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O meu diário – 2

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Sou levado para uma festa para ser enrrabado sem saber ao que iria… o Fernando torna-se meu amante.

Moita, 16 Fevereiro 1994

O Valter continua a foder o meu cu. Sinceramente não sinto nada, mas gemo para fingir que sinto. Tenho medo que ele comece a falar que eu sou paneleiro, ou maricas.
Hoje quando saí da escola, o Carlos, o irmão da Anabela estava á espera dela, no carro dele.
Quando me viu, fez-me sinal para ir ter com ele á janela do carro.
Disse-me que quer foder o meu cu, para eu ás 17h estar perto de um bar, que fica perto da minha casa.
Eu disse que tinha de estudar, mas ele disse que ou eu dava o cu ou ele contava tudo. Mandou também eu fazer um clister. eu não sabia o que era isso, e ele disse-me que teria de meter agua morna pelo buraco do meu cu, encher a barriga de água e depois deitar fora, até sair água branca deveria repetir a coisa. Disse-me para usar a mangueirinha do chuveiro, meter ela no cu .

Cheguei a casa, aí pelas 16h30, e fui para o WC fazer aquilo que ele mandou… era estranho, mas fui fazer. Quando começo a sentir a água na barriga até foi agradável, mas depois… tive uma vontade enorme de cagar a água, e corri para a sanita, se me demoro mais um segundo cagava a casa de banho toda. Saia merda, e água…e repeti mais 3 vezs até sair a água limpa, como ele disse.
Perto das 17h disse á minha mãe, que tinha de ir estudar um pouco na casa de um rapaz da minha turma.
Pelas 17h ele chegou com o carro, parou e eu entrei. Quando estávamos já fora da Moita, ele diz para eu lhe mamar o caralho enquanto ele conduz, e puxa as calças de fato treino que ele levava vestidas, e o pau dele ficou á minha disposição.
Inclinei-me e comecei a mamar o caralho dele. Ele começou a crescer ainda mais, e a ficar bem grosso, eu engolia o que podia.
Fomos para o Rosário, e ele estacionou o carro debaixo de uns sobreiros, e eu continuava a mamar…e ele agarrou-me a cabeça e fez-me engolir o pau dele inteiro.
Eu debato-me e dou murros nas pernas dele, estava faltando-me o ar, e estava engasgado, quando ele tira as mãos da minha cabeça eu tirei i pau dele de dentro da minha boca, e respirei bem fundo e dizia para ele não voltar a fazer aquilo.
Ele disse para eu me calar, que as putas obedecem, e que eu era uma puta e voltou a mandar eu engolir o pau dele, e ele faz o mesmo, só que desta vez quase desmaio, as lágrimas escorriam pela minha cara.
Depois mandou-me ir para o banco traseiro do carro, e despir-me todo e colocar-me de 4 no banco.
Despi-me todo, ele também se despiu todo e meteu gel no meu rego e no buraco do meu cu.
Depois ele começou a tentar meter o pau no meu cu…dizia para eu relaxar, mas ele tem uma cabeça de pau enorme, parece um cogumelo.
Eu estava a ficar com a cara esborrachada no vidro da porta do carro…ele segura então nos meus ombros com as duas mãos, e faz bastante força e o pau dele entra todo no meu cu…eu dei um berro enorme, chorava para ele tirar, mas ele começou a foder o meu cu.
Doeu-me bastante, e ele acelerava casa vez mais, dizia-me que eu tinha cu de puta, que nasci para levar com caralho no cu.
Quando ele estava a foder o meu cu, começou a fazer um barulho, tipo PLOCK…PLOCKKK, e apesar de me doer muito também comecei a ter prazer…e não sei porquê, comecei a gemer e a pedir para ele não parar. Deitou outra vez aquele leite no meu cu, e depois fez-me mamar no pau dele. Gostei do sabor.

Moita, 28 Março 1994

O Carlos fodeu-me outra vez. Agora são todos os dias, leva-me para matas, casas isoladas, ou fodemos no carro dele. Por ele me ter pedido, deixei de usar cuecas. Eu gosto muito dele. Vou foder com ele porque gosto de sentir o pau dele dentro do meu cu, na minha boca, hoje consegui engolir ele todo mais uma vez, engoli ele até poder lamber os colhões dele com a minha língua.
Depois eu deitei-me de costas no capot do carro, e abri as pernas para ele meter o pau todo pelo meu cu dentro…já nem precisa de gel. Entra, doendo mas depois eu só sinto é prazer.

Moita, 7 de Julho 1994

Hoje fui com o Carlos a uma festa, de uns amigos dele. Fomos para a vivenda de um amigo dele, ele fazia anos.
Ao todo éramos 10 rapazes, não haviam raparigas. Só estava lá um adulto mais velho, o pai dele, a mãe está em viajem no estrangeiro.
A vivenda fica isolada, e eu fiquei envergonhado, quando lá chegámos. Eles andavam todos nus.
Quando o Miguel, assim se chama o rapaz que fez anos, foi abrir a porta de casa e nos recebeu todo nu, eu fiquei com a cara bem vermelha, de vergonha.
Ele deu um abraço ao Carlos, e quando o Carlos nos apresentou, deu-me também um abraço, mas apalpou-me depois o cu.
E disse que poderíamos ir guardar as roupas no quarto dele. Eu acompanhei o Carlos, e no quarto eu disse que em queria ir embora…eu não sabia que era para andar nu.
Ele disse que ia para a festa, e que só ia embora quando lhe apetece-se, e que eu podia ficar o dia inteiro no quarto se eu quisesse, ele estava pouco se lixando.
Ele fica todo nu, e sai do quarto.
Pouco depois aparece o Miguel.
Ele perguntou-me porque eu não ia para a festa, que estava animada…e realmente a música era bem alta, e eu gostava da música, eu disse que tinha vergonha de andar nu.
Ele sentou-se ao meu lado…e se eu já reparava bastante no pau dele, ali bem perto de mim, reparo ainda mais… é bastante grosso.
Ele falou comigo, explicou-me que não havia mal nenhum em andar ali todo nu, mas se eu quisesse poderia andar com roupas…mas seria o único andar vestido, pois todos os outros estavam nus.
Eu então disse que despia as roupas, ele deu-me uma palmada no ombro e levantou-se e deixou-me despir-me a vontade. Fiquei a achar ele bem simpático.
Depois de me despir, fui para a rua, eles estavam todos lá fora, perto da piscina. Eu estava bem nervoso, e mais fiquei quando ao ver eles todos. Eram todos da idade do Carlos ou mais velhos, e eu o único mais novo. Além disso todos eram magros, musculados…e tinham paus bem grandes.
Vi o pai do Miguel, o s.r. Fernando. Alto, moreno, corpo coberto de pelos, musculado, de barba bem feita, cabelo quase rapado, e um pau enorme, era o maior ali da festa.
Eles bebiam cervejas, comiam aperitivos, o s.r. Fernando estava a tomar conta da churrasqueira.
Bem eu fui sentar-me numa espreguiçadeira, e vi o Carlos sentado numa mesa, com mais 4 rapazes, bebendo cerveja, e comendo carne assada. Ele viu-me e fez sinal para eu ir ter com eles.
Eu fui, ele apresentou-me aos amigos, e um deles puxou d e uma cadeira e sentei-me entre ele e o Carlos.
Foram simpáticos comigo, eu apesar de estar ainda um bocado constrangido, fui-me libertando, quase esqueci que estávamos todos nus.
A certa altura o amigo do Carlos, meteu a mão dele na minha coxa, e começou a alisar ela. Deixei ele fazer a vontade…e a certa altura ele mete a mão entre as minhas pernas, e apalpa-me o meu pau.
Eu olhei para ele, e ele olhava para mim, e acaricia-me o pau.
Eu estava quase petrificado, não sabia como agir…se me ia embora, se ficava ali a receber aquelas carícias.
Afastei a mão dele, mas ele insistiu, e fez ainda pior…levanta-se da cadeira, mete-se de joelhos á minha frente e afasta-me as minhas pernas e começa a mamar no meu pau.
Apesar de eu ter 9 anos, o meu pau é grande, ontem medi ele, e tem 13cm. Ele começou a mamar, e eu fiquei sem saber que fazer…olhava para o Carlos, e ele olhava para mim e sorria. Os outros também olhavam, mas nada faziam, continuavam a falar como se não estivesse a haver nada.
Ele engolia o meu pau, as minhas bolas… eu já gemia.
O Carlos diz-lhe para ele não abusar, para não estragar a prenda.
Apesar de aquilo me ter feito confusão, a palavras dele, estava com a atenção mais concentrada no que o amigo dle me fazia.
Ele parou, e sentou-se como se nada houvesse feito.
Bem… embora muitos deles tivessem visto, mais nenhum me tocou.
Passados uns minutos, o pai do Miguel foi buscar um bolo de aniversário, e todos cantamos os parabéns, ele fez 22 anos.
Depois ele cortou o bolo, era de chocolate, o meu favorito. Bebi uma taça de champagne, para brindar ao aniversariante.
Depois fomos para a piscina, e passada uma meia hora, o Carlos chamou-me.
Eu estava já bastante alegre, 3 cervejas e um copo de champagne, para um rapaz de 9 anos que não bebia álcool..
Fui ter com o Carlos, que estava acompanhado pelo Miguel.
Ele diz ao Miguel, que andava a foder o meu cu, á alguns meses, e que ele me oferecia a ele naquele dia de aniversário.
Eu olhei para o Carlos em pânico. ele não me falou nada em dar o cu ao aniversariante, só me disse que íamos a uma festa de anos dum amigo.
O Miguel agradeceu, e aceitou a prenda, ou seja o meu cu.
Eu fiquei sem falar nada, quando ele me beijou na boca, ainda na piscina.
Ele roçava-se em mim, o Carlos afastou-se um pouco e começou a chamar o pessoal que estava fora da piscina para irem ver.
O Miguel beijava.~-me o pescoço, agarrava-me as nádegas, e começa a andar para uma parte da piscina que eu não tinha pé, e eu não sei nadar…agarrei-me a ele com ele com medo.
O pau dele estava duro, roçava-me na barriga, ele então agarrou-me nas mamas e mamou nelas.
Eu gemi com o prazer que aquilo me deu, ele então larga-me, e vai andando de mão dada comigo até as escadas da piscina, e íamos para a casa, eu sei que le me ia foder, e eu queria.
Mas o pai dele disse que era melhor ficarmos ali mesmo, e ele sorriu e levou-me para uma espreguiçadeira, eu sentei-me, e ele de pé á minha frente…eu sabia que tinha que fazer, estava era envergonhado de fazer a frente de todos, que faziam um círculo á nossa volta.
Mas a tentação de ter aquele pau na minha boca era maior que a vergonha, e começo a mamar nele.
Era mais grosso que o do Carlos, mas menos comprido, mas aos poucos fui perdendo mais a vergonha, eles viam mas ninguém falava nada, apenas mexiam nos paus.
Quando o Miguel quer me foder o cu, mete-me de 4 na espreguiçadeira, e mete um pouco de gel…faz força e entrou… ele disse ao Carlos que eu estava já bem aberto. Todos riram…menos eu. Aquele pau era mais grosso…o meu cu não está habituado á grossura do pau do Miguel.
Ele fode-me o cu, eu gemo alto, peço para ele ir mais devagar, mas ele dá-me palmadas nas nádegas e diz que putas não reclamam, levam e calam-se.
Eu procuro pelo Carlos, com o olhar, não o vejo, apenas ouço a voz dele a dizer ao Miguel para ele me foder com mais força, que eu aguento bem.
O Miguel fode-me agora com bastante força, eu já estou a chorar, mas ele só para quando se esporra no meu cu…e passados uns instantes quando ele sai do meu cu, todos celebram a ver a esporra a sair.
Pensei que já tinham acabado, mas o pai dele que estava á minha frente, avança para trás de mim, só vi aquele pau enorme teso, a passar…e depois senti ser posto mais gel no meu cu…e depois o pau do S.r. Fernando a entrar no meu cu…entrou mais devagar, mas eu berrava… e pedia para ele parar, pois o pau é grosso e comprido, e ele não parava de meter, eu já berrava pela minha mãe…e quando ele parou de meter senti as pernas dele coladas nas minhas nádegas.
Depois ele agarrou-me nas mamas e puxa elas pelos bicos, o que me fez soltar outro berro, e ele tira o pau quase todo e volta a meter ele com mais força…e foi fazendo assim, puxando-me os bicos das mamas e começando a foder o meu cu cada vez mais depressa, eu já gemia, e berrava…eu mijei-me…eles começaram a gritar e a celebrar…sou agarrado pelos cabelos, obrigado a pender a cabeça para trás, e sinto o pau dele bem dentro do meu cu… ás tantas parece que apaguei…eu fiquei com a língua de fora, os olhos esbugalhados, sinto que vou mijar outra vez, mas não sai mijo do meu pau, que endureceu muito e soltou uma aguadilha esbranquiçada, e só depois mijei outra vez…senti também as minhas mamas ficarem mais sensíveis… o s.r. Fernando enrrabou-me mais de 40min de seguida. Quando acabou, eu estava deitado de costas na espreguiçadeira, ele deitado em cima de mim, eu de pernas abertas, ele mamando nas minhas mamas…e depois beijou-me na boca, metendo a língua dentro da minha boca.
Depois dele fui enrrabado pelos outros todos…passei a tarde a levar no cu. Eles apesar de terem os paus grandes, eram mais pequenos que o do sr Fernando. Ele limitou-se a ficar a ver-me ser enrrabado por eles, olhava-me por vezes nos olhos, e sorria… eu dei por mim a sorrir-lhe de volta, enquanto levava no cu. Já não quero saber do Carlos, só me interessa o s.r. Fernando.
Quando cheguei a casa, fui jantar, eu já tinha-me lavado na vivenda, o s.r. Fernando, levou-me até ao quarto dele, onde ele tem casa de banho privativa, e eu dei lá banho e ele me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro. O pau dele entrou bem no meu cu, e fodeu-me de pé contra a parede, e depois virou-me, abriu-me as pernas, agarrou-me por debaixo das coxas, ergueu-me no ar, e meteu o pau dele pelo meu cu dentro, enquanto me beija na boca e mamava nas minhas mamas, e assim me fodeu mais de 20min, até se esporrar no meu cu.
Quando acabamos ele pediu-me para amanhã o esperar na rua onde mora o Carlos, pelas 14h, mas que não lhe disse-se nada, que ele me buscar para me foder na casa dele.
Eu aceitei.

Moita, 8 de Julho 1994

Fui ter com o Fernando, ele diz para eu esquecer o sr. Fomos no carro dele para a vivenda, estamos lá só nos.
Ele despiu-me todo, mamou no meu pau, lambeu o meu cu, depois eu mamei no pau dele e lambi também o cu dele.
Estamos no quarto dele, ele pediu para me amarrar na cama, eu perguntei se ele me iria aleijar, ele sorriu e disse que não, eu confiei nele.
Algemou-me na cabeceira da cama, e em seguida com duas cordas amarrou-me os tornozelos, e amarrou a outra ponta das cordas, na cabeceira da cama ao lado das algemas.
Fiquei com o cu todo exposto a ele.
Ele voltou a mamar e a lamber o meu cu, e depois o meu pau enquanto meteu dois dedos no meu cu.
Depois foi buscar um tubinho, que tinha uma pasta azul clara, bem clarinha nele.
Meteu um pouco na ponta da cabeça do meu pau, e depois espalhou aquela pasta pelo buraco do meu cu.
Depois só lambia e beijava as minhas ancas…e passado um pouco comecei a sentir um incomodo e uma vontade de me coçar enorme no buraco do meu cu, e na ponta do meu pau.
Cada vez tenho mais comichão e digo isso a ele, e ele começa a cuspir no buraco do meu cu…parece que ainda ficou mais insuportável…só aliviou quando ele começou a foder com força o meu cu…eu gemia alto, e estava agradecido pelo alívio daquela comichão.
Aproveitando que ei estava assim exposto, ele foi buscar o cão deles…eu tenho medo de cães, e aquele é grande…mas o cão lambia-me o cu…até metia a língua dentro do meu cu…que alívio. O cão lambeu-me o cu não sei quanto tempo, mas quando ele me queria foder o Fernando levou ele embora.
E voltou a foder-me o cu com força, eu gritava, e chamava pela minha mãe, e ele esporrou-se na minha cara… depois mandou-me ir dar um banho, e depois trouxe-me de volta a Moita.

Continua

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