guilherme: sim papai, eu amo. – ele respiranva fundo.

E logo colocou a boca de fui de novo. Era pequena então não cabia tudo dentro, a boca dele ia só até a metade, pela força que ele fazia eu acho que seria pra ir até o final. As estocadas começavam a ficar mais rápidas, e Gustavo beliscava o peito dele com uma mão enquanto a outra ainda tava segurando a cabeça do gui. Ficaram assim por uns 15 segundos.

Gustavo: se liga Júlio, essa é a parte que ele mais ama.

Eu olhava atentamente, tava achando muito bom ver aquilo, e ao mesmo tempo tinha medo, pois nunca tinha visto algo igual. Nunca me disseram que um pai poderia fazer isso com um filho.
Ele se levantou e colocou o gui de joelhos na frente dele. Gustavo continuava quase na mesma posição, com a uma mão segurando os cabelos negros de Guilherme que olhava pra ele com a boca aberta e a língua pra fora, e com a outra mão ele fazia os mesmo movimentos pra lá e pra cá no pau. Chegou um momento que ele começou a ficar ofegante, parecia os meninos quando o professor mandava eles correrem 10 vezes a quadra inteira.

Gustavo: vem mas pra perto Julinho, olha, olha bem pra boquinha do gui.

Eu me aproximei mais, pude ver muito bem a pica do Gustavo, tava muito grossa, parece que ele tinha trocado que nem a gente troca de skin no minecraft. Eu rir com esse pensamento meu.

Gustavo: tá gostando né safadinho? – ele me perguntou.

Eu continuei fixado em todos os movimentos que eles faziam. Gustavo agora segurou no queixo do gui e deu uma cuspida em sua boca.

Eu: porque vocês fazem essas nojeira? – pensei alto, não queria ter dito nada.

Gustavo: você vai aprender a gostar disso se continuar vindo aqui pra casa, agora cala a boca e presta atenção no show.

O pai de gui ainda segurava seu queixo, e gui continuava olhando pra pica do pai dele de boca aberta, ela tava bem apontada pra dentro da boca dele. Gustavo começou a acelerar os movimentos, parecia que iria arrancar, ele também fazia cara de dor, parecia que tava doendo. Mas do nada saiu alguma coisa bem rápida da pica do pai dele e foi direto na boca do gui, agora ele tava de olho fechado, deve ter se assustado com o neogico. Aproximei mais meu rosto pra ver se conseguia ver mais de perto, e logo mais do negocio sai em direção a boca de gui, eu pide ver bem agora, era branco, parecia leite, na verdade era muito grosso pra ser leite. E logo saia mais e mais, foram umas nove jatada que saiu da pica do Gustavo.

Gustavo: isso filhão, bebe o leite do pai que nem um bezerrinho – sorria contante.

Sua pica agora estava mais fina, parece que tinha morrido. A boca de gui tava toda suja e cheia desse negócio que ele chamou de leite, mas eu tinha certeza que não era leite. Gustavo passava o dedo nas laterais da boca do Guilherme e fazia ele chupar, na primeira chupada ele fechou a boca e parecia que tinha engolido, tive a certeza que ele engolio quando ele abriu de novo seu pai enfiou mais uma vez o dedo na sua boca que agora tava seca.

Gustavo: eae Júlio? Viu? O que você achou? – ele caiu sentado no sofá e sua pica tava caída pro lado também.

Eu: eu achei nojento e estranho. – eu disse sentando no outro sofá.

Gustavo: Guilherme também disse isso da primeira vez, mas agora ele ama tomar.

Eu: é gui? – ele tinha se sentado no pé do sofá e caiu q nem o pai, mas nao parecia tá morto que nem ele.

Guilherme: sim, meu pai me ensinou tudinho, ele e Ruffy.

Eu: o Ruffy? Ele também faz isso?

Guilherme: as vezes meu pai bota ele pra brincar com a gente também.

Gustavo: Guilherme vai tomar banho que eu vou levar o Júlio em casa.

Dito isso Guilherme levantou e foi pro banheiro, sr. Gustavo vestiu um shorte sem cueca mesmo me chamou pra ir pra casa, na minha porta ele se ajoelha e fala…

Oi gente. Então tá aqui mais uma parte do conto, espero que estejam gostando e sempre que quiserem podem mandar mensagem lá no telegran e deixar um comentário aqui, pois isso me anima mais ainda pra escrever pra vocês que gostam de uma putaria desse jeito.

Tele: P4netony

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5 Comentários

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  • Responder Maringá ID:6nzrkvhlddy

    Tá muito bom a estória, só queria mais detalhes, idade do vô e quando o pau dele entrar na estória falar o tamanho, o tamanho do pai do Guilherme

  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Galera eu né perdi no nome do tio, desculpa aí.

  • Responder Jucao ID:1dfyhifgxpfi

    Delicia mesmo

  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzri

    Bom demais, só pela continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito top esse conto vai proporcionar muitas gozados ja estou imaginando o vovo sendo chupado que delicia